São Paulo

São Paulo

O Estado de São Paulo possui 5.670.532 hectares de vegetação nativa em vários estágios de recomposição; o que equivale a 22,9% do território paulista. O que muita gente não sabe que existe cerrado em São Paulo e em 2020 foi formado o Mosaico de Unidades de Conservação do Cerrado Paulista na região de Bauru. A área intitulada “Cerrado Paulista” engloba 16 municípios do interior de São Paulo, sendo eles, Bariri, Barra Bonita, Bocaina, Boracéia, Brotas, Dois Córregos, Dourado, Igaraçu do Tietê, Itaju, Itapuí, Jaú, Lençóis Paulista, Macatuba, Mineiros do Tietê, Pederneiras e Torrinha.

Piauí

Piauí

No Piauí, a área do cerrado corresponde a 11,2 milhões de hectares, o segundo maior bioma do país e o segundo mais modificado pela ação antrópica. Corresponde a 46% do solo piauiense com um total de 55 municípios, sendo que 70% se localiza na região sudoeste e parte do extremo sul estadual, e apenas 30% ao norte, como área de transição. Nessas regiões, nascem os rios Parnaíba, Uruçuí Preto e Gurguéia, que alimentam a bacia do Parnaíba, a maior do Nordeste brasileiro (FUNDAÇÃO CEPRO, 2014).

 

Para quem gosta de aventura e contato com a natureza, existem quatro parques nacionais – Nascentes do Rio Parnaíba, Serra da Capivara, Serra das Confusões e Sete Cidades, que resguardam paisagens e registros arqueológicos reconhecidos mundialmente.

Minas Gerais

Minas Gerais

As diferentes formas de relevo em Minas Gerais, somadas às especificidades de solo e clima, propiciaram paisagens muito variadas, recobertas por vegetações características, adaptadas a cada um dos inúmeros ambientes particulares inseridos no domínio de três biomas brasileiros: o Cerrado, a Mata Atlântica e a Caatinga. Atualmente, Minas Gerais possui quase 100 unidades de conservação, de todas as categorias, distribuídas por todo o estado, que garantem a conservação de cerca de 2 milhões de hectares de terras nos três biomas.

Segundo o Mapa de Biomas do Brasil (IBGE, 2019), o domínio do Cerrado, localizado na porção centro-ocidental, ocupa cerca de 57% da extensão territorial do Estado, o domínio da Mata Atlântica, localizado na porção oriental, ocupa cerca de 40% da área do Estado e o domínio da caatinga, restrito ao norte do Estado, ocupa cerca de 6% do território mineiro.

Nós iremos destacar o cerrado, o maior bioma do Estado, que aparece especialmente nas bacias dos rios São Francisco e Jequitinhonha. Nesse bioma, as estações seca e chuvosa são bem definidas. A vegetação é composta por gramíneas, arbustos e árvores.

Mato Grosso do Sul

Mato Grosso do Sul

O estado de Mato Grosso do Sul é composto por três biomas diferentes: Cerrado, Pantanal e Mata Atlântica. A maior parte de sua área é coberta pelo Cerrado, cerca de 61% do Estado, mas infelizmente perdeu ao menos 76% da sua vegetação original. Ocupando a maior parcela do território do Estado do Mato Grosso do Sul, o Cerrado apresenta como características a extrema abundância de espécies endêmicas que permite a produção dos doces caseiros feitos de frutas típicas da região e uma grande variedade de peixes que se reflete numa culinária rica e exótica.

Conheça o CAMINHO DOS IPÊS nos seguinte municípios: Campo Grande, Corguinho, Dois Irmão do Buriti, Jaraguari, Nova Alvorada do Sul, Ribas do Rio Pardo, Rio Negro, Rochedo, Sidrolândia, Terenos.

Mato Grosso

Mato Grosso

Poucos lugares no planeta possuem tamanha riqueza natural como Mato Grosso. É um dos poucos territórios no mundo a abrigar 3 biomas: Amazônia, Pantanal e Cerrado. Esses biomas, juntamente com as belezas do Araguaia, têm atraído milhares de turistas de todos os cantos do planeta que buscam viver intensas emoções e novas experiências em nossos rios, cachoeiras, sítios arqueológicos, praias e chapadões.

O Cerrado é o segundo maior bioma da América do Sul, ocupando uma área de 2.036.448 km2, cerca de 22% do território nacional. Em Mato Grosso a área ocupada por este bioma é de aproximadamente 300 mil km², o equivalente a 38,29% do território estadual.

Localizado principalmente nas depressões de Alto Paraguai – Guaporé, o sul e o sudeste do planalto dos Parecis e ao sul do paralelo 13º, até os limites de Mato Grosso do Sul.

Goiás

Goiás

O Estado de Goiás tem quatro “caminhos” do turismo, adotados oficialmente até bem pouco tempo, três eram referências à exploração das paisagens e belezas naturais do estado: o caminho do sol, que leva às praias do rio Araguaia e às cachoeiras e rios do sul e sudoeste; o caminho das águas, em direção às águas termais de Caldas Novas e Rio Quente, e às estâncias balneárias ao longo do rio Paranaíba; e o caminho da biosfera, que remete ao ecoturismo nas áreas mais preservadas de Cerrado, no norte-nordeste do estado. Somente o caminho do ouro indicava como atrativos aspectos eminentemente culturais, como os roteiros histórico-religiosos de cidades como Goiás e Pirenópolis.

Bahia

Bahia

A região onde hoje encontramos a Bahia, ao sul do Nordeste, começou a ser habitada milhares de anos atrás por diversos povos indígenas. Entre eles os Tupiniquins, Tupinambás, Aimorés e Botocudos. Muito do que sabemos da história do estado se confunde com a história do Brasil, pois foi alí que os Portugueses chegaram e atracaram suas caravelas pela primeira vez. Mais precisamente na Barra do Cahy, ao sul do litoral baiano. 

Toda a Costa do Descobrimento, como é conhecida atualmente, recebe muitos visitantes ao longo do ano em busca de destinos turísticos paradisíacos, de sol e praia. Principalmente na alta temporada e verão. 

Três diferentes biomas compõem a Bahia. O Cerrado, a Caatinga, e a Mata Atlântica, sendo em sua maioria Caatinga, em segundo lugar o Cerrado a Oeste (no interior) e, por último, a Mata Atlântica ao Leste (no litoral).

Aqui serão dadas dicas de atrativos e destinos turísticos que existem na área de ocorrência do Cerrado baiano. Diferentes localidades e belezas naturais que perpassam por diferentes áreas como o Ecoturismo, Turismo de Aventura, Turismo Cultural e Turismo Rural.

Licor de murici

Licor de murici

Ingredientes:

  • 2L de murici maduro

  • 1L de pinga 51 ou à gosto;

  • 1,5L de açúcar; 

  • 3L de água.

Modo de preparo:

Amasse o murici numa bacia com um pouco de água para facilitar na retirada da polpa. Depois de amassado, retire as cascas e a semente e coloque em outra bacia com um pouco de água para retirar mais um pouco da polpa que fica no meio das cascas. Lave mais uma vez com a água e despreze o bagaço ou casca com a sementes. Coe tudo e reserve a polpa.

Preparo da calda: Leve ao fogo a água com o açúcar e deixe ferver até engrossar ou ficar no ponto de fio. Retire do fogo e deixe esfriar. Quando estiver fria essa calda misture ao pouco com a polpa mexendo sempre. 

Por último, coloque a pinga e misture bem. Coloque o licor numa vasilha com tampa para não evaporar a pinga (pode ser numa garrafa pete ou até no litro de pinga).


Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?time_continue=1&v=BI9rSnzz–U>.

Cajá-mangaRita

Cajá-mangaRita

Ingredientes

  • 45 mL de Tequila Sauza Blanco;

  • 15 mL de suco de limão;

  • 7,5 mL de Aperol;

  • 1 picolé de cajá-manga Frutos de Goiás;

  • Limão;

  • Sal;

 

Modo de preparo

Macere o picolé de cajá-manga no fundo da coqueteleira. Adicione os demais ingredientes e bata com gelo. Coe para uma taça de margarita com gelo picado. Decore com meia borda de sal e um gomo de limão.

 

 

Disponível em: <https://www.otempo.com.br/gastro/bons-drinks-para-sair-da-obviedade-1.1361951>.