Conservação do Cerrado entre cultura e história no Caminho de Cora Coralina – Goiás

Conservação do Cerrado entre cultura e história no Caminho de Cora Coralina - Goiás

Autor(a):

Célia Maria Machado  Ambrozio

Resumo:

Esta pesquisa concentrou-se na temática de conservação ambiental em conciliação com a valorização da diversidade cultural, tendo como estudo de caso o Caminho de Cora Coralina, em área da APA Serra dos Pireneus, nas cidades de Cocalzinho de Goiás, Corumbá de Goiás e Pirenópolis, no estado de Goiás. A pesquisa, de natureza quali-quantitativa, adotou, como metodologia instrumentos de registro da área de estudo, o levantamento dos aspectos sociohistóricos, culturais e ambientais, a pesquisa exploratória e a realização da trilha (caminhada) com captação de imagens, anotações e observações em campo, a realização de entrevistas com gravação de áudio, além do registro das técnicas adotadas na elaboração de mapas para análise das condições de formação de corredor ecológico no caminho. Os relatos das entrevistas foram interpretados visando atender ao objetivo da pesquisa de analisar as contribuições dos proprietários rurais do Caminho de Cora Coralina para a conservação ambiental do Cerrado, em especial para a formação de corredores, e os diálogos com elementos culturais presentes no caminho. A análise das estratégias e das articulações promovidas nas propriedades rurais para a conservação do Cerrado e a valorização cultural no Caminho consistiu na organização dos relatos e no reagrupamento dos elementos textuais de acordo com as características em comum, divididos em categorias: educação ambiental; reserva particular do patrimônio natural; corredores ecológicos e fortalecimento de unidades de conservação; agroecologia; preservação dos sítios históricos e naturais; saberes e fazeres tradicionais; e, por último, o fortalecimento das redes e a participação política no Caminho. Os resultados demonstram que a iniciativa de conectividade de paisagens no Caminho de Cora Coralina, interligando elementos naturais, históricos e culturais, por meio da união de esforços e de forma colaborativa, entre o estado e a sociedade civil, representa significativa estratégia de conservação do Cerrado, além de importante ferramenta na promoção da conscientização ambiental, criação de reservas naturais privadas, valorização histórica e cultural e sustentabilidade no meio rural. No entanto a pesquisa apontou a necessidade de melhoria contínua na governança do caminho, no sentido de promover maior integração, incentivo e apoio mútuo entre os atores envolvidos e ampliar programas voltados à sensibilização e incentivo para a conservação e da recuperação do bioma Cerrado e valorização de seu patrimônio natural, histórico e cultural.

Referência:

AMBROZIO, Celia Maria Machado. Conservação do cerrado entre cultura e história no Caminho de Cora Coralina – Goiás. 2022. 222 f., il. Dissertação (Mestrado em Meio Ambiente e Desenvolvimento Rural) — Universidade de Brasília, Brasília, 2023.

Disponível:

http://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/45821

Filé de tilápia ao sal de baunilha

Filé de tilápia ao sal de baunilha

½ kg de filé de tilápia, sem pele e sem espinho

2 colheres de sopa de azeite de licuri ou óleo de coco babaçu

½ colher de sopa (rasa) de sal de baunilha

Pimenta do reino moída na hora (opcional)

Modo de fazer: Tempere os filés com uma parte do azeite (ou óleo) e pimenta. Use o restante do azeite no aquecimento de uma frigideira antiaderente e, na sequência, grelhar os filés por um lado. Vire os filés para grelharem do outro lado, e só então polvilhe-os com o sal de baunilha. Sirva em seguida.

Autora: Cláudia Nasser

Sal de Baunilha

Sal de Baulinha

½ kg de sal grosso

1 fava (grande) de baunilha

Modo de fazer: processar a fava com metade do sal e depois de parcialmente triturada,

acrescente a outra metade do sal e processe até ficar homogêneo.

* Guarde em recipiente de vidro bem vedado, em local escuro.

Este sal pode ser usado em vários preparos como por exemplo:

. temperar carne de suíno

. temperar frutos do mar e crustáceos

. substituir a noz moscada em purês

. temperar saladas

. aquela “pitada de sal “ em preparos doces como no bolo, pudim, cuscuz, arroz doce, ambrosia, etc.

Autora: Cláudia Nasser

Conservação do Cerrado entre cultura e história no Caminho de Cora Coralina – Goiás

Conservação do Cerrado entre cultura e história no Caminho de Cora Coralina - Goiá

Autor:

Célia Maria Machado  Ambrozio

Resumo:

Esta pesquisa concentrou-se na temática de conservação ambiental em conciliação com a valorização da diversidade cultural, tendo como estudo de caso o Caminho de Cora Coralina, em área da APA Serra dos Pireneus, nas cidades de Cocalzinho de Goiás, Corumbá de Goiás e Pirenópolis, no estado de Goiás. A pesquisa, de natureza quali-quantitativa, adotou, como metodologia instrumentos de registro da área de estudo, o levantamento dos aspectos sociohistóricos, culturais e ambientais, a pesquisa exploratória e a realização da trilha (caminhada) com captação de imagens, anotações e observações em campo, a realização de entrevistas com gravação de áudio, além do registro das técnicas adotadas na elaboração de mapas para análise das condições de formação de corredor ecológico no caminho. Os relatos das entrevistas foram interpretados visando atender ao objetivo da pesquisa de analisar as contribuições dos proprietários rurais do Caminho de Cora Coralina para a conservação ambiental do Cerrado, em especial para a formação de corredores, e os diálogos com elementos culturais presentes no caminho. A análise das estratégias e das articulações promovidas nas propriedades rurais para a conservação do Cerrado e a valorização cultural no Caminho consistiu na organização dos relatos e no reagrupamento dos elementos textuais de acordo com as características em comum, divididos em categorias: educação ambiental; reserva particular do patrimônio natural; corredores ecológicos e fortalecimento de unidades de conservação; agroecologia; preservação dos sítios históricos e naturais; saberes e fazeres tradicionais; e, por último, o fortalecimento das redes e a participação política no Caminho. Os resultados demonstram que a iniciativa de conectividade de paisagens no Caminho de Cora Coralina, interligando elementos naturais, históricos e culturais, por meio da união de esforços e de forma colaborativa, entre o estado e a sociedade civil, representa significativa estratégia de conservação do Cerrado, além de importante ferramenta na promoção da conscientização ambiental, criação de reservas naturais privadas, valorização histórica e cultural e sustentabilidade no meio rural. No entanto a pesquisa apontou a necessidade de melhoria contínua na governança do caminho, no sentido de promover maior integração, incentivo e apoio mútuo entre os atores envolvidos e ampliar programas voltados à sensibilização e incentivo para a conservação e da recuperação do bioma Cerrado e valorização de seu patrimônio natural, histórico e cultural.

Referência:

AMBROZIO, Celia Maria Machado. Conservação do cerrado entre cultura e história no Caminho de Cora Coralina – Goiás. 2022. 222 f., il. Dissertação (Mestrado em Meio Ambiente e Desenvolvimento Rural) — Universidade de Brasília, Brasília, 2023.

Disponível:

 

http://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/45821

Gergelim kalunga

Gergelim kalunga

O gergelim (Sesamum indicum) é uma planta originária do Oriente e nona oleaginosa mais cultivada no mundo (95% da produção mundial se dá na África e Ásia), é um produto cultivado há mais de três séculos por comunidades quilombolas do nordeste goiano, na Chapada dos Veadeiros, estando presente nas roças Kalungas desde que os primeiros representantes chegaram à região. A produção brasileira corresponde a apenas a 0,5% da área cultivada e da produção em nível mundial, sendo o estado de Goiás o principal produtor brasileiro da planta. Apresenta-se como uma das cinco principais culturas agrícolas Kalungas (após a mandioca, o milho, o feijão e o arroz). Esse produto é cultivado geralmente associado com o arroz em todas as comunidades do território e o volume de produção pode variar de uma safra a outra. É plantado de preferência no mês de dezembro, podendo haver variações da época em função da frequência das chuvas. Se desenvolve melhor em baixas altitudes (Ariel, Beltrão e Firmino, 2009), como as da região da Chapada dos Veadeiros.A colheita é realizada a partir de junho, depois do arroz (Fernandes, 2014). Não é necessário uma grande quantidade de chuvas para garantir o desenvolvimento dos grãos. A chamada “torta”, resíduo da prensagem das sementes, contém aproximadamente 40% de proteínas e 13% de resíduo mineral.

A semente do gergelim é muito rica em gordura, com média de rendimento de 50% do seu peso em óleo, o que o faz ser considerado um produto de bom rendimento.

O gergelim Kalunga é ligado às comunidades tradicionais que compõem todo o território Kalunga, nos municípios de Cavalcante, Teresina de Goiás e Monte Alegre, sendo que a comunidade do Vão do Moleque é a que tem conseguido comercializar mais o excedente da produção de gergelim. No Vão do Moleque, segundo dados do IBGE, viviam em 2013, 390 famílias, cerca de 1950 pessoas. Se destacam também as comunidades do Vão de Almas e Riachão.

Os Kalungas cultivam dois tipos de gergelim: um mais claro, chamado pelos locais de “gergelim branco”, e outro mais escuro, o “gergelim preto”. O gergelim branco é o mais cultivado, pois é utilizado com maior frequência na gastronomia. O ingrediente é procurado com mais frequência pelo consumidor em comparação ao outro tipo de gergelim.

O de cor preta é produzido em menor quantidade.  Apresenta uma camada mais grossa que costuma amargar quando torrada, a exemplo do preparo da tradicional paçoca Kalunga, característica que limita o consumo. Atualmente o gergelim Kalunga representa uma potência comercial para as comunidades do território. O gergelim in natura é muito procurado pelos comerciantes da região e por isso é bastante vendido nas cidades de Alto Paraíso e Cavalcante. A produção da planta tem aumentado no território nos últimos anos. O crescimento da demanda também contribui para o aumento do valor de mercado. Mesmo com seu ótimo valor comercial, as famílias produtoras costumam armazenar cerca de 8 a 10 litros de gergelim in natura para autoconsumo e para que sirva de semente para a safra seguinte (Fernandes, 2014).

O gergelim na gastronomia Kalunga é consumido principalmente torrado e na forma de paçoca, preparo que faz parte do receituário tradicional Kalunga, bastante apreciada pelas comunidades e com aroma marcante, onde o ingrediente é macerado em pilão de madeira. O gergelim Kalunga também já é bastante utilizado em diversos produtos derivados e pratos de restaurantes da região, como em saladas e pratos salgados, além de  ser usado em óleos, biscoitos, pães e bolos.

O óleo de gergelim, assim como o de coco (indaiá) e a banha eram as principais gorduras utilizadas no preparo de alimentos (Ungarelli, 2009), porém já vêm sendo substituídos por óleos industrializados (soja principalmente) em algumas comunidades.

Apesar de ainda muito apreciado na culinária local, a produção de óleo de gergelim pelas famílias Kalunga é pequena, não ultrapassando mais de 4 litros por ano por família.

Indicação por Valdir Fernandes da Cunha e Sara Campos
Pesquisa e revisão por Sara Campos e Ligia Meneguello

Referência: Cultura do gergelim (sesamum indicum L.) no nordeste do Brasil. NAPOLEAO ESBERARD DE MACEDO BELTRAO, CNPA; ELEUSIO CURVELO FREIRE, CNPA. Campina Grande, 1986.

Disponível em:

https://slowfoodbrasil.org.br/arca_do_gosto/gergelim-kalunga/

Este produto foi indicado no âmbito do projeto

logo projeto completa

Nas roças das famílias Kalunga o gergelim é utilizado para cercar o milho crioulo e é base da alimentação local.

Receita de Paçoca de gergelim:

– 1 xícara gergelim branco

– 2/3 xícara rapadura

– 1 xícara água

– pitada de canela e cravo

Toste o gergelim em uma panela em fogo baixo e depois triture até formar uma farinha. Derreta a rapadura com a água e quando formar o caldo, adicione a farinha de gergelim com as especiarias. Mexa até pegar o ponto de doce, e tá pronto. 

98ª Feira do Troca

98ª Feira do Troca

Criada em 1974 como parte de um projeto de arte e educação pela professora da Universidade de Brasília (UnB), Laís Aderne, a Feira do Troca no vilarejo Olhos D’Água, distrito de Alexânia (GO), a 90 quilômetros de Brasília, teve seu início marcado por um importante traço cultural da região: a “gambira” ou a “catiragem” (escambo), ou seja, trocas de artefatos entre artesãos locais e visitantes. Desde então, se tornou um evento tradicional e emblemático, movimentando a região.

Estão abertas as inscrições para apresentação cultural da 98ª Feira do Troca até o dia 25 de maio.

Leia com atenção o formulário e aguarde confirmação pela equipe organizadora.

 

https://forms.gle/d31EZ24hfzDV35B18

Gergelim Kalunga

Paçoca de Gergelim

 

O gergelim (Sesamum indicum) é uma planta originária do Oriente e nona oleaginosa mais cultivada no mundo (95% da produção mundial se dá na África e Ásia), é um produto cultivado há mais de três séculos por comunidades quilombolas do nordeste goiano, na Chapada dos Veadeiros, estando presente nas roças Kalungas desde que os primeiros representantes chegaram à região. A produção brasileira corresponde a apenas a 0,5% da área cultivada e da produção em nível mundial, sendo o estado de Goiás o principal produtor brasileiro da planta. Apresenta-se como uma das cinco principais culturas agrícolas Kalungas (após a mandioca, o milho, o feijão e o arroz). Esse produto é cultivado geralmente associado com o arroz em todas as comunidades do território e o volume de produção pode variar de uma safra a outra. É plantado de preferência no mês de dezembro, podendo haver variações da época em função da frequência das chuvas. Se desenvolve melhor em baixas altitudes (Ariel, Beltrão e Firmino, 2009), como as da região da Chapada dos Veadeiros.

 

A colheita é realizada a partir de junho, depois do arroz (Fernandes, 2014). Não é necessário uma grande quantidade de chuvas para garantir o desenvolvimento dos grãos. A chamada “torta”, resíduo da prensagem das sementes, contém aproximadamente 40% de proteínas e 13% de resíduo mineral.

 

A semente do gergelim é muito rica em gordura, com média de rendimento de 50% do seu peso em óleo, o que o faz ser considerado um produto de bom rendimento.

 

O gergelim Kalunga é ligado às comunidades tradicionais que compõem todo o território Kalunga, nos municípios de Cavalcante, Teresina de Goiás e Monte Alegre, sendo que a comunidade do Vão do Moleque é a que tem conseguido comercializar mais o excedente da produção de gergelim. No Vão do Moleque, segundo dados do IBGE, viviam em 2013, 390 famílias, cerca de 1950 pessoas. Se destacam também as comunidades do Vão de Almas e Riachão.

 

Os Kalungas cultivam dois tipos de gergelim: um mais claro, chamado pelos locais de “gergelim branco”, e outro mais escuro, o “gergelim preto”. O gergelim branco é o mais cultivado, pois é utilizado com maior frequência na gastronomia. O ingrediente é procurado com mais frequência pelo consumidor em comparação ao outro tipo de gergelim.

 

O de cor preta é produzido em menor quantidade.  Apresenta uma camada mais grossa que costuma amargar quando torrada, a exemplo do preparo da tradicional paçoca Kalunga, característica que limita o consumo. Atualmente o gergelim Kalunga representa uma potência comercial para as comunidades do território. O gergelim in natura é muito procurado pelos comerciantes da região e por isso é bastante vendido nas cidades de Alto Paraíso e Cavalcante. A produção da planta tem aumentado no território nos últimos anos. O crescimento da demanda também contribui para o aumento do valor de mercado. Mesmo com seu ótimo valor comercial, as famílias produtoras costumam armazenar cerca de 8 a 10 litros de gergelim in natura para autoconsumo e para que sirva de semente para a safra seguinte (Fernandes, 2014).

 

O gergelim na gastronomia Kalunga é consumido principalmente torrado e na forma de paçoca, preparo que faz parte do receituário tradicional Kalunga, bastante apreciada pelas comunidades e com aroma marcante, onde o ingrediente é macerado em pilão de madeira. O gergelim Kalunga também já é bastante utilizado em diversos produtos derivados e pratos de restaurantes da região, como em saladas e pratos salgados, além de  ser usado em óleos, biscoitos, pães e bolos.

 

O óleo de gergelim, assim como o de coco (indaiá) e a banha eram as principais gorduras utilizadas no preparo de alimentos (Ungarelli, 2009), porém já vêm sendo substituídos por óleos industrializados (soja principalmente) em algumas comunidades.

Apesar de ainda muito apreciado na culinária local, a produção de óleo de gergelim pelas famílias Kalunga é pequena, não ultrapassando mais de 4 litros por ano por família.

 

Indicação por Valdir Fernandes da Cunha e Sara Campos
Pesquisa e revisão por Sara Campos e Ligia Meneguello

 

Referência:

Cultura do gergelim (sesamum indicum L.) no nordeste do Brasil. NAPOLEAO ESBERARD DE MACEDO BELTRAO, CNPA; ELEUSIO CURVELO FREIRE, CNPA. Campina Grande, 1986.

Disponível em:

https://slowfoodbrasil.org.br/arca_do_gosto/gergelim-kalunga/

Este produto foi indicado no âmbito do projeto

logo projeto completa

Nas roças das famílias Kalunga o gergelim é utilizado para cercar o milho crioulo e é base da alimentação local.

Receita de Paçoca de gergelim:

– 1 xícara gergelim branco

– 2/3 xícara rapadura

– 1 xícara água

– pitada de canela e cravo

Toste o gergelim em uma panela em fogo baixo e depois triture até formar uma farinha. Derreta a rapadura com a água e quando formar o caldo, adicione a farinha de gergelim com as especiarias. Mexa até pegar o ponto de doce, e tá pronto.

Exposição  “Ancestralidade Viva – Povos originários em equilíbrio com a natureza”

Exposição "Ancestralidade Viva - Povos originários em equilíbrio com a natureza"

 

Na 22a Semana Nacional de Museus, o Museu do Cerrado em parceria com o Memorial do Cerrado da PUC-Goiás lança a exposição virtual “Ancestralidade Viva – Povos originários em equilíbrio com a natureza” numa live que será amanhã (16/5) às 16:00 no nosso canal de Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=MnI5LTPAeA8                                                                                                                                    

A população indígena é de 1.693.535 pessoas, o que representava 0,83% da população total do país (IBGE 2022). Eles estão nas cidades e no campo, sendo que 44,48% está concentrada na região Norte. Os diferentes povos indígenas no Brasil, elaboram vários objetos que são utilizados nos afazeres cotidianos, com materiais a partir da natureza, em equilíbrio e sinergia direta, um exemplo vivo.                                   

Esta exposição é uma homenagem aos 305 povos indígenas que vivem em todos os biomas brasileiros, seus guardiões e guardiãs, profundamente conectados com a natureza, que resistem nas suas culturas diversas e lutam por terra, água, respeito e liberdade.    

                                                                                #povos indígenas #ancestralidade #natureza

1º Encontro de Arte, Educação e Natureza na Primeira Infância

1º Encontro de Arte, Educação e Natureza na Primeira Infância

Salve, pessoal do Cerrado! Sou eu, o Tucano, trazendo uma novidade quente direto da nossa amada terra! 🌞🌵 Vocês já ouviram falar do incrível “1º Encontro Cunhatã Cerratense Arte, Educação e Natureza na Primeira Infância”?

 

📚 É um projeto mágico que vai conectar arte, educação e nossa natureza exuberante, tudo na companhia do grupo Camerata Caipira! 🎶🍃

 

🌳 O Cerrado já está agitado com essa notícia maravilhosa, e eu, como um verdadeiro representante da fauna local, não poderia deixar de convidar todos vocês para participarem desse encontro imperdível! 🌈

 

💫 Então, não percam tempo! Sigam o @cameratacaipira para ficarem por dentro de toda a programação e se preparem para uma semana cheia de aprendizado, música e diversão!

 

🌟 #CunhatãCerratense #ArteEducaçãoNatureza #VemComOTucano

 

Este projeto é realizado com recursos do Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal, através da Secretaria de Cultura e Economia Criativa. 🌟