Azteca chartifex spiriti Forel, 1912

Azteca chartifex spiriti, Forel, 1912

Nome(s) popular(es):

Outras nomenclaturas taxonômicas:

Descrita por:

Auguste-Henri Forel em 1912.

Distribuição:

Neotropical. Endêmica do Brasil. Ocorre nos estados do Acre, Amazonas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Pará, Rio de Janeiro, Rondônia, Santa Catarina e São Paulo.

Fonte: Jonas Victor Morais Antunes, 2021.

Referências:

AntWeb. Version 8.54.9. California Academy of Science, Disponível em: <https://www.antweb.org>. Acesso em: 03 de março de 2021.

Guénard, B., Weiser, M., Gomez, K., Narula, N., Economo, E.P. 2017. The Global Ant Biodiversity Informatics (GABI) database: a synthesis of ant species geographic distributions. Myrmecological News 24: 83-89. Disponivel em: <https://myrmecologicalnews.org/cms/index.php?option=com_content&view=category&id=1474&Itemid=406>. Acesso em: 04 de março de 2021.

Janicki, J., Narula, N., Ziegler, M., Guénard, B. Economo, E.P. 2016. Visualizing and interacting with large-volume biodiversity data using client-server web-mapping applications: The design and implementation of antmaps.org. Ecological Informatics 32: 185-193.Disponivel em: <https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S1574954116300097>. Acesso em: 04 de março de 2021.

Fernandes IO,Delabie JHC,Feitosa RSM 2021. Formicidae in Catálogo Taxonômico da Fauna do Brasil. PNUD. Disponível em: <http://fauna.jbrj.gov.br/fauna/faunadobrasil/95235>. Acesso em: 10 de abril de 2021.

Azteca chartifex Forel, 1896

Azteca chartifex, Forel, 1896

Nome(s) popular(es):

Caçarema, Formiga-asteca, Tapina.

Outras nomenclaturas taxonômicas:

Azteca chartifex laticeps Forel, 1899.

Descrita por:

Auguste-Henri Forel em 1896.

Distribuição:

Neotropical. Ocorre Brasil, Colômbia, Costa Rica, Guiana, Guiana Francesa, Panamá, Peru e Suriname. No Brasil, ocorre nos estados do Acre, Amazonas, Bahia, Ceará, Maranhão, Minas Gerais, Pará, Rio de Janeiro, Rondônia, Roraima e São Paulo.

Fonte: Jonas Victor Morais Antunes, 2021.

História natural:

Esta espécie constrói ninhos pendentes de papelão, e as colônias tem vida relativamente longa, com a rainhas podendo viver mais de 10 anos. Ocorre em florestas úmidas, mas são mais ambulantes em florestas úmidas sazonais. Como é comum ao gênero Azteca, esta espécie também e mais abundante em regiões de florestas e de matas secundarias (Longino, 2007).

Referências:

AntWeb. Version 8.54.9. California Academy of Science, Disponível em: <https://www.antweb.org>. Acesso em: 03 de março de 2021.
Guénard, B., Weiser, M., Gomez, K., Narula, N., Economo, E.P. 2017. The Global Ant Biodiversity Informatics (GABI) database: a synthesis of ant species geographic distributions. Myrmecological News 24: 83-89. Disponivel em: <https://myrmecologicalnews.org/cms/index.php?option=com_content&view=category&id=1474&Itemid=406>. Acesso em: 04 de março de 2021.
Janicki, J., Narula, N., Ziegler, M., Guénard, B. Economo, E.P. 2016. Visualizing and interacting with large-volume biodiversity data using client-server web-mapping applications: The design and implementation of antmaps.org. Ecological Informatics 32: 185-193.Disponivel em: <https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S1574954116300097>. Acesso em: 04 de março de 2021.
Emery C. 1913. Hymenoptera. Fam. Formicidae. Subfam. Dolichoderinae. Genera Insectorum 137: 1-50. Disponivel em: <https://antcat.org/references/124711>. Acesso em: Acesso em: 05 de março de 2021.
Fernandes IO,Delabie JHC,Feitosa RSM 2021. Formicidae in Catálogo Taxonômico da Fauna do Brasil. PNUD. Disponível em: <http://fauna.jbrj.gov.br/fauna/faunadobrasil/180717>. Acesso em: 10 de abril de 2021.
Longino, Jonh T. A taxonomic review of the genus Azteca (Hymenoptera: Formicidae) in Costa Rica and a global revision of the aurita group. Zootaxa, [S.l.], v. 1491, n. 1, p. 1–63, may 2007. ISSN 1175-5334. Disponível em: <https://www.biotaxa.org/Zootaxa/article/view/zootaxa.1491.1.1>. Acesso em: 10 de maio de 2021.

Azteca bequaerti Wheeler, W.M & Bequaert, 1929.

Azteca bequaerti , Wheeler W.M e Bequaert, 1929.

Nome(s) popular(es):

Outras nomenclaturas taxonômicas:

Descrita por:

 William Morton Wheeler e Joseph Charles Bequaert em 1929.

Distribuição:

Neotropical. Ocorre no Brasil, Bolívia, Guina Francesa e em Trindade e Tobago. No Brasil, ocorre nos estados do Acre, Pará, Piauí e Roraima.

Fonte: Jonas Victor Morais Antunes, 2021.

Referências:

AntWeb. Version 8.54.9. California Academy of Science, Disponível em: <https://www.antweb.org>. Acesso em: 03 de março de 2021.
Guénard, B., Weiser, M., Gomez, K., Narula, N., Economo, E.P. 2017. The Global Ant Biodiversity Informatics (GABI) database: a synthesis of ant species geographic distributions. Myrmecological News 24: 83-89. Disponivel em: <https://myrmecologicalnews.org/cms/index.php?option=com_content&view=category&id=1474&Itemid=406>. Acesso em: 04 de março de 2021.
Janicki, J., Narula, N., Ziegler, M., Guénard, B. Economo, E.P. 2016. Visualizing and interacting with large-volume biodiversity data using client-server web-mapping applications: The design and implementation of antmaps.org. Ecological Informatics 32: 185-193.Disponivel em: <https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S1574954116300097>. Acesso em: 04 de março de 2021.
Emery C. 1913. Hymenoptera. Fam. Formicidae. Subfam. Dolichoderinae. Genera Insectorum 137: 1-50. Disponivel em: <https://antcat.org/references/124711>. Acesso em: Acesso em: 05 de março de 2021.
Fernandes IO,Delabie JHC,Feitosa RSM 2021. Formicidae in Catálogo Taxonômico da Fauna do Brasil. PNUD. Disponível em: <http://fauna.jbrj.gov.br/fauna/faunadobrasil/48366>. Acesso em: 10 de abril de 2021.

Azteca aurita Emery, 1893

Azteca aurita Emery , Carlo Emery , 1893

Nome(s) popular(es):

Outras nomenclaturas taxonômicas:

Azteca lacrymosa silvae Forel, 1899.

Descrita por:

Carlo Emery em 1893.

Distribuição:

Neotropical. Ocorre no Bolívia, Brasil, Colômbia, Costa Rica, Panamá e no Peru. No Brasil, ocorre nos estados do Amazonas, Bahia, Mato Grosso e Pará.

Fonte: Jonas Victor Morais Antunes, 2021.

História natural:

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Referências:

AntWeb. Version 8.54.9. California Academy of Science, Disponível em: <https://www.antweb.org>. Acesso em: 03 de março de 2021.

Guénard, B., Weiser, M., Gomez, K., Narula, N., Economo, E.P. 2017. The Global Ant Biodiversity Informatics (GABI) database: a synthesis of ant species geographic distributions. Myrmecological News 24: 83-89. Disponivel em: <https://myrmecologicalnews.org/cms/index.php?option=com_content&view=category&id=1474&Itemid=406>. Acesso em: 04 de março de 2021.

Janicki, J., Narula, N., Ziegler, M., Guénard, B. Economo, E.P. 2016. Visualizing and interacting with large-volume biodiversity data using client-server web-mapping applications: The design and implementation of antmaps.org. Ecological Informatics 32: 185-193.Disponivel em: <https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S1574954116300097>. Acesso em: 04 de março de 2021.

Emery C. 1913. Hymenoptera. Fam. Formicidae. Subfam. Dolichoderinae. Genera Insectorum 137: 1-50. Disponivel em: <https://antcat.org/references/124711>. Acesso em: Acesso em: 05 de março de 2021.

Fernandes IO,Delabie JHC,Feitosa RSM 2021. Formicidae in Catálogo Taxonômico da Fauna do Brasil. PNUD. Disponível em: <http://fauna.jbrj.gov.br/fauna/faunadobrasil/82407>. Acesso em: 10 de abril de 2021.

Lançamento do livro Águas e Saberes na Chapada dos Veadeiros

Lançamento Virtual do Livro - Águas e Saberes na Chapada dos Veadeiros

O livro Águas e Saberes na Chapada dos Veadeiros é fruto da sistematização de anos de trabalho, reflexão e experiência de vida das autoras e autores sobre a região e sobre as águas do Cerrado. É uma publicação paradidática que nasce com a vocação de ser foleada por educadores(as), lideranças comunitárias, pesquisadoras(es) – enfim, aqueles e aquelas que quiserem conhecer mais sobre a vida, a história e os conhecimentos que brotam a partir da cultura e das tradições locais e de pesquisas científicas. Convidamos a todas as pessoas interessadas em conhecer o livro, disponível no link abaixo, a se juntarem a nós no seu lançamento no dia 11 de junho às 10:00.

 

Nesse dia, conversaremos um pouco sobre os bastidores da produção, seus objetivos, potenciais e pontos a serem aprimorados na obra, que tem como singularidade uma escuta atenta sobre a Chapada, suas águas, suas lutas, seus sonhos e encantamentos. Sejam muito bem-vindas(os)!

Acesse ao livro aqui: https://drive.google.com/file/d/1PcCn4hwYX8Amn_y1NY1BlBZw025KCeDz/view?fbclid=IwAR1LsBAbKhbwObK-uhzlgY4BO1gzvvX01NvXcH4OZ4P50gQTXYRch6xmAUA

Semana do Meio Ambiente

Semana do Meio Ambiente, de modo remoto, veiculado pela UnBTV no YouTube.

Semana do Meio Ambiente do Centro UnB Cerrado 2021 – Restauração dos Ecossistemas

Venha conosco do dia 7 a 9 de Junho assistir Palestras e Mesas redondas que irão debater a respeito da Restauração dos Ecossistemas. A ação conta com apoio do Centro UnB Cerrado e será transmitido pelo canal da UnBTV. Contamos com a sua presença!

Haverá Emissão de certificado

 

 

PROGRAMAÇÃO

 

07/06/21

 

Abertura (14:30 a 16:00)

Reitora Profa Marcia Abrahão –Universidade de Brasília – UnB

Decana Profa Olgamir Amancia – UnB/DEX

Prefeito Valdecir da Silva Reis – UnB/Campus Darcy Ribeiro

Secretária Andrea Vulcanis –Meio Ambiente do Estado de Goiás – SEMAD

Diretor Dr Andre de Almeira Cunha – Centro UnB Cerrado

Chefe Luis Henrique Mota de Freitas Neves –ParNa Chapada dos Veadeiros

Prefeito Marcos Adilson Rinco – Mun. Alto Paraíso de Goiás

Prefeito Vilmar Souza Costa – Mun. Cavalcante

Secretária Fabia Pereira Lins –Meio Ambiente de Alto Paraíso de Goiás

Secretário Rodrigo Batista Neves –Meio Ambiente de Cavalcante

 

Palestra de abertura (16:30 a 18:00)

Ecossistemas modernos no contexto das sociedades humanas: conservação, restauração, e serviços ambientais da biodiversidade

Prof Dr Roberto Brandão Cavalcanti (UnB/ ZOO/ Centro UnB Cerrado)

 

08/06/21

10:30 a 12:00

Tema: Restauração da Biodiversidade – Reintrodução de espécies na Chapada dos Veadeiros

Moderador: Prof Renato Caparroz

Participantes:

Dr José Manuel Vieira Fragoso (UnB/IB/ZOO) – Reintrodução de Queixada (Tayassu pecari)

Msc Amanda Alves de Melo (UFG) – Reintrodução de Bicudo (Sporophila maximiliani)

 

08/06/21

 

14:30 a 16:00

Tema: Mudanças Climáticas

Moderadora: Profa Maria Júlia Martins Silva

Participantes:

Dra Mercedes Bustamante (UnB/ECL) – Mudanças climáticas e soluções baseadas na natureza.

Dr Carlos Klink (UnB/ECL) – Cerrado: estratégias de proteção e produção.

 

16:30 a 18:00

Tema: Recursos Hídricos

Moderadora: Profa Maria Fernanda Nince Ferreira

Participantes:

Dr Rhaul de Oliveira (FAPESP) – Ecotoxicologia decolonial e a conservação das águas no cerrado.

Msc Eduardo Schulter (PROSPERA Agro Ambiental ICESP) – Águas produtivas.

Dra Claudia Padovesi Fonseca (UnB/ECL) – O Zooplâncton como indicador biológico nas diretrizes de recursos hídricos.

 

 

09/06/21

14:30 a 16:00

Tema: Sociobiodiversidade e Segurança Alimentar e Nutricional.

Moderadora: Profa Regina Coelly Fernandes Saraiva

Participantes:

Nutr Claudia Lulkin (Secretaria Municipal de Educação de Alto Paraíso de Goiás) – Frutas Nativas na alimentação escolar, segurança alimentar e ambiental para o Cerrado em pé.

Dra Tania Cristina da Silva Cruz (FUP/UnB) – Sociobiodiversidade, sustentabilidade e práticas territoriais com mulheres da Chapada dos Veadeiros

Dra Sandra Regina Afonso (Serviço Florestal Brasileiro) – Sociobiodiversidade e a Rede de Pesquisação do Cerrado

 

16:30 a 18:00

Tema: Turismo e Conservação da Fauna

Moderador: Prof Andre Cunha

Participantes:

Dr Luiz Spiller (UnB/CET) – Turismo: integração para a conservação.

Dr José Luiz Franco (UnB/CDS) – O Turismo e a importância do monitoramento da fauna na Chapada dos Veadeiros.

Msc Gislaine Disconzi FUP/UnB) – A ocorrência do Pato-mergulhão em atrativos turísticos da Chapada dos Veadeiros

 

Encerramento (18:15)

Direção do Centro UnB Cerrado

 

Mais informações: https://www.sympla.com.br/semana-do-meio-ambiente-do-centro-unb-cerrado__1228173

DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE – 5 de junho de 2021

Restaurar o cerrado é semear ervas, arbustos e árvores nativas

O Dia Mundial do Meio Ambiente é comemorado todo 5 de junho. A história desta data está relacionada com a Conferência de Estocolmo, que começou em 5 de junho de 1972, e foi a primeira das grandes reuniões globais sobre o ambiente humano promovidas pela ONU – Organização das Nações Unidas. O tema central do Dia Mundial do Meio Ambiente neste ano é a restauração dos ecossistemas. O Paquistão vai sediar o Dia Mundial do Meio Ambiente de 2021, quando será oficialmente lançada a Década das Nações Unidas para a restauração dos ecossistemas.

 

A Década da ONU (Organizações das Nações Unidas) vai de 2021 a 2030 e é um grande apelo de mobilização global pela recuperação do meio ambiente, para que a população mundial tenha um clima seguro para viver no futuro.

 

O ano de 2030 também é o prazo final que os cientistas identificaram como sendo a última chance de evitar mudanças climáticas catastróficas. A década 2021-2030 é o período para que as nações encontrem seus caminhos para alcançar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).

 

Historicamente, no Brasil, a restauração ecológica e os projetos de paisagismo só costumavam plantar as espécies arbóreas de um bioma, deixando de fora as gramíneas e os arbustos que representam mais de 60% da diversidade de sua flora (cerca de 7 mil espécies) e exercem funções ecológicas fundamentais. Um estudo de 2020 revelou que uma economia de restauração baseada nas sementes nativas no Brasil poderia gerar até US$146 milhões por ano e empregar até 57 mil pessoas.

 

O Cerrado, que tem um quarto das terras transformadas em pastagens, com 40% delas degradadas, oferece uma enorme oportunidade para essa restauração em grande escala e para o setor sustentável de sementes nativas, portanto, é urgente restaurar o cerrado mas temos que necessariamente pensar nas gramíneas que são importantíssimas para os serviços ecossistêmicos, especialmente para produção de água.

Azteca alfari Emery, 1893.

Azteca alfari Emery, Carlo Emery, 1893

Nome(s) popular(es):

Outras nomenclaturas taxonômicas:

Azteca alfari argentina Forel, 1914; Azteca alfari cecropiae Forel, 1906; Azteca alfari curtiscapa Forel, 1912; Azteca alfari langi Wheeler, W.M., 1942; Azteca alfari mixta Forel, 1908; Azteca alfaroi fumaticeps Forel, 1909; Azteca alfaroi lucidula Forel, 1899; Azteca bicolor Emery, 1893; Azteca championi breviscapa Forel, 1912; Azteca lynchi Brèthes, 1914; Azteca virens Forel, 1899.

Distribuição:

Neotropical. Ocorre na Argentina, Belize, Bolívia, Brasil, Colômbia, Costa Rica, Equador, Guatemala, Guiana, Guiana Francesa, Honduras, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru, Suriname, Trindade e Tobago e na Venezuela. No Brasil, ocorre nos estados do Acre, Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rondônia, Roraima, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins.

História natural:

“Azteca alfari é uma formiga Cecropia obrigatória. É a mais comum das formigas Cecropia, estendendo-se aos subtropicais em ambas as extremidades de sua distribuição. Em toda a extensão, é a formiga Cecropia com maior probabilidade de ser encontrada em áreas abertas ou altamente perturbadas. Rainhas fundadoras são frequentes em mudas de Cecropia. À medida que as árvores crescem e formam vários ramos, os ninhos tornam-se polidômatos. As operárias e as crias estão dispersas nas pontas dos ramos, e o fuste e as porções internas dos ramos são progressivamente abandonadas. A agressividade dos trabalhadores varia geograficamente e ao longo do tempo. Trabalhadores em colônias jovens são geralmente agressivos, mas em muitos casos trabalhadores em colônias maduras são menos agressivos, retirando-se para dentro dos caules quando perturbados”. (Longino, 2007, p. 19).

Referências:

AntWeb. Version 8.54.9. California Academy of Science, Disponível em: <https://www.antweb.org>. Acesso em: 03 de março de 2021.

 

Guénard, B., Weiser, M., Gomez, K., Narula, N., Economo, E.P. 2017. The Global Ant Biodiversity Informatics (GABI) database: a synthesis of ant species geographic distributions. Myrmecological News 24: 83-89. Disponivel em: <https://myrmecologicalnews.org/cms/index.php?option=com_content&view=category&id=1474&Itemid=406>. Acesso em: 04 de março de 2021.

 

Janicki, J., Narula, N., Ziegler, M., Guénard, B. Economo, E.P. 2016. Visualizing and interacting with large-volume biodiversity data using client-server web-mapping applications: The design and implementation of antmaps.org. Ecological Informatics 32: 185-193.Disponivel em: <https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S1574954116300097>. Acesso em: 04 de março de 2021.

 

Emery C. 1913. Hymenoptera. Fam. Formicidae. Subfam. Dolichoderinae. Genera Insectorum 137: 1-50. Disponivel em: <https://antcat.org/references/124711>. Acesso em: Acesso em: 05 de março de 2021.

 

Fernandes IO,Delabie JHC,Feitosa RSM 2021. Formicidae in Catálogo Taxonômico da Fauna do Brasil. PNUD. Disponível em: <http://fauna.jbrj.gov.br/fauna/faunadobrasil/86296>. Acesso em: 10 de abril de 2021.

 

Longino, Jonh T. A taxonomic review of the genus Azteca (Hymenoptera: Formicidae) in Costa Rica and a global revision of the aurita group. Zootaxa, [S.l.], v. 1491, n. 1, p. 1–63, may 2007. ISSN 1175-5334. Disponível em: <https://www.biotaxa.org/Zootaxa/article/view/zootaxa.1491.1.1>. Acesso em: 10 de maio de 2021.

Diálogos da Restauração – Cerrado

Diálogos da Restauração - Cerrado

Organizado pelo PNUMA em parceria com a WWF Brasil e a Araticum, o webinar tem como objetivo discutir os aspectos fundamentais para a conservação e a restauração cerrado brasileiro.

 

Participantes:

Isabel Figueiredo, Coordenadora do Programa Cerrado e Caatinga, ISPN – Instituto Sociedade, População e Natureza.

 

Alexandre Sampaio, Analista Ambiental e Coordenador Substituto, ICMBIO – Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade.

 

Nondas Ferreira da Silva, Grupo de Restauradores da Reserva de Desenvolvimento Sustentável Nascentes Geraizeiras.

 

Laura Antoniazzi, Pesquisadora Sênior, Agroícone.

 

Moderação:

Thiago Belote, Especialista em Restauração, WWF.

 

Programação:
Data: 10 de junho
Horário: 16:30h às 18h (horário de Brasília)

 

Inscrição:

https://www.sympla.com.br/dialogos-da-restauracao—cerrado__1235540?fbclid=IwAR1jwXpEZvVHwTc4XW6Wf3CA_Ll0HrRIZm48jBoIOs5Y_RMRyB5wXp3u99I

Azteca aesopus Forel, 1908

Azteca aesopus , Forel, 1908

Nome(s) popular(es):

Outras nomenclaturas taxonômicas:

Descrita por:

Auguste-Henri Forel em 1908.

Distribuição:

Neotropical. Endêmica do Brasil. Ocorre nos estados do Espírito Santo e São Paulo.

Referências:

AntWeb. Version 8.54.9. California Academy of Science, Disponível em: <https://www.antweb.org>. Acesso em: 03 de março de 2021.

Guénard, B., Weiser, M., Gomez, K., Narula, N., Economo, E.P. 2017. The Global Ant Biodiversity Informatics (GABI) database: a synthesis of ant species geographic distributions. Myrmecological News 24: 83-89. Disponivel em: <https://myrmecologicalnews.org/cms/index.php?option=com_content&view=category&id=1474&Itemid=406>. Acesso em: 04 de março de 2021.

Janicki, J., Narula, N., Ziegler, M., Guénard, B. Economo, E.P. 2016. Visualizing and interacting with large-volume biodiversity data using client-server web-mapping applications: The design and implementation of antmaps.org. Ecological Informatics 32: 185-193.Disponivel em: <https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S1574954116300097>. Acesso em: 04 de março de 2021.

Emery C. 1913. Hymenoptera. Fam. Formicidae. Subfam. Dolichoderinae. Genera Insectorum 137: 1-50. Disponivel em: <https://antcat.org/references/124711>. Acesso em: Acesso em: 05 de março de 2021.

Fernandes IO,Delabie JHC,Feitosa RSM 2021. Formicidae in Catálogo Taxonômico da Fauna do Brasil. PNUD. Disponível em: <http://fauna.jbrj.gov.br/fauna/faunadobrasil/62167>. Acesso em: 10 de abril de 2021.