Oficina de água, gênero e pertencimento à bacia hidrográfica

Oficina de água, gênero e pertencimento à bacia hidrográfica

A Secretaria de Estado do Meio Ambiente do Distrito Federal – SEMA-DF, tem o prazer de convidar para as Oficinas Online Água, Gênero e Pertencimento à Bacia Hidrográfica, no âmbito do Projeto CITinova.

 

O Projeto CITinova é realizado pelo MCTI e coordenado pela SEMA no DF, em parceria com o Centro de Gestão e Estudos Estratégicos – CGEE e o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente – Pnuma, com recursos do Global Environment Facility- GEF.

 

O CIRAT é a instituição contratada para execução das oficinas, cujo objetivo é sensibilizar e mobilizar os participantes para proteção e uso sustentável da água nas Bacias Hidrográficas do Descoberto e do Paranoá, abordando os aspectos de gênero.

 

Público-alvo: todas as pessoas interessadas no tema.

Carga horária: 16 horas pela plataforma Zoom.
(Atenção! É necessário ter o programa Zoom baixado [gratuito] para usá-lo)

 

Maiores informações no site: www.sema.df.gov.br ou www.cirat.org/aguaegenero

 

Programação:


31 de maio a 4 de junho – Módulo 1 – O Caminho das Águas e a Bacia Hidrográfica que pertencemos (Descoberto e Paranoá).


14 a 18 de junho – Módulo 2 – Conhecendo nossa Bacia Hidrográfica (Descoberto e Paranoá): potencialidades, usos, problemas e desafios.


21 a 25 de junho – Módulo 3 – A Governança da Água no Brasil e na Bacia Hidrográfica que Pertenço: Política de Gestão da Água e seus instrumentos; gênero, feminino e a arte de cuidar.


28 de junho a 2 de julho – Módulo 4 – A vida como um curso d’água: histórias de rios e pessoas que habitam uma Bacia Hidrográfica. Um Projeto de Atuação.

 

Inscrições até o dia 28/05/2021.

 

Curso gratuito com emissão de certificado para quem cumprir a carga horária!

Faça sua Inscrição através do e-mail: contato@cirat.org
ou por mensagem no WhatsApp para: (61) 99595-7856

Aves, Cores e Flores do Cerrado

Aves, Cores e Flores do Cerrado

Valorizar a rica biodiversidade do segundo maior bioma brasileiro, onde Brasília está localizada. Este é o objetivo desta belíssima publicação da editora Mais Amigos, onde a beleza do cerrado é celebrada com arte e poesia.

Com textos do poeta e ecologista Nicolas Behr e ilustrações de sua genitora, Therese von Behr, a obra Aves, Cores e Flores do Cerrado apresenta 26 espécies vegetais nativas e aves típicas desse bioma que é considerado o berço das águas do Brasil.

O cerrado é um dos biomas mais ameaçados do planeta, com dezenas de espécies, da flora e da fauna, em risco de extinção. O livro Aves, Cores e Flores do Cerrado, que também poderá ser utilizado em escolas do ensino fundamental, visa conscientizar sobre a necessidade de preservar este belo bioma, de importância estratégica para nossa sobrevivência. Conciliar a produção de alimentos com a conservação dos recursos naturais é a solução para que as belas paisagens, com sua fauna e flora, não desapareçam.

 

Serviço:

Obra: Aves, cores e flores do cerrado

Autor: Nicolas Behr

Ilustrações: Therese von Behr

Editora: Mais Amigos (Brasília-DF)

Formato: 21cmx26cm, 40 páginas, ilustrado, fino acabamento.

Preço: R$ 40,00

 

Data: 5 de junho, Sábado – Dia Mundial do Meio Ambiente

Local: Viveiro Pau Brasília – Polo Verde, na Saída Norte

Horário: das 9 às 17 horas

 

Informações adicionais:

(61) 99982-0418 (Nicolas Behr)ou 98161-0000 (editora)

 

Horário estendido para evitar aglomeração

Uso obrigatório de máscara, álcool gel e distanciamento social

Da Terra Cosméticos

Da Terra Cosméticos

Galeria fotográfica:

Mato de Comer

Mato de Comer

Galeria fotográfica:

Lançamento do Mapa de Cobertura Vegetal e Uso do Solo

Lançamento do Mapa de Cobertura Vegetal e Uso do Solo

A Secretaria do Meio Ambiente apresenta um novo Mapa da Cobertura Vegetal e Uso do Solo do DF, contemplando informações na escala 1:25.000. O novo Mapa mostra todos os tipos ou fitofisionomias da vegetação nativa do Bioma Cerrado, além de apontar os diferentes usos em áreas urbanas e agrícolas do DF.

 

Este mapeamento é insumo básico para o monitoramento da dinâmica de ocupação, para a identificação do estado da cobertura vegetal e para subsidiar ações de conservação e recomposição da vegetação natural do cerrado.


Ele deverá ser atualizado periodicamente e poderá ser utilizado como um instrumento de suporte à gestão e monitoramento das diversas atividades que qualificam os usos do solo, trazendo informações sempre atuais para a regularização fundiária e a solução dos passivos ambientais.


O mapa foi produzido com apoio do Projeto CITinova, realizado pelo MCTI e executado pela Sema no DF, em parceria com o Centro de Gestão e Estudos Estratégicos – CGEE e o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente – Pnuma, com recursos do Global Environment Facility- GEF.


Coloque na agenda: 1º de junho de 2021, às 10h.
Para inscrever-se, acesse: https://bit.ly/3foo3Xr

De cabeça para baixo: uma floresta invertida que ajuda a equilibrar o planeta

De cabeça para baixo: uma floresta invertida que ajuda a equilibrar o planeta

Está no ar o #CerradoVivo

 

Venha encontrar as mulheres Kalunga, a experiência de Dona Lúcia e as ameaças e soluções para um Bioma que, antes de tudo, é vivo e pulsante. A floresta invertida se conecta com nossas origens ao mesmo tempo que é um dos caminhos para o nosso futuro. Pensar no #CerradoVivo é trazer para o mundo alternativas que unem pessoas e meio ambiente: conhecendo de perto, a gente consegue enxergar melhor toda essa riqueza!


Acesse: http://cerradovivo.ispn.org.br/

Fungo nativo do Cerrado

Fungo nativo do Cerrado brasileiro otimiza produção de etanol 2G

Melhoramento genético permite redução na etapa de hidrólise durante a produção de biocombustível.

TEXTO: ANA PAULA PALAZI | AGÊNCIA DE INOVAÇÃO

FOTOS: DIVULGAÇÃO PIXABAY | ACERVO PESSOAL DOS ENTREVISTADOS

EDIÇÃO DE IMAGEM: RENAN GARCIA

 

Um fungo nativo e abundante que vive no solo do Cerrado brasileiro decompondo restos de plantas apodrecidas pode ajudar o setor sucroenergético a se tornar mais competitivo na produção do etanol de segunda geração. Pesquisadores do Departamento de Engenharia e Tecnologia de Alimentos da Unicamp isolaram e sequenciaram geneticamente uma nova cepa, o Acremonium strictum.

 

O microrganismo apresentou importante capacidade para degradar materiais ricos em carboidratos, como a palha de milho, o bagaço de cana-de-açúcar e até restos de podas de árvores.
Um dos grandes desafios da produção do etanol 2G está na redução das etapas de tratamento da biomassa que demandam altos custos.

Atualmente, grande parte das enzimas usadas nesse coquetel são importadas. A levedura Saccharomyces cerevisiae, aplicada na fase de fermentação, não consegue metabolizar carboidratos complexos como a celulose e a hemicelulose. Com isso, é necessário incluir duas etapas prévias: pré-tratamento e hidrólise enzimática.

 

As chamadas celulases têm como função romper ligações convertendo açúcares de cadeia longa em glicose que depois é transformada em etanol. Enquanto o pré-tratamento tem como principal objetivo tornar os açúcares complexos presentes no bagaço da cana-de-açúcar (e outros resíduos agroflorestais) disponíveis ao processo de hidrólise enzimática.

 

  Novas classes de levedura

Por meio de análises da estrutura do fungo silvestre foram identificadas 775 enzimas envolvidas no metabolismo e degradação de carboidratos complexos. Destas, duas foram escolhidas por seu potencial na degradação da celulose: a endo-glucanase e a beta-glicosidase. Em seguida, as pesquisas foram direcionadas para o desenvolvimento de novas linhagens de leveduras mais robustas.

 

Ao combinar técnicas de genômica e de biologia molecular, os cientistas conseguiram fazer modificações na estrutura da Saccharomyces cerevisiae incluindo os genes de interesse isolados do fungo. Isso permitiu aumentar de forma considerável a eficiência da levedura na degradação da biomassa lignocelulósica, dando à ela um arsenal para a produção das próprias enzimas celulolíticas.“Verificamos que nossa levedura engenheirada consegue quebrar a celulose em glicose e automaticamente fermentar em etanol. Trabalhamos com os resíduos de cana, mas qualquer resíduo lignocelulósico pode ser usado no processo, porque nosso objetivo é utilizar os genes que degradam a celulose”, explica Rosana Goldbeck, professora da Faculdade de Engenharia de Alimentos da Unicamp e uma das inventoras da tecnologia.

O projeto que teve financiamento público da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) não se restringiu apenas ao melhoramento genético das leveduras. A partir da pesquisa foi desenvolvido todo um processo integrado de sacarificação e fermentação simultâneas. “Com isso reduzimos o tempo e os custos da etapa de hidrólise enzimática, visando tornar o bioetanol 2G mais competitivo economicamente no mercado atual”, completa Goldbeck.

 

Vantagens tecnológicas
A modificação genética usou vetores para superexpressar as enzimas dentro da Saccharomyces cerevisiae. Para isso, foram aplicadas vetores de expressão auto-replicantes para levar os genes que contém a “maquinaria genética” de produção das proteínas até a levedura. O estudo gerou o depósito de uma patente e de um certificado de adição no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) que estão disponíveis para consulta e licenciamento no Portfólio online de Patentes e Softwares da Unicamp.


Modificação genética superexpressa genes de fungo, isolado do bioma brasileiro, em leveduras selecionadas para aumentar a eficiência na produção de etanol 2G.
No primeiro invento, foram usados dois vetores distintos. Enquanto o segundo documento descreve um aperfeiçoamento no qual as duas enzimas foram clonadas em um único vetor. A levedura recombinante foi testada em temperaturas superiores à considerada ideal do processo. A engenheira de alimentos, Dielle Pierotti Procópio, comenta que essa propriedade facilita a fermentação para produção de etanol 2G. “Para a indústria essa capacidade é interessante porque é quase impossível manter uma temperatura controlada num tonel de milhares de litros, ainda mais quando falamos de regiões quentes como o interior de São Paulo, onde estão localizadas a maioria das usinas de etanol no Brasil”.

 

A nova tecnologia também surge como uma alternativa viável para reduzir o efeito de inibição enzimática provocado pelo substrato. Em altas concentrações, o produto da hidrólise enzimática pode ser tóxico para suas respectivas enzimas. Quando a fermentação e a hidrólise enzimática ocorrem ao mesmo tempo, no mesmo recipiente, evita-se o acúmulo dessas substâncias. As enzimas hidrolisam os polissacarídeos em açúcares e estes são imediatamente consumidos pela levedura para a produção de etanol. Com isso, a nova tecnologia também consegue reduzir a concentração de microrganismos contaminantes que podem afetar o rendimento da fermentação.

 

“Se a levedura consegue consumir açúcares maiores além da glicose, o processo de hidrólise não precisa ser tão intenso. Ele vai liberar os açúcares mais complexos, a levedura vai hidrolisar por si mesma, ganhando vantagem fermentativa em relação aos contaminantes que são atraídos pela glicose”, diz Dielle Pierotti Procópio, pesquisadora e inventora.

 

Saiba mais
Para mais informações sobre o perfil desta e de outras tecnologias da Universidade Estadual de Campinas acesse o site de patentes e softwares da Inova Unicamp. O Relatório Anual 2020 completo da Agência de Inovação também está disponível para download e consulta. Empresas interessadas no licenciamento podem entrar em contato com a Inova na área Conexão com Empresas.

Matéria original publicada no site da Agência de Inovação da Unicamp.

Oficina de água, gênero e pertencimento à bacia hidrográfica

Oficina de água, gênero e pertencimento à bacia hidrográfica

A Secretaria de Estado do Meio Ambiente do Distrito Federal – SEMA-DF, tem o prazer de convidar para as Oficinas Online Água, Gênero e Pertencimento à Bacia Hidrográfica, no âmbito do Projeto CITinova.

 

O Projeto CITinova é realizado pelo MCTI e coordenado pela SEMA no DF, em parceria com o Centro de Gestão e Estudos Estratégicos – CGEE e o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente – Pnuma, com recursos do Global Environment Facility- GEF.

 

O CIRAT é a instituição contratada para execução das oficinas, cujo objetivo é sensibilizar e mobilizar os participantes para proteção e uso sustentável da água nas Bacias Hidrográficas do Descoberto e do Paranoá, abordando os aspectos de gênero.

 

Público-alvo: todas as pessoas interessadas no tema.

Carga horária: 16 horas pela plataforma Zoom.
(Atenção! É necessário ter o programa Zoom baixado [gratuito] para usá-lo)

 

Maiores informações no site: www.sema.df.gov.br ou www.cirat.org/aguaegenero

 

Programação:


31 de maio a 4 de junho – Módulo 1 – O Caminho das Águas e a Bacia Hidrográfica que pertencemos (Descoberto e Paranoá).


14 a 18 de junho – Módulo 2 – Conhecendo nossa Bacia Hidrográfica (Descoberto e Paranoá): potencialidades, usos, problemas e desafios.


21 a 25 de junho – Módulo 3 – A Governança da Água no Brasil e na Bacia Hidrográfica que Pertenço: Política de Gestão da Água e seus instrumentos; gênero, feminino e a arte de cuidar.


28 de junho a 2 de julho – Módulo 4 – A vida como um curso d’água: histórias de rios e pessoas que habitam uma Bacia Hidrográfica. Um Projeto de Atuação.

 

Inscrições até o dia 28/05/2021.

 

Curso gratuito com emissão de certificado para quem cumprir a carga horária!

Faça sua Inscrição através do e-mail: contato@cirat.org
ou por mensagem no WhatsApp para: (61) 99595-7856

Dia Internacional da Biodiversidade

Dia Internacional da Biodiversidade - 22 de maio

Dia Internacional da Biodiversidade é um dia para pararmos para pensar sobre o momento atual da humanidade e o impacto de nossas ações na natureza e em todos os outros seres vivos com quem compartilhamos este planeta.

Será que arrancaremos os cabelos quando lemos que uma a cada oito espécies do planeta está ameaçada de extinção, totalizando mais de um milhão de espécies?

Deixamos de dormir com os números gigantescos do desmatamento na Amazônia e no Cerrado?

Não nos angustia que abelhas desaparecem, cigarras não cantem mais, vagalumes não pisquem e golfinhos comam plástico?

Talvez … mas é na biodiversidade do Brasil que reside a nossa maior possibilidade de crescer como um país mais justo e mais inclusivo. Defender a nossa biodiversidade é defender a nossa beleza de ser um país gigante pela sua própria natureza.

Gateau de mandioca com requeijão e baru, cupim ao rôti de rapadura e carpaccio de abóbora.

Gateau de mandioca com requeijão e baru, cupim ao rôti de rapadura e carpaccio de abóbora.

receita da chef Leninha Camargo (Foto: Artur Meninea/Gshow)

 

Ingredientes – Cupim em baixa temperatura

1 peça de cupim bola de aproximadamente 2 quilos;

50 gramas de alho triturado;
3 cebolas cortadas em brunoise;
200 mililitros de manteiga do sertão;
2 folhas de louro;
2 litros de leite;
Sal a gosto;
Pimenta-do-reino moída na hora;
Ingredientes – Gateau de macaxeira;
1 quilo de mandioca, conhecida como aipim ou macaxeira;
2 xícaras de chá de farinha de trigo para a massa;
2 xícaras de chá de farinha de trigo para empanar;
1 colher de sopa de manteiga de leite;
150 gramas de creme de leite sem soro;
250 gramas de queijo canastra ou de sua preferência;
3 ovos grandes;
Sal a gosto;
Pimenta-do-reino a gosto;
Tomilho fresco;
1 xícara de chá de farinha panko;
1 xícara de chá castanha-de-baru triturada ou outra de sua preferência;
Óleo para fritura;


Ingredientes – Carpaccio de abóbora
200 gramas de abóbora cabotiá com casca;
100 gramas de cebola roxa laminada em julienne bem fina;
25 gramas de pimenta-de-cheiro sem sementes fatiada em rodelinhas bem finas;
25 gramas de pimenta dedo-de-moça cortada em rodelas bem fininhas sem semente;
Suco de 2 limões-sicilianos;
Raspas de um limão-siciliano;
1 maço de coentro;
100 mililitros de azeite extravirgem;
Sal a gosto;
Pimenta-do-reino a gosto;
Ingredientes – Maionese de pequi;
2 gemas, de preferência, caipira;
2 colheres de sopa de polpa de pequi;
Meia xícara de chá de óleo de girassol, de soja ou de coco;
Meia xícara de chá de azeite extravirgem;


Ingredientes – Rôti de rapadura
200 mililitros de molho do assado;
20 mililitros de melaço de rapadura;
Toque de pimenta-cumari amarela;


Modo de Preparo – Cupim em baixa temperatura;
1. Limpe a peça de cupim retirando membranas e excessos de gordura.
2. Abra a peça cortando contra as fibras e formando uma manta de aproximadamente 8 centímetros de altura.
3. Tempere a carne com sal, alho triturado e pimenta-do-reino.
4. Deixe marinar na geladeira por 24 horas no leite com o louro e a cebola.
5. Retire do leite, seque com papel-toalha e lambuze com manteiga do sertão.
6. Embale a vácuo e leve-a ao termo circulador ou forno combinado a 60 graus, por 3 horas.
7. Caso não tenha termocirculador ou forno combinado, enrole em papel alumínio dando pelo menos umas 5 voltas e asse em forno convencional a 150 graus por 6 horas.
8. Desengordure o caldo do cozimento e clarifique-o. Reserve.
9. Deixe a carne esfriar, corte fatias de 4 centímetros de largura por 8 centímetros de comprimento, formando um retângulo.
10. Pincele a carne com o mel de rapadura e leve à salamandra ou grelha. Caso não tenha salamandra, na hora de servir, sele a carne de todos os lados em frigideira muito quente até criar crosta dourada.


Modo de Preparo – Gateau de macaxeira
1. Descasque a mandioca, parta e retire o cordão.
2. Cozinhe em água com sal até ficar macia a ponto de derreter.
3. Escorra a água e, ainda quente, triture a mandioca até ficar bem lisinha e sem grumos.
4. Misture a manteiga, um ovo e a farinha de trigo. Ajuste sal e pimenta-do-reino a gosto. Reserve.
5. Rale o queijo, misture com o creme de leite, folhinhas de tomilho e pimenta-do-reino a gosto. Reserve.
6. Triture a castanha sem deixar moer muito, deixando ficar pedacinhos tipo xerém. Misture com a farinha panko. Reserve.
7. Molde a massa no formato desejado, formando um buraco ao centro e recheie com o queijo.
8. Bata os ovos, passe os bolinhos em farinha de trigo, nos ovos batidos e na mistura de castanha e panko. Frite em óleo quente.


Modo de Preparo – Carpaccio de abóbora
1. Desidrate por 10 minutos em sal, escorra a água que se formou e reserve.
2. Corte fitas finas da abóbora com casca. Use mandolina ou descascador de legumes.
3. Coloque em água gelada e reserve.
4. Corte a cebola finamente, coloque em água gelada e reserve.
5. Corte bem pequeno os talos do coentro e reserve.
6. Corte as pimentas em rodelinhas finas e reserve.
7. Num bowl, coloque o suco de limão, sal e pimenta-do-reino, adicione o azeite em fio e bata com batedor de arame ou silicone, o fouet.
8. Junte a cebola, as pimentas e os talos de coentro. Misture bem.
9. Junte as fitas de abóbora, ajuste o sal, mantenha resfriado até o momento de servir. No mínimo, 30 minutos para marinar corretamente.


Modo de Preparo – Maionese de pequi
1. Junte as gemas com o pequi e vá mixando com a mistura dos óleos até formar um creme homogêneo.
Modo de Preparo – Rôti de rapadura
1. Coe o molho da assadeira em chinois ou peneira.
2. Coloque numa panela e junte o melaço.
3. Coloque pimenta-cumari a gosto.
4. Deixe apurar e formar um creme espesso.

 

Receita Disponível em: https://receitas.globo.com/gateau-de-mandioca-com-requeijao-e-baru-cupim-ao-roti-de-rapadura-e-carpaccio-de-abobora-da-chef-leninha-camargo.ghtml