Misturar o polvilho doce com o açúcar e a nata de leite, amassar até ficar uma massa bem úmida, em seguida acrescentar a farinha do coco gueroba e amassar novamente até se obter uma massa uniforme. Fazer um buraco no centro da massa, colocar os ovos e o fermento e mexer até eles se misturarem, em seguida, incorporar ao restante da massa e amassar até ficar uma massa mole de enrolar. Enrolar pedaços da massa em forma de biscoitos, passar na farinha de coco gueroba e colocar em tabuleiro untado para assar no forno.
Disponível em: ANDRADE, A. F. D., OLIVEIRA, A. J. D., CUNHA, A. T. D., VIEIRA, A. L. F., PAULA, A. J. D., MORAES, B. B. D., … & MARTINS FILHO, D. (2013). Boas práticas de manejo para o extrativismo sustentável da gueroba.
Colocar 3 ovos numa vasilha, acrescentar o açúcar, manteiga, 2 copos de leite e coco. Bata bem os ingredientes, depois acrescente a farinha de trigo. Com os ingredientes misturados, juntar os outros 2 copos de leite e o sal amoníaco, amasse até obter uma massa homogênea. Por fim enrole e coloque no forno.
Fonte: Grupo Frutos da Terra, Comunidade Nossa Senhora da Guia, Cáceres, MT.
Aquecer o forno a 180ºC. Em uma tigela colocar: farinha, fermento em pó, manteiga,açúcar e gemas. Amassar tudo até que a massa solte das mãos. Fazer bolinhas do tamanho de uma azeitona porque a massa cresce. Passar as bolinhas nas claras e em seguida no baru socado e misturado com o açúcar. Arrumar em um tabuleiro. Assar por 20 a 25 minutos.
Peneirar a araruta junto com a farinha, o açúcar e o sal. Acrescentar a manteiga e as gemas. Amassar. Fazer bolinhas amassando o meio de cada uma delas com o dedo. Levar para assar em forno a 180°C por mais ou menos 10 minutos. Deixar esfriar. Só depois colocar no meio de cada um dos biscoitinhos uma colherinha de doce de buriti.
Fonte: Rita Medeiros.
Disponível em: SAMPAIO, M. B. (2011). Boas práticas de manejo para o extrativismo sustentável do buriti.
50g raspa de buriti triturada (polpa do fruto desidratada).
Modo de preparo:
Numa panela aqueça a manteiga e adicione o leite condensado e o coco de licuri. Mexa constantemente até o ponto em que a mistura desgrudar do fundo da panela ao mexer. Deixe esfriar. Enrole bolinhas de doce de buriti e separe.Envolva as bolinhas de buriti com o doce de coco. Passar o doce na raspa de buriti triturada.
Bagunçadinho de shiitake e raízes com mel de abelha borá
Ingredientes:
150g de inhame descascado e cortado em lâminas;
150g de batata-doce roxa com casca cortada em lâminas;
300g de shiitake fresco;
3 tomates fatiados;
1 pimentão amarelo cortado em lâminas;
3 cebolas cortadas em lâminas;
½ xícara (chá) de azeite de oliva;
Sal e pimenta-do-reino à gosto;
Mel de abelha nativa borá à gosto.
Modo de preparo:
Misture o azeite, o sal e a pimenta numa tigela e reserve. Em um refratário, distribua em camadas o inhame, o shiitake, a batata-doce, o pimentão, o tomate e a cebola, pincelando com o azeite reservado entre as camadas. Despeje o restante do azeite sobre a última camada. Leve o refratário ao forno médio, a 180ºC, por 40 minutos ou até que os legumes estejam macios e a cebola esteja dourada. Para servir distribua as porções do bagunçadinho e regue com o mel.
A Secretaria do Meio Ambiente do Estado da Bahia (Sema), através do projeto Rede de Saberes – Práticas sobre Restauração Ecológica, ação integrante do Programa Cerrado Bahia, está promovendo a criação do pólo de conhecimentos em práticas sobre restauração na bacia hidrográfica do Rio Grande, com atuação em comunidades ribeirinhas dos municípios de Barreiras, São Desidério, Catolândia e Baianópolis.
Com a implantação dos quatro viveiros, estima-se a produção de 60 mil mudas/ano que serão utilizadas
inicialmente na restauração florestal de 20 hectares de Áreas de Preservação Permanente APP da bacia hidrográfica do Rio Grande, principalmente em áreas de nascentes e matas ciliares degradadas, e o excedente das mudas servirá como fonte de geração de renda para as comunidades. A fase de instalação dos viveiros será finalizada no dia 31 de janeiro e contou com investimento de R$184.980,00.
O projeto é desenvolvido em conjunto com a Universidade Federal do Oeste da Bahia (UFOB) e conta com a parceria das Prefeituras Municipais e comunidades rurais.
A atuação da universidade no projeto é realizada pela equipe de professores, técnicos e estudantes do Centro de Referência em Recuperação de Áreas Degradadas (CRAD) Prof. Paulo Yoshio Kageyama, inaugurado no dia 20 de dezembro de 2018 no campus Reitor Edgard Santos em Barreiras, local que será implantado um dos viveiros do projeto.
O objetivo do projeto é fomentar a formação de uma rede regional de coleta de sementes e produção de mudas nativas, usando como horizonte o atendimento as necessidades de adequação ambiental dos pequenos produtores rurais (dados fornecidos pelo Cadastro Estadual Florestal de Imóveis Rurais – CEFIR), o uso de tecnologia local e a formação prática/participativa de jovens residentes destas comunidades.
Para o diretor de Políticas de Biodiversidade e Florestas da SEMA, Murilo Figueredo, a instalação dos quatro viveiros municipais é um marco na execução do projeto. “As comunidades são capacitadas pela equipe técnica da SEMA, INEMA e UFOB em temas relacionados a restauração florestal, e com a instalação dos viveiros poderão aplicar na prática o conhecimento.
Clique no botão de edição para alterar esse texto. Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Ut elit tellus, luctus nec ullamcorper mattis, pulvinar dapibus leo.
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Com a implantação dos quatro viveiros, estima-se a produção de 60 mil mudas/ano que serão utilizadas
inicialmente na restauração florestal de 20 hectares de Áreas de Preservação Permanente APP da bacia hidrográfica do Rio Grande, principalmente em áreas de nascentes e matas ciliares degradadas, e o excedente das mudas servirá como fonte de geração de renda para as comunidades. A fase de instalação dos viveiros será finalizada no dia 31 de janeiro e contou com investimento de R$184.980,00.
O projeto é desenvolvido em conjunto com a Universidade Federal do Oeste da Bahia (UFOB) e conta com a parceria das Prefeituras Municipais e comunidades rurais.
A atuação da universidade no projeto é realizada pela equipe de professores, técnicos e estudantes do Centro de Referência em Recuperação de Áreas Degradadas (CRAD) Prof. Paulo Yoshio Kageyama, inaugurado no dia 20 de dezembro de 2018 no campus Reitor Edgard Santos em Barreiras, local que será implantado um dos viveiros do projeto.
O objetivo do projeto é fomentar a formação de uma rede regional de coleta de sementes e produção de mudas nativas, usando como horizonte o atendimento as necessidades de adequação ambiental dos pequenos produtores rurais (dados fornecidos pelo Cadastro Estadual Florestal de Imóveis Rurais – CEFIR), o uso de tecnologia local e a formação prática/participativa de jovens residentes destas comunidades.
Para o diretor de Políticas de Biodiversidade e Florestas da SEMA, Murilo Figueredo, a instalação dos quatro viveiros municipais é um marco na execução do projeto. “As comunidades são capacitadas pela equipe técnica da SEMA, INEMA e UFOB em temas relacionados a restauração florestal, e com a instalação dos viveiros poderão aplicar na prática o conhecimento.
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