Legalizando o Ilegal

Legalizando o Ilegal

A Associação de Advogados/as de Trabalhadores/as Rurais – AATR  disponibiliza na íntegra o estudo  :
“Legalizando o ilegal: legislação fundiária e ambiental e a expansão da fronteira agrícola no Matopiba”.
O material  traça uma análise de parte das legislações fundiárias e ambientais sobre terras públicas devolutas estaduais no Matopiba, estabelecendo conexões entre grilagem de terras públicas, desmatamento e expropriação de territórios tradicionais. 

MUSEU DO CERRADO É PAISAGEM!

Dia Internacional da Paisagem

 

 

 

 

Dia 20 de outubro assinala-se o Dia Internacional da Paisagem, uma efeméride que visa celebrar a importância da paisagem como “componente essencial do ambiente humano, expressão da diversidade do seu patrimônio comum cultural e natural e base da sua identidade”.

Portugal, em 2005, reconheceu o papel da paisagem ao ratificar a Convenção Europeia da Paisagem. Desde 2017 que se assinala esta data, tendo-se assistido a uma crescente sensibilização para o tema.
Em 2020 o Conselho da Europa, no âmbito desta comemoração, convida os atores do território a “integrar a paisagem nas suas políticas regionais e urbanísticas e nas suas políticas culturais, ambientais, agrícolas, sociais e económicas, bem como em quaisquer outras políticas com possível impacto direto ou indireto na paisagem” (Artigo 5 d. Da Convenção Europeia da Paisagem – Conselho da Europa).
Todos os agentes territoriais e cidadãos são convidados a tomar parte nesta celebração.

 

 

Projeto do Jardim Botânico transforma visitantes em cientistas

Projeto do Jardim Botânico
transforma visitantes em cientistas

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Publicado em 16/10/2020

 

O Jardim Botânico de Brasília lança neste mês um projeto para transformar os visitantes em cientistas: o Observatório JBB. A ideia é levantar dados sobre a biodiversidade do Cerrado dentro da área de visitação, engajando o público em uma atividade científica e visando uma maior conscientização sobre a importância da preservação da natureza.
A iniciativa é uma das ações previstas pelo JBB para a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, organizada pelo Ministério de Ciência e Tecnologia. Neste ano o evento será em ambiente virtual com o tema “Inteligência Artificial: a nova fronteira da Ciência Brasileira”.
A diretora-executiva do JBB, Aline De Pieri, ressalta que a ideia é envolver os frequentadores da unidade em um projeto de ciência cidadã. “Recebemos em média 200 mil pessoas por ano, contabilizando visitação espontânea, projetos sociais e estudantes da rede pública e privada do DF e Entorno. Acreditamos que o JBB é um importante instrumento cultural, capaz de aproximar a sociedade da natureza e proporcionar momentos de integração com a rica fauna e flora. Por isso é um local apropriado para o desenvolvimento de um projeto como esse”, complementou.
Segundo o diretor de Biodiversidade e Gestão Pública do JBB, Estevão N. F. Souza, por meio da iniciativa será possível obter dados de monitoramento que serão utilizados em atividades de pesquisa dentro do Jardim e adicionados à Biblioteca Digital do Cerrado.
“O projeto vai nos mostrar como a biodiversidade local é percebida pelo público visitante e quais são as características dos organismos que geralmente chamam mais a atenção. Será uma maneira de investigarmos também como é o aproveitamento da área de visitação do JBB e como as trilhas e demais espaços contribuem para a percepção da importância de mantermos o Cerrado preservado”, reforçou.
Estevão argumenta ainda que projetos de ciência cidadã têm sido utilizados em todo o mundo como base para o voluntariado e envolvimento da comunidade em iniciativas que têm o objetivo claro de conservar o meio ambiente “O envolvimento das pessoas, principalmente daquelas que moram em áreas do entorno de Unidades de Preservação, é capaz de causar mudanças de comportamento em relação à importância dos cuidados com a natureza”.

 

Rede social

 

Para participar, o cidadão terá que fazer um cadastro simples e rápido na plataforma iNaturalist que funciona como uma rede social , e acessar projeto Observatório JBB: https://www.inaturalist.org/projects/observatorio-jbb
Depois, é só ir registrando e enviando as fotos de plantas e animais observados nas trilhas e jardins temáticos.
“Se o visitante conhece a espécie fotografada, pode colocar o nome dela. Se não conhecer, mas quiser saber mais, uma rede de cientistas e observadores vai ajudar na identificação e é justamente esse movimento que contribui para o avanço da ciência”, complementou Estevão.
A plataforma pode ser acessada pelo computador ou aplicativo, disponível para IOS e Android, e conta com ferramentas de inteligência artificial que auxiliam na identificação de diversas espécies.

 

Cerrado preservado

 

O JBB e a Estação Ecológica Jardim Botânico de Brasília preservam quase 5 mil hectares de Cerrado e estão localizados em uma área de alta densidade demográfica.
Apesar da pressão antrópica, dados de monitoramento reforçam que o ambiente está conservado. Já foram registrados dentro da unidade cerca de 1.300 espécies de plantas, 87 espécies de mamíferos, incluindo animais topo de cadeia, como lobo-guará (Chrysocyon brachyurus), 93 répteis e anfíbios e 277 aves.
A Estação Ecológica é uma Unidade de Conservação de Proteção Integral e fechada para visitação ao público, mas na área aberta á visitação o JBB abriga uma boa representação do bioma, com diferentes fitofisionomias, e compartilha muitas de suas espécies vegetais e da fauna com a área protegida.

 

Participação ativa

 

Ciência cidadã é um processo científico colaborativo, no qual uma parcela não cientista da população, chamada de cidadãos cientistas, auxiliam os estudiosos, principalmente na coleta de dados. Esses voluntários têm uma participação ativa, informada e consciente e a contribuição gera experiências e novas compreensões para a ciência.
Esses cidadãos se tornam fundamentais na formulação de políticas públicas de conservação, pois os dados coletados ajudam a entender a distribuição da biodiversidade e outras questões importantes como os padrões fenológicos, comportamentais e de migração de diversas espécies, ajudam a estimar o tamanho de populações e até mesmo registrar espécies novas.
Estevão explica que apesar de alguns dados não modificarem o status de conservação de nenhuma espécie, complementam muitas das observações feitas por cientistas.

 

Fonte: http://www.jardimbotanico.df.gov.br/projeto-do-jardim-botanico-transforma-visitantes-em-cientistas/

Plataforma Cerrado DPAT

Plataforma Cerrado DPAT

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O Cerrado brasileiro contará com um novo e importante parceiro para a preservação: a plataforma Cerrado DPAT (Deforestation Polygon Assessment Tool). A ferramenta criada pelo Laboratório de Processamento de Imagens e Geoprocessamento (Lapig/UFG) apresenta de forma fácil, rápida e intuitiva os dados de desmatamentos para todo o bioma Cerrado, desde o ano 2000. A plataforma, online e gratuita, permitirá a visualização dos dados sobre desmatamento e a superfície de susceptibilidade ao desmatamento nos 1.386 municípios brasileiros abarcados pelo bioma.
A ferramenta online e gratuita é um dos produto do projeto FIP-Cerrado, gerido pelo Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento (BIRD/Banco Mundial) e financiado pelo Fundo Estratégico do Clima, cujo objetivo é desenvolver sistemas de prevenção de incêndios florestais e monitorar a cobertura vegetal no bioma, o qual apresenta longo histórico de perda de vegetação nativa.
Sob a liderança do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) desenvolveu no contexto do FIP Cerrado dois sistemas: PRODES – Programa de Monitoramento do Desmatamento, que fornece as taxas anuais e incrementos de desmatamento e o DETER – Detecção do Desmatamento em Tempo Real, que envia avisos de evidências de alteração da vegetação nativa.
Especificamente, a Universidade Federal de Goiás (UFG) desenvolveu a plataforma Cerrado DPAT, com vistas a avaliação qualitativa dos dados PRODES-Cerrado e DETER-Cerrado, bem como ser uma ferramenta de gestão do território em apoio às ações de prevenção do avanço do desmatamento.
Para cada área desmatada, o usuário pode visualizar uma compilação de dados geofísicos, edafoclimáticos, fundiários, de cobertura do solo e infraestrutura, além de poder acessar os produtos resultantes do processo de validação amostral e de campo do PRODES-Cerrado.
O pesquisador, gestor e a sociedade em geral também pode visualizar as áreas de vegetação natural mais susceptíveis ao desmatamento, assim como verificar a presença e distância de desmatamentos em relação à Unidades de Conservação, Terras Indígenas, Quilombos e Áreas Prioritárias para Conservação da Biodiversidade.
O Cerrado DPAT inova porque além de contextualizar o desmatamento com dados geográficos de diversas fontes, também oferece a validação dos polígonos de desmatamento, contribuindo para a melhoria do processo de detecção da perda de vegetação nativa no Cerrado.
Em nível municipal, destaca-se também a apresentação de estatísticas, tais como o total da área desmatada, entre 2000 e 2019, em APP e Reserva Legal. De forma prática, os resultados são apresentados por meio de gráficos e mapas.
As informações associadas ao polígono de desmatamento são acessadas pelo usuário de forma rápida e intuitiva. Ao clicar no polígono, um relatório com as informações disponíveis para a região é gerado, permitindo que usuários experientes e eventuais possam ter acesso à informação.
A validação do desmatamento está fundamentada em três métodos: inspeção em campo, inspeção visual de imagens de satélite e análises automáticas. Cada polígono de desmatamento detectado pelo PRODES e DETER foi avaliado por, pelo menos, um destes métodos, o que permitiu gerar um gradiente de confiabilidade ao desmatamento detectado.

 

Acesse a plataforma  Cerrado DPAT em https://www.cerradodpat.org/#/

IV Festival Gastronômico de Arraias (3)

IV Festival Gastronômico de Arraias (3)

 

 

 

 

 

 

 

O que se espera de um sábado à noite?

Por fim e não menos importante teremos no dia 17/10 a ilustre presença da querida Eliane Regis para ministrar a oficina de “Uso dos frutos do Cerrado na produção de geleia, compota e licor”.

Eliane Regis nasceu em Campina Grande, na Paraíba.

Em 2013, surge a oportunidade de fazer um curso na área da gastronomia. Recebendo certificado de mérito de melhor aluna concedido na finalização do curso. A amante da gastronomia brasileira e da comida afetiva tornou-se militante do movimento slow food e defensora dos biomas brasileiros. Participou de inúmeros cursos de aperfeiçoamento, incluindo alguns do SEBRAE. Trabalhou na Copa do Mundo da FIFA. Ministrou oficina gastronômica para a WWF em Brasília. Em junho de 2018 participou de oficinas de ecogastronomia no Parque Indígena do Xingu e em seguida foi representar o Brasil em Turin na Itália, pelo movimento Slow Food.

“Prosas e Fazeres” faz parte da programação de oficinas formativas que compõem o IV Festival Gastronômico de Arraias, que acontecerá nos dias 20, 21 e 22 de novembro, online, e será transmitido pelo Canal Gosto Cerrado, no YouTube.

Os ingressos desta e de outras oficinas estão na plataforma Sympla.

Para participar, basta retirar o ingresso na plataforma (link disponível na bio). Qualquer pessoa que tenha interesse pelas temáticas da programação pode se inscrever em nossas oficinas!
https://www.sympla.com.br/prosas-e-fazeres—iv-festival-gastronomico-de-arraias__971985

IV Festival Gastronômico de Arraias (2)

IV Festival Gastronômico de Arraias (2)

Quem aqui não ama um fruto do Cerrado? Para falar sobre o assunto, teremos a presença de Marcelo Kuhlmann @marcelo_kuhlmann com o tema “Frutos Atrativos do Cerrado para o consumo humano”, encerrando o “Prosas e Fazeres” do dia 15!

Biólogo e Doutor em Botânica pela Universidade de Brasília, Marcelo Kuhlmann há mais de 10 anos pesquisa interações ecológicas entre plantas e animais do Cerrado. Autor de livros ilustrados sobre as espécies nativas do bioma, como “Frutos e Sementes do Cerrado: espécies atrativas para fauna” e “Frutos do Cerrado: 100 espécies atrativas para Homo sapiens”. Atualmente é consultor na Embrapa Cerrados na área de conservação e manejo de recursos naturais.

“Prosas e Fazeres” faz parte da programação de oficinas formativas que compõem o IV Festival Gastronômico de Arraias, que acontecerá nos dias 20, 21 e 22 de novembro, online, e será transmitido pelo Canal Gosto Cerrado, no YouTube.

Os ingressos desta e de outras oficinas estão na plataforma Sympla.
Para participar, basta retirar o ingresso na plataforma (link disponível na bio). Qualquer pessoa que tenha interesse pelas temáticas da programação pode se inscrever em nossas oficinas! https://www.sympla.com.br/prosas-e-fazeres—iv-festival-gastronomico-de-arraias__971985

IV Festival Gastronômico de Arraias (1)

IV Festival Gastronômico de Arraias (1)

 

 

 

 

 

 

 

De 13 a 18 de outubro teremos “Prosas e Saberes”, como parte da programação de oficinas formativas que compõem o IV Festival Gastronômico de Arraias!

Temos a honra de anunciar nossa primeira palestrante: Isabel Figueiredo @belbfig com o tema “Os povos do Cerrado e a Sociobiodiversidade”.

Isabel Benedetti Figueiredo é ecóloga pela UNESP/Rio Claro e Mestra em Ecologia pela Universidade de Brasília. Coordena o Programa Cerrado e Caatinga no Instituto Sociedade, População e Natureza (ISPN) e há 15 anos trabalha com a promoção da sociobiodiversidade do Cerrado como estratégia para sua conservação e melhoria da qualidade de vidas das comunidades locais.

Os ingressos desta e de outras oficinas estão na plataforma Sympla.

Para participar, basta retirar o ingresso na plataforma (link disponível na bio). As oficinas são direcionadas para qualquer pessoa que tenha interesse pelas temáticas da programação:

https://www.sympla.com.br/prosas-e-fazeres—iv-festival-gastronomico-de-arraias__971985

Cooperativa Interestadual do Movimento das Quebradeiras de Coco Babaçu

Cooperativa Interestadual do Movimento das Quebradeiras de Coco Babaçu

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Referências

Cooperativa Interestadual do Movimento das Quebradeiras de Coco Babaçu.    Central do Cerrado, 2020. Disponível em: http://www.centraldocerrado.org.br/comunidades/cimqcb/. Acesso em: 02 de maio de 2020.

 

Cooperativa Interestadual do Movimento das Quebradeiras de Coco Babaçu. Movimento Interestadual das quebradeiras de Coco Babaçu, 2020. Disponível em: https://www.miqcb.org/. Acesso em: 02 de maio de 2020.

Museu do Cerrado na Semana Universitária UnB – 2020 (4)

Museu do Cerrado na Semana Universitária UnB - 2020

  • Hiparidi Toptiro Povo Xavante

    Da Terra Indígena Sangradouro/Volta Grande, mais especificamente na comunidade Idzô uhu (Abelhinha), é membro da Associação Warã e da Mobilização dos Povos Indígenas do Cerrado (Mopic).

  • Lucely Moraes Pio

    Geoterapeuta, fundadoura do Centro de Plantas Medicinais da comunidade quilombola do Cedro; sócia fundadora da Articulação Pacari de plantas medicinais do cerrado; capacitadora de plantas medicinais e alimentação ressequida com folha do cerrado; presidente do comitê gestor nacional DGM Fip Brasil.

  • Jussânia Borges Corrêa

    Mineira, Jussânia Borges Corrêa cresceu convivendo com o Cerrado e as manifestações populares no Triângulo mineiro e de outras regiões de Minas Gerais. Hoje é professora da Escola de Música de Brasília. Em 2017 concluiu o mestrado em música pela Universidade de Brasília, defendendo dissertação na área de musicologia com o título: “Ecomusicologia no Cerrado: violeiras e violeiros convivendo com a natureza”. O trabalho pesquisou a relação entre os tocadores de Viola Caipira e o meio ambiente, em algumas regiões do bioma Cerrado no interior do Brasil. 

  • Sol Bueno

    Sol Bueno é cantora e compositora brasileira, natural de Minas. Cantora de voz suave e marcante traz em seu som as vivências dos povos habitantes da região do cerrado, onde tem sua origem e onde também busca grande parte de suas influências musicais. É marca em seus trabalhos a interlocução poética que une leveza e força, e a mistura étnica contemporânea que expressa suas raízes.

Museu do Cerrado na Semana Universitária UnB 2020 (3)

Museu do Cerrado na Semana Universitária UnB - 2020

  • Mc Vacy

    William Nascimento de Moura, mais conhecido por Mc vacy (calango do cerrado). Nascido e criado em Alto Paraíso de Goiás, na Chapada dos veadeiros. Apaixonado pela biodiversidade do cerrado, tornou-se um guia turístico e ativista cultural. Hoje como brigadista defende o nosso cerrado do elemento fogo, que na maioria das vezes vem de forma criminosa.

  • Evandro Alves

    Nasceu em 1976 em Itabira (MG), mas foi criado na pequena e fluída fronteira que divide e amarra o espaço rural e urbano da cidade de Lagoa Santa (MG). Naqueles cerrados aprendeu a sujar os pés com terra vermelha; pisar de lado em cascascalheiras; remendar chinelos com prego; comer murici, cajuzinho, sangue-de-cristo e outras frutinhas do mato; acompanhar procissões de sapos depois da chuva; calcular o tempo que um aviãozinho cruza o céu (sem fazer barulho); achar aranhas escondidas em buracos no chão; cair de bicicleta; escutar com atenção a cantoria das cigarras; comer paisagens com os olhos; espiar ninho de coruja-buraqueira em cupinzeiro; amar a tortuosidade de arvorezinhas descoloridas no alto da seca; achar urubus escondidos no fundo de qualquer azul de céu; ler o que não está escrito nos livros e desenhar isso tudo no chão e em folhas de papel. Autodidata, começou a desenhar cartuns, charges, tiras e histórias em quadrinhos no ano de 1993 e não parou mais.

  • Evandro Valentim

    Evandro Valentim é escritor nascido em Brasília, quando ela tinha só dois anos de idade. Cresceu rodeado de Cerrado, vendo a troca da vegetação nativa do bioma por uma selva de concreto. Por meio da literatura infantil, busca contribuir, de maneira lúdica, para que as crianças conheçam as belezas do Cerrado e os vilões que querem destruí-lo. Ao lado do Evandro, está a criança, hoje adolescente, Paulo Sérgio, que começou nessa “estrada” aos 8 anos de idade; os dois escreveram a trama presente nos livros Aventura no Cerrado (Assis, 2017) e Guardiões do Cerrado (Assis, 2018) que foi levada a dezenas de escolas do DF.