Turismo

Turismo

Centro de Excelência em Turismo (CET)  

O Centro de Excelência em Turismo (CET) é uma unidade de ensino, pesquisa e extensão da Universidade de Brasília comprometida com a promoção do turismo, da gastronomia e da hotelaria. Com base na integração e disseminação do conhecimento técnico, científico e cultural, o CET planeja e orienta ações estratégicas para o desenvolvimento da cadeia produtiva do turismo.  

Projeto de Extensão Pitadas de Cerrado

O projeto Pitadas de Cerrado busca a sensibilização ambiental por meio de práticas gastronômicas com frutos do cerrado. O trabalho ocorre em três frentes: gastronomia, educação ambiental e comunicação. O projeto desenvolve atividades como o Pequinique, uma trilha sensorial pelas árvores da UnB, e o programa Pitadas do Cerrado da UnBTV. Lives com chefs, especialistas e comunidades que trabalham com frutos do cerrado acontecem todas as semanas no canal do projeto no Instagram. A cada encontro, um fruto específico recebe destaque e informação sobre ele é compartilhada com o público.

 

Receitas: https://www.youtube.com/playlist?list=PL4ggm_qRYF0PZACxjvAvU96GJUCTMM_Cf

 

Meios de contato:

 

Assessoria de comunicação 

📧 cetimprensa@unb.br

🌏 https://www.facebook.com/oficialcetunb/

FAV

Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária

Projeto BioCer na Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária

 

Famoso pelos longos períodos de seca, o Cerrado, nome dado à savana brasileira, é o segundo maior bioma do país. Com uma extensão de 197 milhões de hectares, a região é rica em biodiversidade, com quase mil espécies de aves e mamíferos. 

Estudar como o clima afeta a vida de tantos bichos é responsabilidade da chamada biometeorologia animal, principal linha de pesquisa do projeto BioCer. Criado em 2019 pela professora Sheila Tavares Nascimento, da Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária (FAV), o grupo tem como objetivo proporcionar uma melhor vivência à fauna do Cerrado. “A gente divulga informações para que produtores e técnicos interfiram de forma positiva sobre o bem-estar dos animais criados em clima tropical”, afirma Sheila, que também é a coordenadora do projeto.

Doutora em Zootecnia, ela explica como surgiu a ideia de criar o grupo em 2016, ano em que ingressou na UnB: “Como o Brasil é um país com enorme extensão territorial, e o Centro-Oeste, uma região de destaque na produção animal, é fundamental o desenvolvimento de pesquisas relacionadas ao conforto de animais”. 

A partir dos conhecimentos fornecidos pelo BioCer, produtores conseguem proporcionar ambientes mais propícios para cada espécie. Por exemplo, com as análises divulgadas nas pesquisas, é possível entender qual o sombreamento adequado para certo bicho, a área mínima que ele precisa ocupar ou se determinada temperatura pode causar estresse.

O efeito na indústria alimentícia é outro aspecto levado em conta, pois o tratamento correto de um animal de criação influencia na qualidade dos produtos que vão parar nos supermercados: desde a espessura da casca de um ovo de galinha até a textura da carne bovina. 

 

ESPÉCIES VARIADAS – O grupo, que possui outras linhas de pesquisa (comportamento animal, sistemas ao ar livre e bioclimatologia), não foca em uma espécie em particular, já que o clima afeta toda a fauna. Atualmente, no trabalho de campo realizado na Fazenda Água Limpa (FAL/UnB), trabalham com frangos de corte, codornas, bovinos e suínos, entre outros. “Esse é o motivo por eu ser tão entusiasta da área, pois posso trabalhar com qualquer espécie animal”, diz a professora.

O trabalho é multidisciplinar: professores e alunos de cursos e instituições diferentes participam do projeto. Além da UnB, há pesquisadores da Universidade Estadual Paulista (UNESP) de Jaboticabal, em São Paulo; da Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ), em Minas Gerais; do Instituto Federal de Brasília (IFB), no Distrito Federal, e da Universidade Estadual de Maringá (UEM), no Paraná. 

Como o grupo já possui membros de diversos estados e regiões, o próximo passo é buscar parcerias fora do Brasil, o que converge também com a política de internacionalização da UnB. 

Para a coordenadora do projeto, a necessidade de procurar e manter parcerias é reflexo da atual crise econômica pela qual o país passa, e também a maneira mais eficiente de se fazer ciência: com conhecimentos e experiências diversos.

 

TROCAS PLURAIS –   Há também, no âmbito do BioCer, inúmeras pesquisas realizadas por estudantes, de graduandos a doutorandos. Para a professora Sheila, as novas ideias trazidas pelos alunos e a vontade de aprender são a “engrenagem do processo”.  Além de contribuir com o bem-estar dos animais, o projeto proporciona uma experiência plural aos membros, com pesquisas de campo, produção de artigos científicos e a realização de cursos teóricos e práticos.  

Amanda Azevedo, estudante de Agronomia, conheceu o grupo quando fez um minicurso realizado no Centro de Manejo de Ovinos (CMO), da FAL. “Sempre me interessei pela área de bem-estar e ambiência, mas não sabia que essa linha de pesquisa era desenvolvida na UnB”, afirma Amanda. Ela diz sentir-se realizada com o trabalho desenvolvido pelo grupo, pois mostra como são importantes os estudos sobre a produção de alimentos, principalmente ao se considerar o crescimento da população mundial.

Evandro Menezes de Oliveira, doutorando do Programa de Pós-Graduação de Zootecnia (PPZ) da UEM e bolsista da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), interessou-se pelo BioCer durante o período em que lecionou no Centro-Oeste. Enquanto trabalhava como professor de Zootecnia no IFB, percebeu como o clima tem um forte impacto na vida dos animais do Cerrado. “Pude observar os longos períodos de seca e a alta intensidade de radiação solar na região. Isso aumentou meu interesse em estudar como as variações meteorológicas do bioma afetam a criação de animais de fazenda”, explica. 

Evandro e Sheila conheceram-se na UEM, onde foram colegas de departamento. Durante o período em Maringá, a professora já desenvolvia pesquisas em biometeorologia animal, e assim Evandro a procurou para estabelecer uma parceria. “Minha vontade de pesquisar sobre essa área (biometeorologia animal) foi crescendo a cada dia”, diz Evandro. “Não há nada melhor do que saber que o animal está em um lugar pensado especificamente para suas particularidades”.

 

Disponível em: <https://www.unbciencia.unb.br/biologicas/62-medicina-veterinaria/625-projeto-promove-bem-estar-a-animais-do-cerrado>.

 

Fazenda Água Limpa

Fazenda Água Limpa

A Fazenda Água Limpa – FAL da Universidade de Brasília – UnB está localizada à 28 Km da sede do Campus Universitário da Asa Norte e faz parte da Área de Proteção Ambiental (APA), Bacia do Gama, Cabeça de Veado. A FAL possui uma área de aproximadamente 4.340 há destinada a preservação (2.340 ha), a conservação (800 há), a produção (1.200 há). Dispõe de uma infra-estrutura básica voltada para o processo de ensino, pesquisa e extensão com ênfase às áreas de Agronomia, Biologia, Engenharia Florestal, Ecologia, Botânica, Zoologia, Fisiologia, Zootecnia e Fitologia. A FAL possui duas ARIES (Área Relevante de Interesse Ecológico) denominada Capetinga e Taquaras criadas por Decreto Federal n. 91303 de 03 de junho de 1985 com uma área total de aproximadamente 2.100 há.
A FAL existe há mais de 30 anos e vem lutando pela segurança e proteção ambiental desta área, desenvolvendo trabalhos de ensino, pesquisa e extensão a nível sustentável, além de prestar relevantes serviços à comunidade do entorno de Brasília, assim como a nível nacional e internacional, através de Projetos e Intercâmbio Técnicos/Científicos. 

 

Meios de contato:

 

Fazenda Água Limpa da Universidade de Brasília,
Núcleo Rural Vargem Bonita,
Quadra 17, Setor de Mansões Park Way – Brasília – DF
CEP: 71750-000

☎ (61) 3107 – 9000

🌏 http://www.fal.unb.br/

Xiloteca

Xiloteca

“Xiloteca (do grego: Xýlon de madeira, Theke de caixa, coleçao), é um acervo de diversos espécimes botânicos de madeiras, coletadas, registradas e armazenadas de acordo com técnicas apropriadas.

As coleções geralmente são pequenas, devido à dificuldade de coleta, no entanto podem conter madeiras do mundo ou somente de determinadas regiões. No Brasil, a maior parte as xilotecas são voltadas para madeiras comerciais provenientes da Amazônia.

As amostras de madeira presentes nesses acervos são destinadas para fins de pesquisa e estudos relativos à sua estrutura anatômica, na taxonomia e sistemática, anatomia ecológica e comparada, além de áreas mais aplicadas como a tecnologia da madeira. Além disso, são utilizadas como comparação para identificação de madeiras desconhecidas. Cada uma recebe uma numeração que tem a mesma numeração correspondente ao banco de dados com as informações das coletas, características da planta, local, etc.

A Xiloteca da Universidade de Brasília (UBw) foi organizada pela Prof.ª Drª. Irene da Costa A. Mendes no período de 1994 a 1997, com o auxílio do Prof. Drª. Elder de Paiva e do Biólogo Edimar Neri Cardoso, além de estagiários e técnicos. A coleção também já esteve sob os cuidados da Prof. Drª. Sueli Maria Gomes.

Desde o ano de 2015 até o presente, a coleção tem como curadora a Prof.ª Drª. Julia Sonsin Oliveira. A Xiloteca conta com 988 amostras, sendo sua maioria, de madeiras nativas, que foram coletadas pelo Prof. Dr. José Elias de Paula. O objetivo atual é aumentar o número de coletas com madeiras do Cerrado, visando suprir a deficiência de amostras desse Bioma. Além das madeiras, o acervo conta com uma coleção de lâminas histológicas, utilizadas para identificação e pesquisas”.

 

Annona coriacea (fruta-do-conde) 

Aspidosperma tomentosum (Peroba)

Kielmeyera rubriflora (Pau santo)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: Sonsin et al 2014. Atlas da diversidade de madeiras do cerrado paulista. FEPAF, Botucatu. 423p.

 

Meios de contato:

Júlia Sonsin Oliveira – Profa. Adjunta 
Doutora em Ciência Florestal

Departamento de Botânica – Universidade de Brasília

☎ (61) 3107-3091

Secretaria do Meio Ambiente da UnB

Secretaria do Meio Ambiente da UnB

Secretaria do Meio Ambiente

 

A Secretaria de Meio Ambiente (SeMA) atua como órgão de monitoramento das ações da UnB com vistas a incorporar a sustentabilidade e institucionalizar ações ligadas ao meio ambiente com partipação da comunidade acadêmica.

 

Missão

Promover a gestão ambiental na Universidade de Brasília por meio de ações voltadas para preservação de áreas verdes; educação ambiental, minimização de resíduos; implementação de práticas sustentáveis no consumo de recursos e formação de recursos humanos comprometidos com a sustentabilidade ambiental.

A Secretaria de Meio Ambiente (SeMA) atua como órgão de monitoramento das ações da UnB com vistas a incorporar a sustentabilidade e institucionalizar ações ligadas ao meio ambiente com partipação da comunidade acadêmica. 

 

A Secretaria é formada por quatro coordenações:

  1. Coordenação de Políticas Ambientais (CPA)

  2. Coordenação de Licenciamento (CLI)

  3. Coordenação de Gerenciamento de Resíduos (CGR)

  4. Coordenação de Áreas Verdes (CAV)

 

Meios de contato:

 

Campus Darcy Ribeiro, Prédio da Reitoria, Sala Bss 05/10, Subsolo

CEP: 70910-900

Brasília, DF, Brasil

☎ (61) 3107-0557

📧 sema@unb.br

 

Farmácia

Laboratório de Farmacognosia na Faculdade de Ciências da Saúde

Laboratórios:

 

Laboratório de Farmacognosia

O Laboratório de Farmacognosia conta com um importante acervo de extratos e substâncias isoladas de plantas do bioma Cerrado. A pesquisa por novas moléculas com potencial medicamentoso é realizada através da investigação científica nas áreas de agentes infecciosos, vetores e células cancerígena.

 

Laboratório de Produtos Naturais

O Laboratório de Produtos Naturais (LPN) é um espaço multidisciplinar no qual são desenvolvidas pesquisas envolvendo microrganismos, plantas medicinais e fitoterápicos, com ênfase em espécies do Cerrado.

 

Banco de extratos:

 

Screening larvicida do Banco de Extratos do Cerrado

O Laboratório de Farmacognosia da Universidade de Brasília construiu um “Banco de Extratos de Plantas do bioma Cerrado”, importante biblioteca concebida com o saudoso botânico Professor José Elias de Paula/UnB, profundo conhecedor do Cerrado, que tinha obsessão em lutar contra o mosquito Aedes aegypti e seus perigos para a saúde humana. Nossa biblioteca possui extratos e substâncias de plantas e de fungos endofíticos, cuja atividade de acesso a esse patrimônio genético foi autorizada pelo CGEn/IBAMA. O nosso grupo de pesquisa Biofármacos, registrado no CNPq desde 2002, vem investigando a atividade desse acervo em diferentes modelos biológicos. Porém, diante da epidemia do Zika vírus, em 2015, e dos casos de crianças com microcefalia, interrompemos as demais atividades e decidimos reunir pesquisadores do Brasil e dos países parceiros em um esforço único de trabalhar para o controle do vetor das arboviroses. Ter o “Banco de Extratos de Plantas do bioma Cerrado” é primordial para otimizar o estudo dos metabólitos secundários e obter substâncias para protótipos de produtos para o controle do mosquito Aedes aegypti.

 

Banco de Extratos em números

 

EXTRATOS

O banco de extratos do Cerrado possui mais de 1000 extratos.

 

FAMÍLIAS

Os extratos foram obtidos de plantas de 46 famílias diferentes.

 

ESPÉCIES

O banco de extratos contempla 107 espécies nativas do Cerrado.

 

Meios de contato:

 

Responsável: Profa Laila S. Espindola

Universidade de Brasília

Faculdade de Ciências da Saúde

Campus Universitário Darcy Ribeiro, s/n

Asa Norte – CEP:70910-900

🌏 http://farmacognosia.fs.unb.br/

 

Laboratório de Produtos Naturais do curso Ciências Farmacêuticas  da Faculdade de Ciências da Saúde

O Laboratório de Produtos Naturais (LPN) é um espaço multidisciplinar no qual  são desenvolvidas pesquisas envolvendo microrganismos, plantas medicinais e fitoterápicos, com ênfase em espécies do Cerrado.  

 

Coordenadoras: Profa. Dra. Dâmaris Silveira, Profa. Dra. Pérola de Oliveira Magalhães Dias Batista e Profa. Dra. Yris Maria Fonseca-Bazzo

Faculdade de Educação

Faculdade de Educação

O curso de Mestrado Acadêmico objetiva promover a competência acadêmica de graduados, contribuindo para o aperfeiçoamento de docentes e para a formação inicial de pesquisadores no campo educacional.

O curso de Doutorado objetiva a formação e o aprimoramento, em alto nível, de profissionais comprometidos com o avanço do conhecimento na área de Educação, para o desenvolvimento de atividades de pesquisa e o exercício do magistério no nível superior.

Uma das linhas de pesquisa é Educação ambiental e educação do campo – EAEC:

Ecologia Humana como dimensão ontológica complexa da práxis pedagógica. O enraizamento dos seres humanos nas suas bases biológica e sócio-cultural como referências para pensar a Educação. A abordagem teórico-metodológica da epistemologia transdisciplinar e a dialógica entre o pensamento científico e as demais formas sociais de produção do conhecimento.

 A Educação Ambiental no contexto socioambiental brasileiro. Conhecimentos, valores, crenças, atitudes e vivências que contribuem para a construção do sujeito ecológico. Transversalidade como estratégia pedagógica de constituição de comunidades de aprendizagem. Epistemologia da complexidade e gestão ambiental, conceitos de crise e sustentabilidade. A dimensão educativa da arte, relações de gênero, etnias e seus aspectos interculturais. A escola como espaço socioambiental de construção do conhecimento e produção de sentidos. Processos formativos no contexto das relações comunitárias em instituições públicas e associações da sociedade civil.

 Princípios teórico-metodológicos da Educação do Campo para uma proposta de educação formal e não-formal que contemple as especificidades culturais, políticas e sócio-econômicas dos povos do campo. Políticas públicas, gestão participativa e escolas do campo. Processos formativos no contexto das escolas do campo, das relações comunitárias e na sociedade civil no meio rural. Movimentos sociais do campo, e redes sociais como espaços educativos.

Linhas de Pesquisa da Àrea Educação Ambiental e Educação do Campo – EAEC

    • Água como matriz ecopedagógica

Educação ambiental para gestão sustentável das águas no bioma cerrado em um enfoque transdisciplinar; Ecopedagogia e resignificação das relações interpessoais para gestão cotidiana compartilhada e sustentável do meio ambiente e dos recursos naturais; Abordagem transversal de temas ambientais em comunidades de aprendizagem.

 

Docente: Profª. Drª Vera Catalão

    • Educação do Campo: desenvolvimento rural e práticas político-pedagógicas

A construção e gestão de políticas públicas de acesso à educação superior para sujeitos do campo. Matrizes organizadoras das concepções políticopedagógicas da Educação do Campo, na universidade e na escola.

 

Docente: Profª. Drª Mônica Molina

    • O comportamento ecológico no contexto socioambiental brasileiro: relações e inter-relações

Comportamento ecológico no contexto socioambiental brasileiro; modelos explicativos que incluam os valores humanos, as crenças ambientais e as atitudes ecológicas; estratégias de intervenção adequadas à realidade brasileira, de modo a transformar a relação das pessoas com o ambiente; formação do sujeito ecológico, na perspectiva da ecologia humana.

 

Docente: Profª. Drª Claudia Pato

    • Educação Socioambiental, Saberes e (De)Colonialidades

Educação socioambiental, interculturalidade, pluralismo epistêmico, ecologia dos saberes e estudos decoloniais. Educação, currículo e direitos humanos. Processos de formação, socialização e produção do conhecimento inspirados nas emergentes epistemologias do Sul e nos conhecimentos de fronteira interdisciplinar. Saberes, modos de vida, sistemas de conhecimento, “cosmopolíticas” e/ou “(contra) ontologias práticas” de povos e populações tradicionais.

 

Docente: Profª. Drª Ana Tereza Reis da Silva

Faculdade de Ceilândia

Faculdade de Ceilândia

Projeto Horto de Plantas medicinais, Aromáticas e Condimentares da Faculdade de Ceilândia Horto de Plantas Medicinais, Alimentícias e Condimentares – HEMAC/FCE

 

Histórico:

  • O projeto teve início em outubro de 2010, por meio do Edital Mostre seu amor pela UnB

  • Foi inaugurado no dia 13 de julho de 2011

Objetivos:

  • Conscientização e uso racional de plantas medicinais e fitoterápicos

  • Local de desenvolvimento das práticas integrativas em saúde.

  • Produção de espécies vegetais como material didático

  • Oferta de cursos de capacitação em cultivo e produção de plantas medicinais, aromáticas e condimentares. 

  • Oferta de oficinas sobre preparações caseiras com plantas medicinais

  • Ações de educação ambiental para ensino fundamental e médio;

  • Espaço de convivência para a comunidade FCE

Produção acadêmica subsidiada pelo o Projeto Horto

  • 5 edições do Projeto 

  • 8 apresentações na Semana de Extensão

  • trabalho publicado em revista indexada

  • publicação de cartilha de uso racional de plantas medicinais

  • Vídeos de oficinas

  • 5 PIBICS

  • 2 TCCs

Projeto Horto nas midias

Parceiros do Projeto:

  • Embrapa Cenargen

  • Escola Classe de Ceilândia

  • Laboratório de controle de qualidade da FS

  • Museu do Cerrado/UnB

  • SES/DF

  • CERPIS/SES/DF

  • Sítio Gerânio

  • Associação de Produtores Orgânicos de Samambaia

Meios de contato:

 

Prof. Dra.Paula Melo Martins

Área de Produtos Naturais
Curso de Farmácia
Universidade de Brasília
Campus Ceilândia  

Centro Metropolitano, Ceilândia Sul, DF  

 

☎ (61) 99912-2208  

 

NEA

Núcleo de Agroecologia da Universidade de Brasília

Parceria entre a Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária e o Centro de Desenvolvimento Sustentável

 

Coord: Profa. Flaviane Carvalho e Prof. Thomas Ludewigs

O Núcleo de Agroecologia da Universidade de Brasília surge com a estratégia de desenvolver, de forma contínua, atividades em redes multiinstitucionais, identificando e sistematizando experiências territoriais cujos acúmulos deverão mapear ou influenciar processos de inovações sociais e adequação e/ou novos desenhos tecnológicos e de políticas públicas.

Para tanto integra unidades acadêmicas de diferentes áreas do conhecimento como o Centro de Desenvolvimento Sustentável (CDS) e a Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária (FAV) localizados no campus Darcy Ribeiro, além de professores (as) e estudantes do Programa de Pós -Graduação em Meio Ambiente e Desenvolvimento Rural (PPG-MADER), da Faculdade UnB Planaltina(FUP) e parceiros externos como Embrapa, cooperativas e associação de agricultores(as) familiares e assentados (as) da reforma agrária, entidades executoras de extensão rural, Organizações não Governamentais, extensionistas rurais, educadores(as) e estudantes. Tem como princípio metodológico a participação em rede com atividades previstas na construção do conhecimento agroecológico em unidades de aprendizagem em temas como mercados, sistemas agroflorestais sucessionais, gestão da água, inovação e políticas públicas.

A equipe formada no projeto representa o anseio de unir esforços no trabalho em rede para potencializar a agroecologia e a produção responsável no bioma Cerrado.

 

NEXUS

  O Núcleo de Agroecologia da UnB associa outros projetos para atingir sua missão. O NEXUS é um projeto de pesquisa-ação e desenvolvimento de soluções sustentáveis integrando as seguranças hídrica, energética e alimentar dentro do Bioma Cerrado. O projeto está associado ao conceito de sistema sócio-ecológico (SSE) definido por Holling (1973). O projeto estuda a “habilidade dos SSE de lidar com choques e estresses respondendo ou se reorganizando em formas que mantêm suas funções essenciais, identidades e estruturas, enquanto também mantêm sua capacidade de adaptação, aprendizagem e transformação” (IPCC 2014). O termo NEXUS assinala relações, interdependências e a necessidade de integrar o manejo entre os setores água, energia e alimento (Brazilian et al., 2011).

O desenvolvimento desse projeto no âmbito do Núcleo de agroecologia traz o desafio de avançar na construção do conhecimento a partir da pesquisa-ação, integrando diferentes conhecimentos junto aos territórios onde as atividades acontecem. Tem como objetivo promover desenvolvimento de sistemas produtivos mais sustentáveis e adaptados à realidade local resilientes aos impactos das mudanças climáticas, preservação e recuperação da socioagrobiodiversidade.

  O projeto traz ainda conexão em suas atividades com os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) a partir de ações integradas entre a sociedade civil organizada, esfera pública, iniciativa privada e comunidade acadêmica.

  O trabalho executado no projeto inicia-se com a aplicação dos diagnósticos socioambientais e econômico nas comunidades parceiras, sendo um passo importante para a compreensão da realidade da comunidade e nortear passos posteriores.

  Estudos sobre análise das seguranças hídrica, energética, alimentar e nutricional nos territórios e com as comunidades estão sendo realizados com o intuito de compreender a capacidade de resiliência socioprodutiva a partir dos impactos ambientais.

 

Meios de contato:

 

Centro de Desenvolvimento Sustentável – CDS
Sala Bacuri
Universidade de Brasília

Campus Darcy Ribeiro

Brasília

📧 nucleoagroecologiaunb@gmail.com

🌏https://www.facebook.com/AgroecologiaUnB/

Memória Viva: Eco-história do Planalto Central

Memória Viva: Eco-história do Planalto Central

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A minissérie Memória Viva – Eco-História do Planalto Central é uma realização do Instituto Latinoamerica e produzida pela CenaUm Produções com um total de cinco capítulos de 22 minutos de duração cada e será veiculada na internet: www.youtube.com/c/InstitutoLatinoamerica.
Mostrará a ecologia do Cerrado e os primeiros habitantes da região do entorno de Brasília: grupos pré-históricos, indígenas, quilombolas, criadores de gado, a base do povo e da cultura do Planalto Central do Brasil e origem histórica de Brasília.
A produção e filmagens foram realizadas de julho a setembro de 2019, com captação de cenas e depoimentos em Pirenópolis, Corumbá de Goiás, Goiás (antiga Goiás Velho), Terezópolis de Goiás, Goiânia, Formosa, Planaltina, Luziânia, e em Brasília. Testemunhos de pesquisadores, historiadores, e personagens desta aventura humana no Cerrado em diferentes períodos de tempo. Os primitivos habitantes que viveram há mais de 11 mil anos, a descoberta do ouro em Pirenópolis, Corumbá de Goiás e Luziânia, que atraiu centenas de homens e mulheres de diferentes raças e crenças e provocaram o primeiro ciclo econômico na região e, mais tarde, as pioneiras fazendas centenárias goianas que consolidaram a economia rural.
A série mostrará também o patrimônio histórico, arquitetônico, artístico e cultural que se formou em quase três séculos de ocupação. E que, ao ser construída, Brasília não se fixou em uma região deserta. Havia séculos de história, de cultura, realizações e vida. A esse passado o homem acrescentou a beleza e originalidade da capital, primeira cidade moderna do século 20 reconhecida como patrimônio cultural da humanidade, que acaba de completar 60 anos.

 

1º episódio (Dia 12/10/20): Um território movimentado.
O cenário, o ambiente e a presença humana na região. Especialistas falam do Bioma Cerrado, tendo por base modernos estudos da ecologia, biologia e arqueologia. Os sinais do homem pré-histórico em sítios arqueológicos preservados no entorno de Brasília e dentro do quadrilátero. E os vestígios de povos que habitavam a região quando da chegada do europeu ao continente que proporcionaram emocionantes refregas com o conquistador.


2º episódio (Dia 19/10/20): Ouro forma cidades e movimenta vidas.
A descoberta do ouro no começo do século 18 atraiu muita gente e abriu novos caminhos. O início da colonização do Planalto Central, num raio de 150 quilômetros da futura capital. O choque cultural da civilização afro-euro-americana. Um ritmo intenso para uma região que evoluía lentamente há 12 mil anos, e que permitiu afirmar que o Planalto Central não era mais um sertão incomunicável.


3º episódio (Dia 26/10/20): A economia depois do ouro.

A exploração do ouro no Planalto Central durou um século e o esgotamento provocou uma grande mudança: a ruralização da economia. A atividade de sustentação para os garimpos se transforma em atividade principal. Surgem as fazendas, vem a agricultura de subsistência, o comércio cresce. Hoje ainda encontramos na região sedes de fazendas centenárias, que serão mostradas na série. E como esta mudança alterou a rotina das cidades em formação.


4º episódio (Dia 02/11/20): Brasília surge e revoluciona o Planalto Central.

Um resgate histórico do território onde foi erguida a capital federal, os passos realizados para a escolha do local, e a mudança que a chegada de milhares de brasileiros causou no Cerrado. O alerta de riscos de uma ocupação descontrolada, não só para o Planalto Central como para todo o país.


5º episódio (Dia 09/11/20): O patrimônio histórico e o futuro de Brasília.


A série pretende contribuir para a preservação e divulgação da história e do patrimônio cultural do Centro-oeste. O último episódio mostra a cultura que se formou e sua relação com os assentamentos humanos e a história regional. Preservar e ressignificar o passado é o legado a ser deixado para as futuras gerações. A Jovem Brasília e o velho Cerrado são duas joias que toda brasileira e todo brasileiro devem preservar.

 

FICHA TÉCNICA FILMAGENS
Realização: Instituto Latinoamerica
Produção: CenaUm Produções Ltda.
Autor e produtor: Atanagildo Brandolt
Direção: Caco Schmitt
Coordenação de produção: Paula Melo
Consultoria Técnica: João Batista Silva
Diretor de fotografia: Vinicius Cernicchiaro Barcelos
Câmera e operação de drone: Eduardo Schmitt
Som direto: Rafa Cambará
Fotografia: Luiz Ávila
Produção: Isabel Geisel
Imagens aéreas de Brasília: ABR Filmes
Trilha Sonora Original: Cuba Cambará; Nando Rossa; Gilberto Oliveira; Beto Chedid
Locução: Kiko Ferraz
Mixagem e Finalização de Áudio: Rafael Lindemann
Infografia: Fabrício Menna Barreto
Motion Design: LA9 Motion
Coordenação de Finalização: Gustavo Schmitt

 

Serviço:
Memória Viva – Eco-História do Planalto Central
Período : De 12/10 à 09/11/2020 ( sempre as segundas – feiras)
Transmissão pelo canal oficial do Instituto Latinoamerica, no YouTube.
www.youtube.com/c/InstitutoLatinoamerica