Central do Cerrado lança loja virtual com produtos do Cerrado e da Caatinga

Central do Cerrado lança loja virtual com produtos do Cerrado e da Caatinga

Baru, jatobá, pequi, umbu. Ingredientes regionais que simbolizam a biodiversidade encontrada nos sabores brasileiros. A safra do Cerrado e da Caatinga inspira agricultores que residem nestes territórios — nos Estados de Minas Gerais, Distrito Federal, Tocantins, Bahia, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Maranhão, Pará e Goiás — a beneficiarem produtos alimentícios e a produzirem artesanato com riqueza cultural que garante autonomia e renda.

Comunidades de agricultores familiares extrativistas protagonizam esse trabalho, que raramente ocupam as prateleiras dos supermercados. Juntas elas formam a Central do Cerrado: uma cooperativa formada por mais de 30 organizações comunitárias (entre cooperativas e associações) e funciona como uma ponte entre quem produz e quem consome. Em tempos de fortalecimento do serviço de entregas, a Central inaugura uma nova plataforma onde o internauta de qualquer lugar do país encontra mais de 200 itens e pode recebê-los sem sair de casa.

“Com a situação do COVID19 e isolamento social muitas dessas comunidades tiveram o escoamento de sua produção comprometidos. A venda pela loja virtual é uma forma de escoar os produtos dessas comunidades e garantir renda para as famílias agroextrativistas. A comercialização ajuda a manter o Cerrado e Caatinga em pé, conservar a biodiversidade nativa, incentiva a permanência no campo, valoriza a cultura local e o modo de vida tradicional”, ressalta o secretário executivo da Central do Cerrado, Luis Roberto Carrazza.

Compras pela plataforma da Central do Cerrado:
https://www.centraldocerrado.org.br/

Fonte: https://www.xapuri.info/cerrado-2/central-do-cerrado-lanca-loja-virtual-com-produtos-do-cerrado-e-da-caatinga/?fbclid=IwAR1d-wnRZb9_2zgYKroN9Hos4XkEqgJjeMEEXP26SAQcefwqbT4-qNkuJHI

Fonte:

Governo de Goiás fará mapeamento inédito de campos de murundus no Estado

Campos de Murundum

Você já ouviu falar nos campos de murundus?
Os campos de murundus, também conhecidos como covais, vegetação típica do Cerrado com microrrelevos formados por morrotes onde, durante o período chuvoso, ocorre o afloramento natural do lençol freático.
Governo de Goiás fará mapeamento inédito de campos de murundus no Estado.
Lei recentemente sancionada pelo governador Ronaldo Caiado classifica os remanescentes de campos de murundus, fitofisionomia típica do Cerrado, como área de preservação permanente em Goiás, de forma inédita. Áreas têm importância na recarga hídrica do bioma. Levantamento será feito pela Universidade Federal de Goiás_
O Governo de Goiás, por meio da Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad), fará um mapeamento inédito dos campos de murundus, também conhecidos como covais, vegetação típica do Cerrado com microrrelevos formados por morrotes onde, durante o período chuvoso, ocorre o afloramento natural do lençol freático.
A iniciativa já vinha sendo planejada pela Semad nos últimos meses e foi negociada como parte do processo de compensação ambiental da empresa Anglo American Fosfatos Brasil Ltda., que fará a contratação do Laboratório de Processamento de Imagens e Geoprocessamento (Lapig), da Universidade Federal de Goiás (UFG), para o mapeamento e levantamento dos remanescentes dos campos de murundus ou covais do Estado de Goiás.
O status de área de preservação ambiental para fins de licenciamento ambiental dos campos de murundus, que datava de uma lei de 2007, foi revogado com a aprovação da Lei 20.694, em dezembro de 2019.
Já a Lei nº 20.773, sancionada pelo governador Ronaldo Caiado na última segunda-feira (11/05), que instituiu o Regime Extraordinário de Licenciamento Ambiental (REL), também estabeleceu os campos de murundus ou covais e a faixa de cinquenta metros de largura em sua projeção horizontal, contada a partir da borda exterior de sua caracterização, como área de preservação permanente.
Segundo a secretária Andréa Vulcanis, o trabalho pioneiro integra a estratégia da gestão ambiental de Goiás, de valorização e preservação do Cerrado. “O mapeamento será feito por técnicas de sensoriamento remoto e validações em campo, métodos de última geração”, afirma. “A Semad irá identificar a localização e a dimensão até então desconhecida dos remanescentes desta fitofisionomia ímpar no Estado, garantindo a preservação dos recursos naturais”, explica.
Pretende-se que, depois desse levantamento, seja feito um trabalho de sensibilização junto aos proprietários, nas áreas onde os murundus se localizem em terras privadas. “Acreditamos que a preservação ambiental deve ser um esforço de todos e precisamos nos unir e integrar nessas ações de conservação da natureza”, conclui a secretária.

Fonte: Semad  

Cachoeira do Urubu-Rei, PI

Cachoeira do Urubu-Rei, PI

Local: Cachoeira do Urubu-Rei, PI

 

Descrição do local: São 76 metros de queda d’água que fazem dela ser a maior cachoeira do Piauí. É de fazer quase a vista perder o alcance. Além de toda essa importância e autoridade, umas das melhores qualidades: tem água o ano todo.

 

O percurso até a Urubu-Rei é feito em terreno com mata fechada, às vezes íngreme e cheio de pedras. O acesso é de dificuldade média e são 2 km de caminhada, totalizando 30 a  50  minutos. 

 

Como chegar: Através do google maps é possível traçar uma rota de onde você estiver até o local.

 

Dicas: A cachoeira do Urubu-Rei é perene. Então de janeiro a dezembro é época de visitar. Mas claro, sempre tem um tempo melhor. E a nossa dica é: visite após o período chuvoso, pois as águas dela voltam a ficar transparentes, sem aquela cor mais “barrenta” provocada pelas chuvas. 

 

A cachoeira do Urubu-Rei separa você do mundo exterior. Ela é bem no meio da mata e não tem de estrutura ao redor. Então quando for, leve bastante água, até porque a trilha pede, e alimentos necessários. Não deixe nada de lixo no local, pois ali a natureza está em seu devido lugar.

 

 

Fonte: https://www.conhecaopiaui.com/noticia/visite-a-cachoeira-mais-alta-do-piaui-a-do-urubu-rei-no-municipio-de-pedro-ii

Cachoeira do Salto Liso, PI

Cachoeira do Salto Liso, PI

Local: Cachoeira do Salto Liso, PI

 

Descrição do local: A queda d’água tem 26 metros, mas não tem água descendo por ela o ano todo. Por isso, a melhor época para ir é entre fevereiro e junho, quando se está em volume perfeito para o banho e para se admirar o lugar. 

 

Quando se chega na cachoeira é pelo topo da queda d’água. Em cima tem partes com diversos buracos e água nele. Para chegar até a piscina natural que se forma onde, em alguns pontos, tem cerca de 3 metros de profundidade, é preciso descer uns 50 metros por entre plantas e pedras. Exige um certo esforço do visitante.

 

O acesso não é fácil, essa trilha é composta por muitas pedras e nascentes d’água que, embora embelezam de uma maneira sensacional esse percurso, também fazem com que diversas partes sejam mais escorregadias. Para quem não é acostumado, terá um certo grau de dificuldade.

 

Como chegar: Através do google maps é possível traçar uma rota de onde você estiver até o local.

 

Dicas: A cachoeira do Salto Liso é propícia para a prática de rapel, além de trekking e enduro a pé que podem ser desenvolvidos até chegar nela.

 

Até certo ponto você consegue ir de carro. Mas depois, são 3 km possíveis apenas por caminhada. Então prepare bastante seu fôlego e condicionamento físico.

 

É gratuita porém ao redor não tem nenhuma estrutura, como bar, restaurante.

 

 

Fonte: https://www.conhecaopiaui.com/noticia/cachoeira-do-salto-liso-mais-um-espetaculo-no-municipio-de-pedro-ii

Associação Artesanal Xique-Xique – Pedro II, PI

Associação Artesanal Xique-Xique - Pedro II, PI

Local: Associação Artesanal Xique-Xique – Pedro II, PI

 

Descrição do local: A Associação Artesanal Xique-Xique foi criada em 1990 com o objetivo de expandir o mercado de artesanato. O local organiza, reúne e fortalece o trabalho dedicado de mulheres artesãs de Pedro II.

 

A Xique-Xique conta com 25 artesãs que produzem diversas peças que agregam a tradição e identidade cultural de Pedro II, comercializam localmente e exportam para outras partes do Brasil e também do mundo. A associação, inclusive, tem parceria comercial com a Alemanha.

 

Todo o processo de produção das peças tem como foco as tradições locais de tecelagem e ainda pontos bem característicos da região, como o “olho-de-pombo (fruto do Cerrado)”, o “tapeueuirana” e o “catado”.

 

A Associação Xique-Xique é composta por três grupos. Tem o grupo Santa Fé, que fica na área urbana de Pedro II e é onde está a parte administrativa e comercial. E tem ainda o São João e Barroca, que ficam na zona rural.

 

Como chegar: Rua Epifanio Retirana, 1300 Bairro Santa Fé – Pedro Ii/PI

 

Dicas: As mãos macias e resistentes produzem redes, colchas, bolsas, jogos americanos, caminhos de mesa, mochilas, sacolas de viagem, toalhas, dentre outros. 

 

Fonte: https://www.conhecaopiaui.com/noticia/xique-xique-a-associacao-artesanal-de-pedro-ii-com-talento-de-fortes-mulheres

Sítio Arqueológico da Torre – Pedro II, PI

Sítio Arqueológico da Torre - Pedro II, PI

Local: Sítio Arqueológico da Torre – Pedro II, PI


Descrição do local: Pedro II possui mais de 200 painéis de sítios arqueológicos catalogados. Desses, quatro são abertos à visitação, como é o caso do Sítio Arqueológico da Torre. 


O sítio arqueológico da Torre contém painéis de inscrições rupestres que nos mostram a presença de civilizações primitivas que habitaram a região. A Torre 1, por exemplo, conta com 3 painéis, onde há a maior concentração de figuras. As inscrições mais antigas são de 12 mil anos.


Além de toda essa riqueza histórica, ao visitar o sítio arqueológico da Torre você é ainda agraciado com um rico bioma com área de cerrado e espécies dessa vegetação e também da caatinga, tanto com animais e plantas pertencentes a esses biomas. Raposas, répteis, anfíbios e aves do cerrado e caatinga é possível encontrar por lá.  


Como chegar: o Sítio Arqueológico da Torre fica distante a cerca de 8 km da cidade de Pedro II. O principal acesso até ele se dá pela BR-404 que liga o município de Pedro II ao Poranga, no Ceará.


Em apenas 15 minutos de carro e depois fazer uma caminhada por uma pequena e fácil trilha você já consegue chegar nas muitas inscrições rupestres.


Dicas: Nesses espaços você aprecia como se dava a ocupação de nossos antepassados. Em alguns, representada por meio de grafismos mais abstratos, isto é, pinturas que não dizem respeito a imagens nem de animais, nem humana e nem da natureza. Em outros já podemos verificar pinturas com figuras humanas e de animais.



Fonte: https://www.conhecaopiaui.com/noticia/sitio-arqueologico-da-torre-um-importante-destaque-no-turismo-de-pedro-ii

Sítio Buritizinho – Pedro ll, PI

Sítio Buritizinho - Pedro II, PI

Local: Sítio Buritizinho – Pedro II, PI 


Descrição do local: No sítio você encontra um engenho de cana bem original, puxado a boi, onde se vê o preparo da rapadura; tem uma Casa de Farinha, espaço onde são feitas as farinhadas e preparado um delicioso beiju, feito de goma e coco babaçu ralado; também você encontra plantios e ainda criações de animais.


Em toda a área que está localizado o sítio Buritizinho é possível ainda ver plantas do cerrado e da caatinga, como a imponência do angico branco, a beleza do pau d’arco amarelo, o Jatobá e outras espécies mais.


Como chegar:  https://kekanto.com.br/como-chegar/sitio-buritizinho-3


Dicas: A visita ainda pode ser fortalecida com a degustação de caldo de cana, doces, sucos de frutas que são produzidas no sítio e, claro, a deliciosa culinária da Cozinha Sabor da Roça, com pratos típicos que inclui a leitoa a pururuca, capão, carne de sol e aquela cerveja geladinha.



Fonte: https://www.conhecaopiaui.com/noticia/visite-o-tematico-sitio-buritizinho-no-municipio-de-pedro-ii

Cânion do Rio Poti, PI

Cânion do Rio Poti, PI

Local: Cânion do Rio Poti, PI


Descrição do local: Em seu estado quase original, de uma atmosfera quase transcendental e de puro encantamento, o Cânion do rio Poti é um paraíso no meio do sertão nordestino que reúne, em um só lugar, rio, pedras, cachoeiras, fendas geológicas, fauna, flora, arte rupestre e pontos para aventuras radicais.


O cânion do rio Poti é um lugar simplesmente sensacional, com uma beleza incalculável. Navegar pelo rio Poti no cânion é ser acompanhado(a) por paredões de pedras com aproximadamente 60 metros de altura, que formam enormes fendas geológicas, abertas pela natureza e o rio.


Em um trecho chamado Poço da Bebidinha, ponto que é bastante preservado, há um grande acervo de arte rupestre, de importância histórica e de grande interesse de pesquisadores.


Ao andar e navegar pelo local você se depara com muitas plantas entre as pedras e uma vegetação de transição entre a caatinga e o cerrado, além de ver muitos animais, como lagartos, roedores e diversas aves.


Como chegar: Assim que chegar no município de Castelo do Piauí, zere o odometro em frente à prefeitura e ao Banco do Brasil. Depois é só seguir direto no calçamento pelo caminho que passa pela linha do trem até chegar em uma estrada de piçarra. Até aqui você terá percorrido apenas 0,9 km, até encontrar a igreja da Cohab. Do balão(rotatória) que dá início à estrada de piçarra até o parque do cânion serão 45 km.  


Seguindo por essa estrada de piçarra, em 1,7km você encontrará uma bifurcação, onde terá que permanecer pela via principal. Já com 1,9 km pegue a esquerda e, em 200 metros à frente, passará por um “mata-burro”. Mantenha-se pela principal até 8 km, onde chegará no assentamento Angico Branco. Nesse momento, vire à esquerda e siga em frente. 


Em 20,2 km você verá uma outra um bifurcação, onde seguirá pela via principal, ou seja, pela esquerda. Quando chegar em 25,7 km, permaneça pela via principal, dessa vez, a sua direita. Siga em frente, onde, em 26,6 km, encontrará outro “mata-burro”, referência que indica a divisa dos municípios de Castelo do Piauí e Buriti dos Montes.


Ao chegar em 31 km percorridos, você passará próximo da parede de uma barragem. Nesse momento, pegue a direita e siga em frente até passar pelo assentamento Miraíma. Em 32,9 km, após o “mata-burro”, em frente ao lago, pegue a esquerda. Continue a seguir e, em 41,8 km, você já vai entrar na área do parque estadual cânion do rio Poti. Ao passar da sede da fazenda do Enjeitado é só pegar a direita, seguir em frente, e pronto, chegou ao seu destino!


Dicas: Para chegar até o cânion, há duas rotas, uma pelo município de Juazeiro do Piauí e a outra por Castelo do Piauí.  Porém, o acesso que é mais usado e fácil tem como porta de entrada o município de Castelo do Piauí, pela fazenda do Enjeitado.

Mas caso queria sair de sua cidade já com todo o roteiro montado e com uma equipe que conhece bem toda a região, é só entrar em contato com o pessoal da Adrenalina, por meio do Maurício. Os telefones são (86) 999973-6851 / 98177-0924. 




Fonte: https://www.conhecaopiaui.com/noticia/canion-do-rio-poti-detalhes-e-dicas-desse-tesouro-no-sertao-do-nordeste

Cachoeira do Tingidor, PI

Cachoeira do Tingidor, PI

Local: Cachoeira do Tingidor, PI

 

Descrição do local: O nome Tingidor se deve à tonalidade forte das rochas, que deixa a água que desce por elas com certa cor, às vezes azulada. A cachoeira fica bem na encosta do rio Poti e é formada pelas águas de um açude que fica dentro da cidade.

A queda d’água, que é bem alta, forma diversas outras cascatas menores. Inclusive, ficar debaixo dessas cascatas é um verdadeiro contato íntimo com a natureza e com um total descanso da mente e do corpo. Além disso, forma ainda um riacho que percorre por quase todo a área da cachoeira. 

 

No entanto, é importante destacar que no local não tem qualquer estrutura, é somente a natureza e toda a sua autoridade. O que já basta! Por isso, leve sua água ou alimentos, mas sempre lembrando de levar seu saquinho para colocar os restos de comida nele e levar de volta para a cidade para ser jogado em devido lugar de lixo.

 

Como chegar: o site https://www.conhecaopiaui.com/noticia/guia-de-como-chegar-na-cachoeira-do-tingidor informa detalhadamente como chegar no local. 

 

Dicas: A cachoeira não é perene, ou seja, a queda d´água não dura o ano todo, sendo a melhor época para visitar é no chamado período chuvoso, de janeiro até início de maio.

 

Como o Tingidor pertença a uma propriedade particular, o  que antes a entrada era permitida gratuitamente, agora é necessário que a visita seja feita mediante ofício a junto ao Ibama ou a Secretaria Estadual de Meio Ambiente.

 

Mas caso queira estar na cachoeira para se refrescar, somente em uma parte do dia, e depois retornar, uma boa parada para almoço é no restaurante do Sr. Geraldo, em Juazeiro. O local tem uma comida caseira saborosa, o chamado prato feito(PF), que só custa o valor de R$15,00.  O ambiente também conta com wi-fi liberado para os clientes.

 

 

 

Fonte: https://www.conhecaopiaui.com/noticia/visite-uma-das-cachoeiras-mais-famosas-do-piaui-a-cachoeira-do-tingidor