Exposição virtual “Cerrado, sons e cores”

Exposição virtual "Cerrado, sons e cores"

O Museu do Cerrado está na 18ª Primavera dos Museus e amanhã – 24 de setembro – das 14:30 às 15:30 vamos lançar a exposição virtual “Cerrado, sons e cores” no youtube do museu: https://www.youtube.com/live/TtqL7j8rwtU 

 

Curadoria e autoria: Rosângela Corrêa 

Fotografias: Mauricio Mercadante 

Ruy Alcides 

Vídeo Cerrado Abismal 

Vídeo: Festa no cerrado 

Adeilton Oliveira 

 

Vídeo Cerrado: Sons e cores 

Ouvir e ver o Cerrado, a savana mais biodiversa do Planeta Terra, é urgente e necessário para que possamos salvá-lo do ecocídio que vem acontecendo. A beleza de suas flores, pequenas e coloridas, enfeitam a terra no tempo da seca. É preciso “ver” também o que não está visível como as raízes profundas de suas árvores e capins, responsáveis por armazenar as águas dos grandes aquíferos do Brasil. Ouvir o canto alegre dos pássaros ou suas águas cristalinas que brotam das nascentes é tomar um banho de Cerrado inesquecível. Viver o Cerrado é ser Cerratense.         

 

O Cerrado foi o bioma com a maior queimada em agosto de 2024

O Cerrado foi o bioma com a maior queimada em agosto de 2024

Em primeiro lugar, o Cerrado foi o bioma com a maior queimada em agosto de 2024 com 2,4 Mha.  Com 2 milhões de hectares (Mha) queimados, a Amazônia foi o segundo bioma 
 
Foi um aumento de 54% (710 mil hectares) em relação a agosto do ano passado. E um aumento de 37% em relação a variação média anterior. 
 
O mês de agosto responde por quase metade da área queimada no Brasil desde janeiro deste ano. Os dados são do mais recente levantamento do Monitor do Fogo do MapBiomas. Foram 5,6 milhões de hectares queimados mês passado, 149% a mais do que agosto de 2023. 
 
Acesse https://lnkd.in/db7_4d5G   

EU QUERO SER CERRADO COM C

EU QUERO SER CERRADO COM C

“EU QUERO SER CERRADO COM C” de Josiel Rusmont  

Documentário poético/expositivo que absorve a realidade e a transforma em uma narrativa, onde as conversas multi artísticas nos convidam às várias reflexões sobre quem somos, nossas matrizes, sobre o nosso bioma Cerrado, sobre onde vivemos, e principalmente, sobre nossa conscientização e responsabilidade. Disponível em:  https://youtu.be/V08B7x4BpLU 

 

Direção: Josiel Rusmont  

Direção de Fotografia @luizinhojuniordirector @proclipe Roteiro e adaptação @mariboico e Josiel Rusmont  

Atrizes: @pxtmarginal @ari.ane_souza @laaurakuster  

Animações: @causosdecordel  

Auxiliar técnico @bubugiuseppe  

Direção executiva @eu.cesarmorales  

Textos: @altairsalesbarbosa  

Poesia de Lázaro Carneiro @caco_carneiro  

Entrevista: Luiz Carlos de Almeida Neto @jbbauru  

Trilha sonora: Josiel Rusmont e @rogerioplaza  

Músicos convidados: @rael_drummers @luizinhosilveiraoficial e @drdcampos  

Apoio: @museucerrado @barcruzeirodofacao Na pessoa da Jaqueline 

Povos da Beira D’Água – Comunidade quilombola de Cabaceiras

Povos da Beira D'Água - Comunidade quilombola de Cabaceiras

A comunidade de Cabaceiras do Norte de Minas Gerais luta pelo direito de permanecer e existir em seu território. Povos da Beira D’Água – Comunidade quilombola de Cabaceiras, é o primeiro filme da série que percorreu cinco comunidades da região do Norte de Minas Gerais. A comunidade localizada em Itacarambi, 230 km de Montes Claros, (MG), luta e preserva seu viver às margens do rio São Francisco, mantendo o estilo de vida de seus antepassados. A comunidade quilombola de Cabaceiras são povos vazanteiros e pescadores que lutam por seus direitos fundamentais e pelo reconhecimento como comunidade tradicional. Dependem das águas do velho Chico para plantar, pescar e partilhar o bem viver que é intrínseco para as mulheres e homens daquele chão. O filme apresenta uma narrativa construída a partir das experiências e os processos de diálogo com os órgãos e a própria comunidade de Cabaceiras. O território que possui o certificado da Fundação Palmares, precisa defender e afirmar a todo momento a sua identidade como comunidade quilombola e vazanteira. O documentário aborda várias questões semelhantes a outras comunidades no Brasil e destaca um dos embates que os povos de Cabaceiras ainda vivenciam: A construção do Termo de Compromisso com o ICMbio e evidencia a relação da comunidade de vazanteiros/as e pescadores/as com o ciclo do rio São Francisco. As enchentes do rio podem trazer estragos, mas é sinônimo de fartura e Vida para a comunidade.  


Ficha Técnica: Realização: Articulação das Pastorais do Campo Produção e Reportagem: Cláudia Pereira | APC e João Victor | SPM Direção: Cláudia Pereira e Humberto Capucci Edição e Finalização: Humberto Capucci Trilha Sonora: Antônio Cardoso e Zé Pinto Apoio: Misereor 

Disponível em: 

Maria Terezinha de Sousa Brito, Goiás

Maria Terezinha de Sousa Brito, Goiás

Maria Terezinha de Sousa Brito, conhecida como Tia Tê 

 

“Deus é o maior médico que existe e a natureza é a maior farmácia”. 

O documentário relata o trabalho da Mestra Tia Tê, que nos revela e nos encanta com o poder das plantas medicinais. 
 

https://www.youtube.com/watch?v=D3SLSp82q68 
 

Museu da Memória de Goyaz 
 

@museudamemoriadegoyaz   

Fauna Brasileira: Anuros

Fauna Brasileira: Anuros

Sobre os Selos 

Os selos apresentam uma pequena amostra da riqueza e beleza dos anfíbios anuros, mais conhecidos como sapo, pererecas e rãs. Para essa emissão, foram escolhidas cinco espécies da nossa fauna brasileira: a Perereca (Osteocephalus taurinus), o Sapinho-Flecha (Ameerega flavopicta), a Perereca-de-Pijamas (Boana buriti) e duas Pererecas-Macaco (Pithecopus oreades e Pithecopus hypochondrialis). Esses animais foram selecionados para representar as cinco regiões do bioma, sendo alguma delas endêmicas a algum bioma e outras amplamente distribuídas. A arte buscou dar destaque ao anuros e ambientá-los em um ambiente natural com a textura aplicada. O degradê bem sutil, cria uma continuidade entre os selos, partindo de uma cor mais quente ao norte ficando mais frio em direção ao sul, na parte inferior da folha. A técnicas utilizadas foram ilustração vetorial, foto e foto-montagem. 

 

 

 

Fauna Brasileira: Anuros Os anfíbios são os vertebrados com a maior riqueza de espécies no mundo, possuindo cerca de 8.328 espécies, divididas em três ordens, Anura com 7.347 espécies (Sapos, Pererecas e Rãs), Caudata com 767 espécies (Salamandras) e Gymnophiona com 213 espécies (Cecílias). O Brasil é considerado como um país megadiverso e somos detentores da maior variedade de espécies de anfíbios do mundo com cerca de 1.136, sendo os Anuros o grupo mais bem representado com 1.093 espécies, dividido em 20 famílias e 105 gêneros, seguido pelo grupo das Cecílias com 38 espécies, separados em quatro famílias e 12 gêneros, e por fim as salamandras com cinco espécies de uma única família. Nessa emissão vamos trabalhar a diversidade dos anfíbios anuros do Brasil. Esses animais são conhecidos principalmente por representarem a transição entre a vida aquática para terrestre, já que possuem um ciclo de vida complexo passando por três estágios. São eles: i) Girino – Nessa fase os animais possuem cauda e a maioria das espécies vive 100% do tempo dentro da água, se alimentando e crescendo até a próxima etapa; ii) Imago – Momento de transição entre o girino e a fase adulta, aqui o animal já reabsorveu a cauda, ou seja, a cauda já sumiu e é hora de pular fora da água, mas ainda precisando estar em um lugar úmido; iii) Adulto – O último estágio é então a etapa onde os organismos já estão aptos a se reproduzirem e possuem todas as características finais de sua espécie, já sem caudas e podendo ficar em ambientes menos úmidos. Por serem animais extremamente dependentes da água, os anuros acabam sofrendo com diversas problemáticas, por exemplo o uso de defensivos pela indústria da agropecuária, a expansão urbana e a poluição dos rios e lagos. Nesse sentido, o Brasil produz desde 2002 o Livro Vermelho de Espécies Ameaçadas, com o objetivo de avaliar o estado de ameaça das espécies brasileiras da nossa fauna. Na última versão (2018), 40 espécies de anuros aparecem em alguma categoria de ameaça (CR – criticamente em perigo, EM – ameaçada ou VU – vulnerável). Cerca de 153 espécies estão na categoria de Sem Informações (DD), pois ainda não foram bem estudadas ao ponto de confirmarmos o seu estado de conservação. Nos selos, estão duas espécies na categoria DD (Boana buriti Pithecopus oreades) e três no estado Pouco Preocupante (LC) (Ameerega flavopictaOsteocephalus taurinus Pithecopus hypochondrialis). 

Ameerega flavopicta (Lutz, 1925) Classificação: Amphibia, Anura, Dendrobatidae Nome popular: Sapinho-flecha. Essa espécie é facilmente reconhecida pelas cores chamativas, mas pode ser confundida com uma outra, a Ameerega berohoka. Porém, a diferença entre elas é a presença de duas linhas amarelas nas costas de A. flavopicta e o tamanho, já que A. berohoka é menor. Esse sapinho era considerado endêmico do bioma Cerrado, mas já foi registrado até nas matas de Minas Gerais e São Paulo. Boana buriti (Caramaschi and Cruz, 1999) Classificação: Amphibia, Anura, Hylidae Nome popular: Perereca-de-pijamas. Espécie carismática, a Perereca-de-pijama recebe esse nome por possuir linhas nas costas e nas laterais do corpo que figurativamente parece um pijama. O nome Boana buriti faz alusão ao local onde ela foi descoberta, em Buritis – Minas Gerais, e até hoje ela só foi registrada em outros dois lugares, Paracatu – Minas Gerais e Brasília-Distrito Federal. Osteocephalus taurinus Steindachner, 1862 Classificação: Amphibia, Anura, Hylidae Nome popular: Perereca. Essa perereca é considerada de porte grande e possui dedos longos e grudentos que a ajudam a escalar nas árvores. Sua distribuição é bem ampla, sendo encontrada principalmente na região Amazônica, mas também há registros mais ao Centro do Brasil. Pithecopus hypochondrialis (Daudin, 1800) Classificação: Amphibia, Anura, Phyllomedusidae Nome popular: Perereca-macaco. Uma representante da fofofauna de anfíbios, a perereca-macaco é uma espécie de ampla distribuição, sendo encontrada desde Rondônia até Santa Catarina. Possui essa coloração chamativa na parte lateral do corpo e nas coxas justamente para indicar perigo aos predadores ou também para se comunicar com outros indivíduos de sua espécie. Pithecopus oreades (Brandão, 2002) Classificação: Amphibia, Anura, Phyllomedusidae Nome popular: Perereca-macaco. Espécie endêmica do bioma Cerrado, possui seu nome Oreades em referência às ninfas da montanha segundo a mitologia grega, pois essa espécie ocorre principalmente em córregos temporários e de altitude. 
 

Rosângela Azevedo Corrêa Profª Drª Antropóloga – UnB Museu do Cerrado 
 

Bruno Alessandro Augusto Peña Corrêa Biólogo – UnB Museu do Cerrado 

 

Detalhes Técnicos 

Edital nº 13 

Fotos: Bruno Corrêa 

Design, foto-montagem e artefinalização: Daniel Effi–Correios 

Textura de fundo: Freepik 

Processo de Impressão: Ofsete e verniz localizado UV 

Papel: cuchê gomado 

Folha com 20 selos 

Valor facial: R$ 2,10 

Tiragem: 400.000 selos (80.000 de cada) 

Área de desenho: 40 x 30mm 

Dimensão do selo: 40 x 30mm 

Picotagem: 11,5 x 12 

Data de emissão: 22/9/2021 

Local de lançamento: Brasília/DF 

Impressão: Casa da Moeda do Brasil 

DIA NACIONAL DO CERRADO 2024

DIA NACIONAL DO CERRADO 2024

O Dia do Cerrado foi fixado em 11 de setembro, por decreto assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2003 que é também uma homenagem ao ambientalista e um dos fundadores da Rede Cerrado, Ary José de Oliveira, o Ary Pára-Raios. A data do nascimento do ambientalista, ator, diretor de teatro e árduo defensor dos direitos humanos e do meio ambiente nos compromete a seguir sua luta que é a de todas e todos que defendemos a Vida. Debate: Rosângela Corrêa, diretora geral do Museu do Cerrado, professora na Faculdade de Educação, Universidade de Brasília Luiz Carlos de Almeida Neto, engenheiro Agrônomo, diretor do Jardim Botânico de Bauru-SP Paulo Henrique Martinez, professor na Faculdade de Ciências e Letras, Campus de Assis, Unesp Josué Kenji Kochi, produtor cultural, responsável pelo CriaBauru Josiel Rusmont, compositor, músico, produtor musical e cultural e pesquisador. 

 

Link da live: 

 

Realização: Museu do Cerrado www.museucerrado.com.br 

 

Lançamento do curta metragem “EU QUERO SER CERRADO COM C” de Josiel Rusmont Documentário poético/expositivo que absorve a realidade e a transforma em uma narrativa, onde as conversas multi artísticas nos convidam às várias reflexões sobre quem somos, nossas matrizes, sobre o nosso bioma Cerrado, sobre onde vivemos, e principalmente, sobre nossa conscientização e responsabilidade. Disponível em:    • Vídeo   Direção: Josiel Rusmont Direção de Fotografia @luizinhojuniordirector @proclipe Roteiro e adaptação @mariboico e Josiel Rusmont Atrizes: @pxtmarginal @ari.ane_souza @laaurakuster Animações: @causosdecordel Auxiliar técnico @bubugiuseppe Direção executiva @eu.cesarmorales Textos: @altairsalesbarbosa Poesia de Lázaro Carneiro @caco_carneiro Entrevista: Luiz Carlos de Almeida Neto @jbbauru Trilha sonora: Josiel Rusmont e @rogerioplaza Músicos convidados: @rael_drummers @luizinhosilveiraoficial e @drdcampos Apoio: @museucerrado @barcruzeirodofacao Na pessoa da Jaqueline 

Abertura da Exposição: Cerrado em Cores

Abertura da Exposição: Cerrado em Cores 🎨📸

Convidamos você para a abertura da exposição Cerrado em Cores, parte do Projeto Escola de Sustentabilidade, em parceria com o Instituto Brasília Ambiental – IBRAM. 

 

Em comemoração ao mês do Cerrado e aos 20 anos do Jardim Botânico, a exposição apresenta fotos, desenhos e pinturas que destacam a beleza do nosso cerrado. As obras foram criadas pelos alunos da turma de desenho e pintura, coordenados pela professora Jéssica Paiva, e as fotografias pelos alunos do curso de fotografia, sob a orientação da professora Patrícia Gusmão. 

 

🗓 Abertura: 05/09 às 19h 

🖼 Exposição: Durante todo o mês de setembro 

📍 Local: Centro de Práticas Sustentáveis do Brasília Ambiental – CPS 

Venha prestigiar essa celebração única e se encantar com as cores do cerrado! 

📲 Fale Conosco: 

WhatsApp: 61 99433-8517 

Esperamos você! 🎨📸 

 

SEMANA DO CERRADO DO LAGO OESTE-DF 

SEMANA DO CERRADO DO LAGO OESTE-DF

07 a 15 de setembro de 2024. 

Vamos renovar nossa defesa pelo bioma Cerrado e nos atualizarmos com diversos especialistas sobre as questões ambientais do Brasil e do mundo. 

A apenas 22 km do centro de Brasília, o Lago Oeste desperta o interesse pela sua natureza, clima, agroecologia, ruralidade, gastronomia e inúmeras atividades de lazer e esporte. 

Realização: Associação dos Amigos da Floresta, Asproeste e CED Prof. Carlos Ramos Motta 

VI Fórum Permanente de Educação Ambiental da SEEDF

VI Fórum Permanente de Educação Ambiental da SEEDF

A Subsecretaria de Educação Inclusiva e Integral (Subin), em cumprimento ao disposto no artigo 5º, inciso I, alínea “d”, da Portaria nº 428, de 4 de outubro de 2017, que instituiu a Política de Educação Ambiental da Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal, divulga e convida toda a Rede Pública de Ensino para o VI Fórum Permanente de Educação Ambiental da SEEDF, cujo tema é Tecnologias, Inteligência Artificial e Sustentabilidade, a ser realizado no dia 11 de setembro de 2024, com palestras e oficinas, nos horários de 8h às 12h e de 13h30 às 17h30, no auditório do Prevfogo, localizado no Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis – IBAMA sede, na SAIN (Avenida L4 Norte), Brasília/DF. 

Conforme disposto na Portaria nº 428, de 2017, entende-se por Educação Ambiental um processo permanente, sempre em construção, de modo a desenvolver, fortalecer, incentivar, estimular, reconhecer e cooperar com o desenvolvimento de valores, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente. Nessa perspectiva, o VI Fórum Permanente de Educação Ambiental busca promover o fortalecimento da Educação Ambiental como eixo transversal na Rede Pública de Ensino do Distrito Federal. 

As atividades do Fórum em epígrafe objetivam, entre outras ações, valorizar as pesquisas e os projetos realizados pelos educadores ambientais da Rede Pública de Ensino do Distrito Federal, bem como destacar a importância da formação continuada em Educação Ambiental/Educação para Sustentabilidade.  

Convidamos, para o evento em comento, representantes das Coordenações Regionais de Ensino (CREs) e das Unidades Escolares, bem como professores com experiência em Educação Ambiental (que desenvolvam ações, projetos, oficinas, gincanas, desafios, entre outros, na respectiva CRE) ou mesmo que desejem iniciar atividades correlatas. 

A inscrição deve ser realizada por meio do Link de Inscrição (https://forms.office.com/r/w9PjU3jhUu), no qual o interessado escolherá os horários e as atividades de que se propõe participar. 

Acrescenta-se que a programação do VI Fórum Permanente de Educação Ambiental da SEEDF encontra-se no próprio link de inscrição. 

Esta Subin coloca-se à disposição para prestar informações e eventuais esclarecimentos por meio do correio eletrônico: geapla.subin@se.df.gov.br.