A prática da educação ambiental em uma escola pública do Distrito Federal: um estudo de caso no ensino médio.

A prática da educação ambiental em uma escola pública do Distrito Federal: um estudo de caso no ensino médio.

“Este trabalho discute a inserção da Educação Ambiental por meio de um estudo de caso em uma escola de ensino médio da rede pública do Distrito Federal, utilizando como metodologia a etnopesquisa orientada pela escuta sensível dos seus protagonistas. Investiga-se de que forma acontece a inserção da Educação Ambiental (EA) na escola com intenção de compreender e avaliar à luz das referências dos seus autores e atores as dificuldades e acertos, identificando aspectos facilitadores dessa implantação na perspectiva de uma abordagem transversal das questões socioambientais no ensino formal.”


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Quando o Parque (ainda) não é nosso. educação ambiental, pertencimento e participação social no parque sucupira, Planaltina (DF)

Quando o Parque (ainda) não é nosso. educação ambiental, pertencimento e participação social no parque sucupira, Planaltina (DF)

“O presente estudo parte da premissa teórica das macro tendências político ideológicas da Educação Ambiental como referências estruturantes para analisar os sentidos presentes nas práticas de Educação Ambiental desenvolvidas no âmbito do
Parque Sucupira, situado em Planaltina (DF). “

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As águas que nos nutrem, conectam e ensinam: uma pesquisa-ação no Parque Olhos D’água

As águas que nos nutrem, conectam e ensinam: uma pesquisa-ação no Parque Olhos D’água

“A presente dissertação encontra-se referenciada nos pressupostos epistemológicos do paradigma da complexidade e da ecologia de saberes, através de uma compreensão reflexiva sobre o período de crise ambiental e transição paradigmática em que vivemos. Busca contribuir através do estabelecimento de conexões teóricas entre a ecologia e a educação, para o desenvolvimento de práticas educativas ambientais.
A educação ambiental desenvolvida possui alicerces na construção do sujeito ecológico, utilizando as bases epistemologicas da ecologia humana e da ecologia profunda para compreender a interação entre humano e meio ambiente, em suas distintas naturezas e propósitos.”

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Relação vegetação-variáveis edáficas, fitossociologia e diversidade em formação florestal do Cerrado

Relação vegetação-variáveis edáficas, fitossociologia e diversidade em formação florestal do Cerrado

Autor(a):

Thalles Oliveira Martins

Resumo:

Objetivou-se verificar a existência de variações na composição e distribuição das espécies arbóreas em virtude das características químicas do solo, em uma Floresta estacional semidecidua e um Cerradão no município de Santo Antônio de Goiás – GO. Foram instaladas de forma aleatória na área 40 parcelas de 400 m² (20 x 20 m), sendo 25 parcelas distribuídas na Floresta Estacional Semidecidua e 15 parcelas distribuídas no Cerradão. Todos os indivíduos arbóreos de DAP>5,0cm em Floresta estacional semidecidua, e todos os indivíduos arbóreos com DAB >5,0cm no Cerradão foram amostrados. A riqueza de espécies apresentou amplitude 73 para o Cerradão e de 84 para a Floresta estacional semidecidua. Densidade 2227 ind.ha-1 para o Cerradão e 1699 ind.ha-1 para Floresta estacional semidecidua, dominância (30 e 39 m2 .ha-1 ), diversidade alfa (3,34 e 3,55 nats.ind.- 1 ). Foram coletadas amostras de solo em duas profundidades (0-20 e 30-50 cm). Através do teste de Mann-Whitney verificou-se as diferenças entres as medianas das variáveis edáficas das duas fitofisionomais. A classificação pelo método TWISPAN denominaram as espécies indicadoras e separaram as parcelas de ambas formações florestais. A análise de componentes principais (PCA) entre as parcelas e as variáveis edáficas, apresentou grupos consistentes entre os cátions ligados a fertilidade do solo (Ca2+ , Mg2+, K+ ) com as parcelas da Floresta Estacional Semidecidua, e outro grupo das parcelas pertencentes ao Cerradão onde o pH em H2O foi maior, e também maiores teores de saturação por alumínio (m%), Cu2+, Zn2+, Fe3+ e Al3+. Foram gerados diagramas de ordenação de espécies e variáveis edáficas por meio da análise de correspondência canônica (CCA) e as espécies de Floresta estacional semidedicua correlacionaram com uma maior quantidade de nutrientes (K+ e P- ), saturação por bases (V%), saturação por alumínio (m%), capacidade de troca de cátions a pH 7 (CTC T) e manganês. As espécies do Cerradão se correlacionaram com uma maior quantidade de Zinco (Zn2+), Ferro (Fe3+) e pH em H2O. O diagrama da CCA confirmou o gradiente florístico em virtude da tênue variação de fertilidade do solo.

Referência:

MARTINS, Thalles Oliveira. Relação vegetação-variáveis edáficas, fitossociologia e diversidade em formação florestal do Cerrado. 2017. xvi, 93 f., il. Dissertação (Mestrado em Ciências Florestais)—Universidade de Brasília, Brasília, 2017.

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Interação de fatores ecológicos e edáficos em áreas sob processo de recuperação no Cerrado em Paracatu – MG

Interação de fatores ecológicos e edáficos em áreas sob processo de recuperação no Cerrado em Paracatu – MG

Autor(a):

Daniel Alves Vieira

Resumo:

Restaurar ecossistemas do Bioma Cerrado é considerado um desafio, agravado quando ocorre colonização por espécies invasoras ou degradação pela exploração mineral. Diante disso, foi proposto estudar duas áreas em processo de restauração em Paracatu, MG, destacando mecanismos de interação ecológica (Capítulo I) e condições edáficas (Capítulo II) que possam estar relacionados ao sucesso do processo de recuperação. No Capítulo I, instalaram-se 10 parcelas de 20 x 20 m, mensurando-se todos os indivíduos que apresentavam diâmetros à altura de 30 cm do solo (DAS) > 5 cm, sendo mensuradas também suas alturas totais (HT) e diâmetros de copa (COPA). Da amostragem das mudas plantadas, três espécies de destaque em crescimento (DAS, HT e COPA) e abundantes na área de estudo foram investigadas como potenciais facilitadoras (Lithraeamolleoides, Terminaliaargenteae Peltophorumdubium), tendo características bióticas (cobertura por gramíneas, densidade e riqueza de regenerantes) e abióticas (umidade gravimétrica, luminosidade e resistência à penetração) mensuradas nos micro-hábitats abaixo de suas copas, tendo essas características comparadas com micro-hábitats de clareiras. As três espécies promoveram o controle do estabelecimento e desenvolvimento das gramíneas exóticas. O número de regenerantes nos micro-habitats abaixo de P. dubiume nas clareiras (onde ocorre abundância de gramíneas exóticas) foi superior aos outros dois micro-habitats investigados, e a principal variável explicando essas diferenças foi a menor compactação do solo em subsuperfície (20-40 cm) onde ocorrem esses indivíduos. Com base nisso, conclui-se que a espécie P. dubiumapresenta potencial de facilitação, porém a falta de banco de sementes viáveis no solo pode estar prejudicando o incremento do número e riqueza de regenerantes. No segundo capítulo, os indivíduos plantados na cascalheira foram amostrados e identificados em 11 transectos nas linhas de plantio, e tiveram os Diâmetros à altura do coleto (DAC) e HT mensurados. Foram determinadas a sobrevivência geral do plantio e a sobrevivência das duas espécies mais abundantes. Procedeu-se ao estudo da qualidade física/química do solo/substrato minerado, por meio da coleta de amostras em trincheiras abertas em quatro tipos de pontos: Cerrado (TC); em covas de plantas mortas (TM); em covas das mudas de indivíduos vivos da espécie mais abundante (TT); e em covas das mudas de indivíduos vivos da espécie de segunda maior abundância (TE). Constatou-se que as mudas plantadas na área encontram dificuldades em se estabelecerem e crescerem. As espécies Cecropiapachystachyae Tapiriraguianensis se destacaram das demais,demonstrando potencial em se estabelecerem em áreas degradadas por mineração, por apresentaram taxas de mortalidade baixas e crescimentos em DAC e HT relativamente altos. Os indicadores da qualidade física nas covas da cascalheira não foram limitantes, indicando que o preparo do substrato foi eficiente nesse aspecto. Foi observado que os teores de matéria orgânica em TM, TT e TE são baixos em comparação à TC, e que nos substratos das covas TE as condições químicas são semelhantes às de covas TM, sugerindo que C. pachystachyaé uma espécie com boa plasticidade, enquanto T. guianensisesteve presente em covas com maiores teores de fósforo.

Referência:

VIEIRA, Daniel Alves. Interação de fatores ecológicos e edáficos em áreas sob processo de recuperação no Cerrado em Paracatu – MG. 2017. xiii, 74 f., il. Dissertação (Mestrado em Ciências Florestais)—Universidade de Brasília, Brasília, 2017.

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Fragmentação e viabilidade de corredores ecológicos na região do MATOPIBA

Fragmentação e viabilidade de corredores ecológicos na região do MATOPIBA

Autor(a):

Thais Jacob Mendes

Resumo:

A região do MATOPIBA está inserida num contexto social e ambientalmente diverso. Estão presentes na região de estudo a agricultura empresarial, familiar, unidades de conservação, terras indígenas e quilombolas e uma grande variedade de solos e clima. É relevante, portanto, o melhor entendimento do desenvolvimento e da dinâmica espacial do uso e cobertura da terra para caracterizar e definir ações de intervenção que poderiam promover a sustentabilidade do uso da terra nessa região. Nesta pesquisa, foram conduzidas análises espaço-temporais das mudanças do uso e cobertura da terra e seus efeitos na fragmentação da vegetação nativa entre 2000 e 2016, utilizando dados de sensores remotos e técnicas de análise da paisagem. Adicionalmente, foram delimitadas áreas potenciais para formação e integridade de corredores ecológicos em direções de menor e maior grau de fragmentação utilizando a técnica do caminho de menor custo, definindo áreas prioritárias para restauração da vegetação natural. Os resultados da análise de uso e cobertura da terra na região de estudo indicam uma expressiva expansão da agricultura extensiva nesta região do Cerrado brasileiro entre 2000 e 2016. Observou-se um aumento crescente da fragmentação no período e área de estudo, sendo que o menor e o maior grau de fragmentação foram observados na direção Leste-Oeste e na direção Nordeste-Sudoeste, respectivamente. A análise estrutural de corredores indica que a maior parte dos corredores é composta por vegetação natural, com menos de 6% de suas áreas com alta prioridade de recuperação da vegetação nativa, o que aumenta a viabilidade da formação de corredores ecológicos funcionais.

Referência:

MENDES, Thais Jacob. Fragmentação e viabilidade de corredores ecológicos na região do MATOPIBA. 2018. 72 f., il. Dissertação (Mestrado em Ciências Florestais)—Universidade de Brasília, Brasília, 2018.

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Quantificação da biomassa e potencial energético de Tachigali vulgaris em áreas plantadas no estado do Amapá

Quantificação da biomassa e potencial energético de Tachigali vulgaris em áreas plantadas no estado do Amapá

Autor(a):

Bruna Bárbara Maciel Amoras Orellana

Resumo:

Biomassa é todo recurso renovável oriundo de matéria orgânica que pode ser utilizado para produção de energia. O Tachigali vulgaris, conhecido popularmente como tachi-branco, é uma árvore de rápido crescimento e produtividade alta, muito utilizada na produção de carvão vegetal e recuperação de áreas degradadas. Este trabalho teve por objetivo analisar a produção de biomassa lenhosa da parte aérea e o potencial energético em dois plantios experimentais desta espécie localizados em ecossistemas distintos no estado do Amapá, um em área de cerrado e outro em área de terra-firme. Para a coleta das amostras, foram obtidos dados dendrométricos de todas as árvores dos plantios que permitiu classificá-las em classes diamétricas. Após a seleção ao acaso de 3 árvores por classe procedeu-se a retirada de 5 discos em diferentes posições do tronco e 3 amostras de galhos. Foram determinados a umidade máxima, a análise imediata, o poder calorífico superior, a massa seca, a densidade básica pelo método do máximo teor de umidade e a densidade energética. O plantio do cerrado produziu mais árvores por hectare, logo mais biomassa por área (246.214kg/ha), enquanto o plantio da terra-firme gerou 84.766kg/ha. Nos dois plantios, as classes 3, 4 e 5 foram as que mais produziram massa seca no fuste, sendo este componente o que mais contribuiu na produção de biomassa por árvore. Na produção individual de massa seca a classe 7 apresentou os maiores valores, porém, na relação da produção por hectare a classe 4 se destacou nos dois plantios. Observou-se nos plantios uma tendência de aumento da densidade básica conforme o diâmetro do tronco aumenta. Os valores médios de densidade básica foram respectivamente 581,25kg/m³ e 562,41kg/m³, para cerrado e terra-firme. As médias de poder calorífico por área foram 19MJ/kg na terra-firme e 19,10MJ/kg no cerrado. Os teores de materiais voláteis e cinzas e o carbono fixo mostraram-se de acordo com o encontrado em estudos semelhantes. Ao analisar a produção energética por hectare observou-se que a classe 4 foi a mais produtiva nos dois plantios, e estabeleceu um limite no crescimento do incremento energético anual que tende a declinar a partir desta classe. A produção energética anual foi significativamente maior no plantio do cerrado nos níveis experimentais propostos e nas condições edafoclimáticas do ambiente de cerrado na Amazônia.

Referência:

AMORAS ORELLANA, Bruna Bárbara Maciel. Quantificação da biomassa e potencial energético de Tachigali vulgaris em áreas plantadas no estado do Amapá. 2015. xi, 77 f., il. Dissertação (Mestrado em Ciências Florestais)—Universidade de Brasília, Brasília, 2015.

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Crescimento inicial de 15 espécies nativas do bioma Cerrado sob diferentes condições de adubação e roçagem, em Planaltina – DF

Crescimento inicial de 15 espécies nativas do bioma Cerrado sob diferentes condições de adubação e roçagem, em Planaltina - DF

Autor(a):

Fabiola Latino Antezana

Resumo:

O Bioma Cerrado enfrenta o desafio de continuar existindo frente à ocupação do meio ambiente natural pelas atividades antrópicas. Atualmente, vem sendo discutida a valoração dos “serviços ambientais” do Cerrado como estímulo à recuperação e conservação do Bioma. Este trabalho buscou avaliar o comportamento de 15 espécies nativas em plantio de recuperação de área degradada de Cerrado sentido restrito por pastagem, submetidas a diferentes tratamentos de adubação orgânica e roçagem, em Planaltina – DF. As espécies foram selecionadas conforme preconiza o Módulo Demonstrativo de Recuperação – MDR, ou seja, a utilização de espécies de uso múltiplo e de diferentes formações vegetacionais. Ainda, foi valorado o custo de manutenção dos tratamentos aplicados. Após 12 meses de plantio, de dezembro de 2006 a dezembro de 2007, a análise individual das espécies apontou diferença significativa entre os tratamentos para Simarouba versicolor e Tabebuia reoseo-alba. A análise em grupo por fitofisionomia classificou as espécies Anadenanthera colubrina, Amburana cearensis e Genipa americana como de maior incremento, em diâmetro e altura, para as formações florestais Mata de Galeria e Mata Seca, além de apresentarem taxa de 100% de sobrevivência em todos os tratamentos aplicados. Na fitofisionomia Cerrado sentido restrito, Simarouba versicolor apresentou crescimento significativo no tratamento sem adubação com roçagem (SA-CR). Constatou-se ainda que o crescimento das espécies A. colubrina, A. cearensis, G. americana, S. versicolor e T. roseo-alba, nos tratamentos com adubação orgânica e/ou roçagem, apresentou incremento significativamente maior do que no tratamento com ausência desses fatores. Isto indica que o custo de manutenção dos tratamentos foi validado pelo melhor incremento das espécies de Mata de Galeria, Mata Seca e Cerrado sentido restrito. O melhor resultado foi obtido no tratamento sem adubação com roçagem (SA-CR), sendo seu custo de implantação e manutenção de R$ 2.493,00 e R$ 36,00, respectivamente. O resultado positivo em incremento, a baixa taxa de mortalidade do experimento e o relativo baixo custo de manutenção indica que o plantio heterogêneo de espécies nativas associado a um mínimo de cuidado com sua manutenção pode trazer resultados positivos aos proprietários rurais que investirem no MDR. Este resultado pode vir a estimular a recuperação de áreas degradadas no Cerrado ao associar ganhos econômicos à atividade de recuperação.

Referência:

ANTEZANA, Fabiola Latino. Crescimento inicial de 15 espécies nativas do bioma Cerrado sob diferentes condições de adubação e roçagem, em Planaltina – DF. 2008. 84 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Florestais)-Universidade de Brasília, Brasília, 2008.

Disponível em:

https://repositorio.unb.br/handle/10482/1156

Utilização de lodo de esgoto associado a três espécies nativas do cerrado na recuperação de áreas degradadas

Utilização de lodo de esgoto associado a três espécies nativas do cerrado na recuperação de áreas degradadas

Autor(a):

Lázaro Silva de Oliveira

Resumo:

Várias técnicas têm sido utilizadas com o objetivo de recuperar solos degradados, e a maioria combina práticas mecânicascom a adição de matéria orgânica. Inúmeras fontes de matéria orgânica também têm sido utilizadas, como a do lodo de esgoto, que favorece a formação de agregados, facilitando a penetração das raízes e a vida microbiana; aumenta a resistência do solo à erosão; além de fornecer nutrientes para as plantas, propiciando maior rendimento de matéria verde e seca. O objetivo deste trabalho foi avaliar o desenvolvimento das mudas de três espécies do Cerrado em relação à altura, diâmetro e copa, em diferentes épocas de plantio, inicio e final do período chuvoso, utilizando o lodo de esgoto; e assimtestar sua viabilidade como adubo orgânico na recuperação de uma superfície degradada. O lodo, cedido pelaCompanhia Ambiental do Distrito Federal (CAESB), foi submetido à análise química de macro e micronutrientes, pH, sólidos voláteis, umidade, relação C/N e metais pesados. As mudas utilizadas no experimento foram das espécies Schinus terebinthifolius Raddi(aroeira),Anadenanthera colubrina (Vellozo) Brenan(angico) e Handroanthus impetiginosus (Mart. ex DC) (Mart. ex DC) Mattos(ipê roxo). As três espécies apresentam crescimento superior no período de início da chuva. Por sua vez, o ipê roxo apresentou o maior crescimento em diâmetro em porcentagem nos dois períodos. Em relação à altura em porcentagem para o IC a espécie mais bem sucedida foi o ipê roxo e para o FC o angico. Em relação ao crescimento em copa a espécie que apresentou o maior crescimento para o IC foi o angico e a espécie mais bem sucedida para o FC foi a aroeira. Todas as espécies responderam de forma positiva ao uso do lodo de esgoto.

Referência:

OLIVEIRA, Lázaro Silva de. Utilização de lodo de esgoto associado a três espécies nativas do cerrado na recuperação de áreas degradadas. 2015. xi, 49 f., il. Dissertação (Mestrado em Ciências Florestais)—Universidade de Brasília, Brasília, 2015.

Disponível em:

Análise temporal da cobertura vegetal e do solo da área do EcoMuseu do Cerrado (Goiás) através de imagens MODIS e CBERS

Análise temporal da cobertura vegetal e do solo da área do EcoMuseu do Cerrado (Goiás) através de imagens MODIS e CBERS

Autor(a):

Antonio Felipe Couto Júnior

Resumo:

Utilizando o sensor sino-brasileiro, CBERS, foi possível identificar que 56,03% da cobertura atual do solo da região do EcoMuseu do Cerrado foi alterada pela ação antrópica. Os municípios de Águas Lindas de Goiás e Santo Antonio do Descoberto apresentaram os maiores graus de alterações em suas superfícies, 63,18% e 61,37%, respectivamente. O município de Pirenópolis apresentou maior integridade de cobertura natural 49,82%. O sensor MODIS permitiu realizar o monitoramento temporal da área do EcoMuseu, onde pode-se observar a dinâmica da cobertura vegetal ao longo do ano. O sensor MODIS evidenciou que a porção oeste do EcoMuseu, principalmente no município de Pirenópolis, apresentou uma maior cobertura vegetal. Na parte leste do EcoMuseu (municípios de Águas Lindas e Santo Antonio do Descoberto) foi observada maior quantidade de edificações que podem ser devido à proximidade com o Distrito Federal, em virtude de uma expansão urbana. A cobertura vegetal apresentou uma grande relação com o regime hídrico, podendo ser observadas duas tendências do NDVI da vegetação ao longo do ano, em resposta às duas estações climáticas: seca e úmida. A passagem de uma estação para outra não acontece imediatamente, foram observados padrões intermediários de NDVI, mostrando uma influência da disponibilidade/escassez hídrica da estação anterior. São apresentadas as assinaturas temporais das matas e das formações savânicas.

Referência:

COUTO JÚNIOR, Antonio Felipe. Análise temporal da cobertura vegetal e do solo da área do EcoMuseu do Cerrado (Goiás) através de imagens MODIS e CBERS. 61 f. 2007. Dissertação (Mestrado em Ciências Florestais)-Universidade de Brasília, Brasília, 2007.

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