Andarilhos da Claridade

Andarilhos da Claridade

Síntese

O presente trabalho é um intento de responder algumas questões, principalmente para as áreas interioranas do continente. Para tal cruzaram-se inúmeras informações de ordem física, biológica e cultural, dentro de uma lógica baseada nos princípios da ecologia cultural.

 

 Os resultados foram satisfatórios. Não só porque permitem vislumbrar de forma mais clara alguns itens obscuros da pré-história sulamericana, mas também pelo fato de motivarem em perspectiva a formulação de outros problemas de ordem científica. A área interiorana central da América do Sul é caracterizada por um tipo de paisagem muito diversificada que constrói o Domínio Morfoclimático e Fitogeográfica do Cerrado ou de acordo com a nomenclatura do autor, Sistema Biogeográfico do Cerrado, onde a maior porcentagem das formações vegetacionais, é constituída por áreas abertas onde há bastante luminosidade durante todo ano. 

 

O título da obra, Andarilhos da Claridade procura de certa forma caracterizar uma parcela do modo de vida das primeiras populações humanas, que de maneira mais duradoura exploravam e planejavam esse tipo de ambiente, já que suas migrações se davam mais frequentemente pelos ambiente com claridade.

 

 

 

O Autor

O professor doutor Altair Sales Barbosa, conhecido nacionalmente e internacionalmente como um dos maiores conhecedores do Cerrado e outros sistemas Biogeográficos brasileiros, é graduado em Antropologia pela Universidade Católica do Chile, possui vários cursos de nível de Pós-Graduação em Geologia, Ecologia, Arqueologia, Antropologia, dentre outros, em diversas instituições nacionais. Com doutorado em Antropologia/Arqueologia pela Smithsonian Institution – Washington-DC (EUA).

II Ato Político Pela Preservação Das Águas E Pelo Futuro Do Distrito Federal

II Ato Político Pela Preservação Das Águas E Pelo Futuro Do Distrito Federal

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“O Cerrado de Brasília resiste, preservado pela população e abandonado pelo Estado. Resiste nas manchas rurais da Serrinha do Paranoá, Lago Oeste, Taguatinga, Águas Emendadas e Planaltina, Park Way, São Sebastião, Brazlândia, nas áreas com características rurais de todas as regiões periurbanas da cidade.”

 

“Se a especulação imobiliária e a busca insensata pelo lucro rápido, e o desrespeito ao conhecimento já revelado persistirem, não serão apenas os moradores dessas regiões que sentirão os impactos. As águas do Distrito Federal precisam ser preservadas, porque a falta delas será a face mais visível de um desastre que poderá comprometer a vida de tudo na natureza, inclusive a nossa.”

 

“Preservar todas as regiões produtoras de água é pauta prioritária para garantir o futuro da Cidade. Os governos não podem seguir acumulando erros, ignorando informações e legislações que revelam a sensibilidade e importância estratégica da preservação e regularização dessas áreas, segundo suas vocações. Regularizar as áreas legitimamente ocupadas para preservar a região é fundamental”.

Exposição “100 imagens e documentos da Pedra Fundamental e de Planaltina”

Exposição "100 imagens e documentos da Pedra Fundamental e de Planaltina"

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Em comemoração ao aniversário de 163 anos da cidade e ao centenário da Pedra Fundamental a Academia Planaltinense de Letras Artes e Ciências (APLAC), o Ecomuseu Pedra Fundamental e o Coletivo Nativo têm a honra de lhe convidar para:  Abertura da exposição “100 imagens e documentos da Pedra Fundamental e de Planaltina”. Nesta quarta-feira (17/08), às 17 horas no Museu Histórico e Artístico de Planaltina-DF. 

Contamos com a presença de vocês! 

Exposição de Fotografias dos Apanhadores de Sempre-Vivas

Exposição de Fotografias dos Apanhadores de Sempre-Vivas

 Está aberta a Exposição de Fotografias dos Apanhadores de Sempre-Vivas – Histórias do Vale na Galeria Martha Moura no Teatro Santa Izabel em Diamantina-MG. 

 

Venha visitar esta bela exposição gratuitamente até o dia 31 de agosto nos seguintes horários: Segunda à sexta-feira das 09:00 h às 17:00 h. Sábado das 09:00 h às 13:00 h.

 

PREFEITURA DE DIAMANTINA, NOSSO MAIOR PATRIMÔNIO É VOCÊ!

 

II Festival Das Comunidades Apanhadoras De Flores Sempre-Vivas

II Festival Das Comunidades Apanhadoras De Flores Sempre-Vivas

O Festival é o momento de reconhecimento e valorização da identidade e modo de vida das nossas comunidades Apanhadoras de Flores e celebração ao reconhecimento como Sistema Importantes do Patrimônio Agrícola Mundial – SIPAM – FAO/ONU das comunidades Apanhadoras de Flores Sempre-Viva. 

 

O evento será realizado nos dias 14 e 15 de setembro, no Mercado Velho, Centro de Diamantina, Minas Gerais. Buscamos criar espaços de expressão do conhecimento e da cultura das comunidades Apanhadoras de Flores, promover momentos de diálogo sobre o modo de vida dos povos e comunidades tradicionais, valorizar os produtos e conhecimentos tradicionais e o Fortalecimento político e social das organizações e articulações. 

 

Teremos o lançamento público de documentos relacionados ao Sistema Agrícola Tradicional das comunidades Apanhadoras de Flores Sempre Vivas, como sistematização do SAT Tradicional através de livros e outras publicações, vídeo-documentário, feira de produtos da Serra, oficinas de troca de saberes, exposição de fotografias, apresentações culturais e muita celebração! Sejam todos bem vindos! Compartilhem e divulguem!!!

I Simpósio De Estudos Ambientais Da Bacia Hidrográfica Do Rio Piracanjuba – Paranaíba

I Simpósio De Estudos Ambientais Da Bacia Hidrográfica Do Rio Piracanjuba - Paranaíba

O I Simpósio Piracanjuba Livre – Paranaíba Vivo e XIV Semana de Geografia da Universidade Estadual de Goiás – Campus Sul é um evento técnico científico, organizado pelo Curso de Geografia/UEG/Morrinhos e pelo Instituto de Desenvolvimento Econômico e Socioambiental (IDESA), promovido em parceria entre IDESA e UEG, por meio do Laboratório de Pesquisa Geotecnológica e Ambiental (LAPGEA). 

 

O evento contará ainda com a parceria da Universidade Federal de Jataí (UFJ) por meio do Laboratório de Biotecnologia e Fisiologia de Peixes (LABFISH), bem como, com o apoio da Enel Green Power Cachoeira Dourada S/A.

 

De forma concomitante, será realizada a XIV Semana de Geografia da UEG/Morrinhos. Evento este, realizado anualmente pelo curso e que, nesta edição, terá como centralidade debater acerca das temáticas socioambientais no geral, com ênfase no Cerrado e nas bacias hidrográficas. 

 

Com isso, espera-se ampliar essa reflexão no âmbito do curso e nas demais áreas do Campus, bem como, de outras instituições de ensino superior e áreas afins do projeto. Busca-se ainda estabelecer parcerias e fortalecer o debate com estudantes do Ensino Médio e com a sociedade como um todo.

 

As inscrições poderão ser feitas por este link:

 https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSeaOKuSFgqIHpYCq_KxqrVQXM0jPbRg7EkShkBQeficZzjTXg/viewform

 

Informações: simposioidesaueg2022@gmail.com ou pelo telefone (64) 99202-3294.

 

Goiás- Cidade Musical

Goiás- Cidade Musical

Concerto de David Castelo no Instituto Biapó na Cidade de Goiás. Antes da Serenata de lua cheia. Aguardamos vocês!

 

David Castelo é Professor da UFG e doutor pela Unesp, graduou-se em flauta doce pela Faculdade Santa Marcelina (SP), na classe da prof. Isa Poncet. Estudou no Conservatório Real de Haia (Holanda), orientado por Reine-Marie Verhagen e Peter van Heyghen. 

 

Nesta instituição, obteve seu Master’s of Music – Soloist Diploma. Tem trabalhado na criação e implementação de projetos culturais, destacando-se a curadoria da Série de Concertos “Música Sacra e de Devoção”, realizados nos Centros Culturais Bando do Brasil de São Paulo (SP) e do Rio de Janeiro (RJ), 2005 e 2006; a direção dos espetáculos: “Siará Grande” (2011); e “Sarau Imperial” (2014), criados para a Fundação Social Raimundo Fagner (CE); e a Coordenação dos “Colóquios de Música Antiga” da UFG, desde 2009.

 

Atua regularmente como professor e concertista, destacando-se os seguintes eventos: Curso Internacional de Música de Brasília, 2009 e 2012; Festival de Música Antiga da UFRJ, Rio de Janeiro, 2012; American Recorder Society 2012 Festival, Portland (EUA); The Latin American Music Center Guest Series – Indiana University – (EUA), 2012 e 2013; Early Music Department (Royal Conservatory The Hague – Holanda) – Palestrante, 2013; I Mostra Internacional de Flauta Doce AULUS, Florianópolis (SC), 2013; Festival Internacional de Música Colonial Brasileira e Música Antiga de Juiz de Fora (MG), 2015 e 2017; Festival Internacional de Música Barroca de Salta (Argentina), 2017 e 2019; XXII Bienal de Música Brasileira Contemporânea (Rio de Janeiro), 2017; I e II Seminário de Flauta doce da UFRJ, Rio de Janeiro, 2015 e 2018; Instituto Gregoriano de Lisboa, Portugal – Palestrante, 2018;  Projeto “Vida na Flauta”, 2020 – coordenador. 

 

Em agosto de 2019, regeu a montagem da ópera “Venus and Adonis” do compositor inglês John Blow (1649-1708) no Centro Cultural do Banco do Brasil em Brasília. Atualmente, dirige a Orquestra Barroca UFG.

Sociobiodiversidade e Sustentabilidade no Cerrado

Sociobiodiversidade e Sustentabilidade no Cerrado

Link para o livro

Autores

Regina Coelly Fernandes Saraiva, Nina Paula Laranjeira, Tânia Cristina da Silva Cruz e Leonardo Pereira Fraga

Título

Sociobiodiversidade e Sustentabilidade no Cerrado

Editora

Universidade de Brasília (UnB)

Ano

2021

Assuntos

Conhecimento tradicional; agroecologia e biodiversidades

Síntese

O e-book “Sociobiodiversidade e Sustentabilidade no Cerrado” é resultado do curso de mesmo nome, cuja proposta de interdisciplinaridade foi de acolher diferentes áreas de conhecimento para impulsionar a pós-graduação no Centro UnB Cerrado a estudar a região, percorrendo módulos como a sociobiodiversidade, paisagem e território, produção e consumo sustentável e educação para a sustentabilidade.

A publicação divulga 12 pesquisas dos 14 alunos que concluíram a Especialização. Os trabalhos são ramificados em três partes que dialogam com a sociobiodiversidade e a sustentabilidade no Cerrado: 

  1. Conhecimento tradicional e educação para a sustentabilidade; 

  2. Agroecologia, soberania e segurança alimentar e nutricional; 

  3. Biodiversidade e recursos naturais, preservando assim a proposta do curso.

Os estudos versam sobre diversidade biológica e sociocultural em localidades da Chapada dos Veadeiros — e em outros locais, como o norte de Minas Gerais —, experiências agroecológicas, feiras, soberania e segurança alimentar, tendo o Cerrado como cenário. No final de cada resumo das pesquisas é possível acessar o link dos trabalhos completos disponíveis no Repositório Institucional da UnB.

Referência

Sociobiodiversidade e sustentabilidade no cerrado [recurso eletrônico] / organização, Regina Coelly Fernandes Saraiva … [et al.]. – Brasília : Universidade de Brasília, 2021.

Lançamento da exposição Fauna do Cerrado em Cores

Lançamento da exposição Fauna do Cerrado em Cores

Marcos Brasil concebeu esta exposição como um diálogo de sua arte com a preservação das espécies, chamando a atenção para a ação humana que tem colocado em risco a fauna do Cerrado e a vida no planeta também. O artista busca com sua obra, sensibilizar as pessoas, trazendo-as para o cuidado com o sistema onde vivem, o bioma que as abriga, o cuidado com as pessoas e das pessoas entre si.