Baccharis trinervis Pers

Baccharis trinervis  Pers.

Nomes populares

Casadinha-preta, Erva-de-santana, Carqueija

Família

Asteraceae

Forma de vida

Trepadeira (volúvel)

Frutificação

Provavelmente Fevereiro a Setembro.

Dispersão

Anemocoria

Polinização

Melitofilia (abelhas) e Miofilia (moscas)

Usos

Sem informação.

Habitat no Cerrado

Cerrado lato sensu, Mata de Galeria

Domínio

Cerrado, Mata Atlântica, Caatinga, Pampa e Amazônia

Distribuição

Todo o território brasileiro.

Referências

PERES, M.K. Estratégias de dispersão de sementes no bioma Cerrado: considerações ecológicas e filogenéticas. Tese de Doutorado. Brasília: Universidade de Brasília, 2016.

Rede de catálogos polínicos online. disponível em: < http://chaves.rcpol.org.br/ >. Acesso em: 26/5/2021

Aristolochia labiata Willd.

Aristolochia labiata  Willd.

Nomes populares

Papo-de-peru, Aristolóquia, Cipó-mil-homens, Jarra-açu, Jarrinha, Mil-homens, entre outros.

Família

Aristolochiaceae

Forma de vida

Trepadeira (volúvel)

Frutificação

Dezembro a Abril

Dispersão

Anemocoria

Polinização

Miofilia (moscas)

Usos

Medicinal

Habitat no Cerrado

Cerrado lato sensu, Mata de Galeria ou Ciliar e área antropizada

Domínio

Cerrado, Caatinga e Mata Atlântica

Distribuição

Centro-Oeste, Nordeste, Norte (Tocantins) Sudeste e Sul

Referências

CASTRO, Bruno Mesquita de. Florística de trepadeiras nativas no bioma Cerrado. 2015. 65 f., il. Monografia (Bacharelado em Ciências Ambientais)—Universidade de Brasília, Brasília, 2015.

Freitas, J.; Lirio, E.J.; Barros, F.; González, F. 2020. Aristolochiaceae in Flora do Brasil 2020. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://reflora.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB15758>. Acesso em: 26 mai. 2021

Trans Cerrado – pedalando pela preservação e pelo desenvolvimento sustentável

Trans Cerrado - pedalando pela preservação e pelo desenvolvimento sustentável

A partir do dia 29 de setembro de 2021, TransCerrado (https://lnkd.in/eNZx3t5) estará, outra vez, nas trilhas deste tão maravilhoso e sofrido bioma: nosso Cerrado. Uma expedição científica de Brasília a Chapada dos Veadeiros promovida pelo IPAM (https://lnkd.in/dH5mk_Qc). Desta vez, além de mostrar as belezas socioambientais, vamos focar sobre a prevenção das queimadas que tanto têm afetado a fauna e flora do Cerrado.


Além do suporte de nossos tradicionais parceiros, @rebasdocerrado e @caminhosdoplanaltocentral, já estamos contamos também com o apoio da @curtlobr, @vozesdoplaneta.podcast e bicicletarias brasilienses, como a Bigbike e @gomaobikes.


Junte-se a nós. Acompanhem pelas mídias sociais!


TransCerrado: pedalando pela preservação” é um projeto com o objetivo de promover a conservação do Cerrado através do esporte de aventura e do ecoturismo. Os ciclistas (@marcio.bit , @paulorsmoutinho/@prsmoutinho e @valderlipiontekowski ) percorrem as trilhas que cruzam o coração do bioma.

Ecótono Cerrado Pantanal: Meio Ambiente e História Natural

Ecótono Cerrado Pantanal: Meio Ambiente e História Natural

Link para o livro

Autor

Tatiane do Nascimento Lima, Rogério Rodrigues Faria (orgs)

Título

Ecótono Cerrado Pantanal: meio ambiente e história natural    

Editora

Editora Amplla

Ano

2021

Assuntos

Ecótono, meio ambiente, Cerrado, Pantanal

Síntese

Este E-book traz estudos desenvolvidos na área de ecótono Cerrado Pantanal no município de Aquidauana (MS) e entorno. O município está localizado a 130 Km a oeste da capital Campo Grande. Aquidauana por se tratar de um município com influência dos biomas Cerrado e Pantanal, abriga uma grande biodiversidade, sendo citada pelo Ministério do Meio Ambiente (BRASIL, 2002) como área prioritária para conservação da biodiversidade. Na mesma via, o município se destaca por sua vocação turística e agropecuária, o que demanda atenção, devido ao processo de intensa ocupação e exploração antrópica dos recursos naturais. Dessa maneira, o conhecimento de suas características ambientais e dos processos ecológicos desempenhados por sua fauna e flora contribuem para sua preservação e manutenção.  

Referência

Ecótono Cerrado Pantanal [livro eletrônico]: meio ambiente e história natural / organização Tatiane do Nascimento Lima, Rogério Rodrigues Faria. –– Campina Grande : Editora Amplla, 2021. Disponível em: https://ampllaeditora.com.br/books/2021/09/EcotonoCerradoPantanal.pdf

XII COPED – Palestra Pedagogia da indignação nos convoca à ação ecológica

XII COPED - Palestra Pedagogia da indignação nos convoca à ação ecológica

O Congresso Nacional de Pesquisa em Educação/COPED é um evento proposto no ano de 2009, que tem sido realizado com periodicidade anual por professores do Departamento de Métodos e Técnicas Educacionais da UNIMONTES. Inicialmente proposto como evento regional, nesta edição está sendo alçado a abrangência nacional por sua consolidação como evento científico acadêmico de pesquisa na UNIMONTES.

 

 

Na sexta-feira, 24 de setembro o evento contará com a palestra “Pedagogia da indignação nos convoca a ação ecológica” da Profa. Rosângela Azevedo Corrêa- Diretora Geral do Museu do Cerrado- UNB.  A mediação será feita pelo Prof. Ronaldo Belém – Unimontes.

 

 

Participe!

 

24/09 das 14h às 15h30 no Youtube (link: https://youtu.be/49kCZ9HNi9I)

 

 

Inscrições até 22/09 pelo link a seguir:

https://doity.com.br/xii-congresso-nacional-de-pesquisa-em-educacao

2021_09_21_Notícia_XIICOPED_palestra-Pedagogia-da-indignação-nos-convoca-a-ação-ecológica-corrigido

Webinar Restauração e Uso Sustentável do Cerrado: troca de experiências entre o Projeto Bem Diverso e o Instituto Federal de Brasília

Webinar Restauração e Uso Sustentável do Cerrado: troca de experiências entre o Projeto Bem Diverso e o Instituto Federal de Brasília

O Instituto Federal de Brasília em conjunto com o Projeto Bem Diverso (EMBRAPA/PNUD/GEF) convida agricultores, agricultoras, estudantes, extensionistas e pesquisadores e pesquisadoras para participar do Webinar Restauração e Uso Sustentável do Cerrado: troca de experiências entre o Projeto Bem Diverso e o Instituto Federal de Brasília.


*Data: 05 (9h às 12h) e 06 (14h às 17h) de outubro de 2021.*


O Webinar será realizado pela plataforma Zoom, com transmissão no Canal do YouTube do Projeto Bem Diverso.


Inscrições pelo link: https://undp.zoom.us/webinar/register/WN_2RUuIhC9Q-eH4lnBb59U9A?fbclid=IwAR3-s892E4xdurJ3UX-D7OsxZfkXg9ck5AUx9JZggznAJ4PFWaFnRUYVFLM

Após a inscrição você receberá por e-mail o link de acesso ao webinar.


Confira a programação: https://drive.google.com/file/d/1uK0IIun6KMF2P9q5pat1ndieu6hUSK6l/view?fbclid=IwAR1kim8iF_zB-T19j2YqFxYF2JakkjmF6-7t5_3m8TifhdGvMjDwMhiqhF0

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Campanha Salve uma Nascente

Campanha Salve uma Nascente!

O Museu do Cerrado apoia a CAMPANHA SALVE UMA NASCENTE!

 

Em sintonia com o Dia Nacional do Cerrado, comemorado no dia 11 de setembro, a Articulação da Comissão Pastoral da Terra (CPT) no Cerrado lança a Campanha de financiamento coletivo Salve uma Nascente, na plataforma Benfeitoria. A cada ano, 10 pequenos rios morrem no Cerrado, por isso o principal objetivo da iniciativa é recuperar cinco nascentes que correm risco de desaparecer, localizadas em comunidades camponesas acompanhadas pela CPT em cinco estados: Maranhão, Piauí, Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.

 

A campanha irá trabalhar com cinco metas de arrecadação, que totalizam o valor de R$110 mil reais.  A arrecadação da primeira meta é Tudo ou Nada, uma dinâmica de financiamento coletivo em que o realizador só recebe as doações caso atinja a sua primeira meta. A primeira meta da Salve uma Nascente representa o valor mínimo para arcar com os custos na Benfeitoria – entre equipe, custos com produção e envio das recompensas, além do custo para salvar uma das nascentes. Mas a pretensão é salvar cinco. A Campanha oferece uma lista de recompensas a determinados valores de doação e funcionam como incentivo, mas é possível doar sem entrar na cota das recompensas.

 

Há mais de 10 anos a Comissão Pastoral da Terra trabalha com a recuperação de nascentes no Cerrado, sendo as primeiras experiências desenvolvidas nos estados de Goiás e Mato Grosso. Desde então, realiza processos de formação junto a várias comunidades e camponeses e camponesas cerratenses na luta em defesa das águas, da terra e das florestas. Nesse sentido, a Campanha Salve uma Nascente busca não só conservar essas fontes de água, mas ao mesmo tempo abrir caminho para a multiplicação dessa ideia para outros lugares e construir redes de proteção.

 

“Recuperar nascentes é essencial para a continuidade da vida, a água é um direito de todos. Os povos do campo e das cidades necessitam das nascentes para o abastecimento dos rios e riachos, e é esta água que chega às casas das famílias para os serviços essenciais. Se as nascentes secam, falta água para todos nós, por isso a Campanha Salve uma Nascente é urgente, ela é uma convocação para o cuidado com as águas. Proteger, recuperar e conservar as nascentes é uma luta coletiva, que precisa de cada um de nós, portanto contamos com o apoio de todos e todas para multiplicar essa iniciativa”, enfatiza Leila Cristina, coordenadora da Campanha e da Articulação das CPT’s do Cerrado.

 

A Campanha conta com o apoio de organizações parceiras como a Campanha Nacional em Defesa do Cerrado, o Movimento dos Trabalhadores Sem-Terra (MST), o Núcleo de Pesquisa em Agroecologia e Educação do Campo da Universidade Estadual de Goiás (Gwatá), o Museu do Cerrado, o Movimento Interestadual de Quebradeiras de Coco Babaçu (MIQCB), o Coletivo Pinga Pinga de Ilustração, entre outros.

 

Riqueza ameaçada

 

O Cerrado e suas áreas de transição, as quais abrangem cerca de 36% do território nacional, é a mais importante área de recarga hídrica do Brasil. Se conservada, a água que brota dos lençóis subterrâneos pode garantir qualidade e quantidade suficiente para atender as necessidades da rica biodiversidade brasileira, do campo e também da cidade. Conhecido como a berço das águas, o Cerrado abriga nascentes de oito das 12 bacias hidrográficas brasileiras, indispensáveis para o consumo e geração de energia no país, e de alguns dos principais rios que percorrem nosso território brasileiro e o continente sul-americano: Rio Araguaia, Rio Tocantins, Rio São Francisco, Rio Paraguai, Rio Parnaíba, Rio Gurupi, Rio Jequitinhonha, Rio Paraná.

 

Para além disso, o Cerrado também a savana mais biodiversa do mundo e abriga uma diversidade enorme de povos e comunidades tradicionais, que habitam a região há mais de 12 mil anos. São mais de 80 etnias indígenas – entre Xavantes, Kraô-Kanela, Tapuias, Guarani Kaiowá, Terena, Xakriabás, Apinajé -, pescadores, ribeirinhos, quilombolas, quebradeiras de coco babaçu, fundo e fecho de pasto, retireiros do Araguaia, vazanteiros, agricultores familiares, geraizeiros, sertanejos, barranqueiros, acampados, assentados e muitos outros. Porém, na contramão de toda essa riqueza e diversidade, o planejamento político brasileiro enxerga o Cerrado como região de expansão da fronteira agrícola.

 

Dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) apontam que, em 2020, o desmatamento no Cerrado brasileiro totalizou 7,3 mil km², sendo a maior destruição na região do Matopiba. Ainda de acordo com o Instituto, o Cerrado registrou de 1º de janeiro até 31 de agosto deste ano, o maior número de focos de incêndio no período desde 2012: foram 31.566 registros de fogo. A atual falta de chuva, cenário parecido com o ano comparado, está diretamente relacionada com a exploração do Cerrado nos últimos anos e influencia a seca do Pantanal, do Rio São Francisco e até do Rio Paraná

Toda essa devastação, queimadas, desmatamento e avanço das monoculturas tem provocado efeitos ao clima e ao bem viver dos povos do campo e da cidade. As nascentes estão secando, os rios estão assoreados, por isso se torna necessário colocar ações de conservação em prática e adotar medidas urgentes. Neste dia simbólico de celebração ao Cerrado, ajude a recuperar cinco nascentes e a espalhar essa ideia! A live que irá promover o lançamento oficial da Campanha Salve uma Nascente e celebrar a riqueza e diversidade de tantos povos cerratenses será transmitida pelos canais da CPT Nacional e Campanha Nacional em Defesa do Cerrado no Facebook e Youtube.

Conheça as Nascentes que serão salvas


Piauí
Nascente no Território Vão do Vico, Município de Santa Filomena. A comunidade indígena Gamela conta com 17 famílias e vem sofrendo com a ação de grileiros e com o avanço da soja.  A mata de cobertura de proteção das nascentes foi destruída e as chuvas carregaram muita areia, soterrando muitas delas.

 

Maranhão

Uma das nascentes do Rio Itapecuru, um curso d’água com 1.450 quilômetros de extensão e largura de 50 a 120 metros, que banha o Estado do Maranhão. As primeiras águas brotam no “Vão do Pinto”, no município de São Raimundo das Mangabeiras. A bacia do Itapecuru abastece 60% da população da capital São Luís, além de outras cidades no Estado.

 

Goiás

A nascente do Rio Caldas abastece todo o distrito do Cruzeiro do Bom Jardim, localizado no município de Silvânia. Ali vivem 40 famílias que sobrevivem da agricultura familiar. A comunidade enfrenta o problema do desmatamento e da diminuição das águas com o avanço da monocultura da soja e a pulverização de agrotóxicos.

 

Mato Grosso

A nascente a ser recuperada está na comunidade Poço Azul, no município de Poxoréu. A comunidade do local é composta por 16 famílias tradicionais. A nascente está secando devido à falta de vegetação nativa, o que coloca em risco a subsistência da comunidade, já precisam da água para o plantio de hortas, quintais produtivos e pequenas roças.

 

Mato Grosso do Sul

A nascente a ser recuperada está no município de Sidrolândia, dentro de uma área de reserva legal. As famílias que vivem nesse assentamento precisam da recuperação da nascente, que secou por conta da ação do gado que pisoteou as margens. Para recuperá-la, serão necessários novos arames e palanques, a fim de proteger o acesso, além de mudas de vegetação nativa do Cerrado.

 

Precisamos bater a meta de R$ 30.000 até 30/10/2021 – 23:59, então, enntre no nosso site para escolher o valor que poderá colaborar: www.benfeitoria.com/salveumanascente

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Live – TERRITORIALIZAR O CERRADO: como a Geografia pode contribuir

Live - TERRITORIALIZAR O CERRADO: como a Geografia pode contribuir

O Programa de Pós-Graduação em Geografia (PPGG) da UFT Porto Nacional convida para o debate:

*TERRITORIALIZAR O CERRADO: como a Geografia pode contribuir*

 

Debatedores:

*Prof. Dr. Altair Sales* – IAP-Unisinos

*Prof. Dr. Eguimar Chaveiro* – IESA-UFG

*Prof. Dr. Júlio César Borges* – PPGeo-UEG

 

Mediação:

*PPGG-UFT*

21/Set/2021

10:00 horas

Canal da UFT no YouTube

Programação Cerrado vivo

Programação Cerrado vivo

#DiaNacionaldoCerrado

Com o objetivo de promover um espaço de conversa e disseminação de conhecimentos relacionados à importância do Cerrado para a conservação da vida na Terra, preparamos uma série de atividades que celebram as riquezas naturais e culturais desse bioma.

O Cerrado é o segundo maior bioma do Brasil (e da América do Sul) e conta com uma enorme biodiversidade, abrigando cerca de 30% das espécies de animais e plantas brasileiras, segundo estimativas. Além disso, é conhecido como berço das águas, devido ao papel fundamental que tem para o abastecimento das principais bacias hidrográficas brasileiras. Ao mesmo tempo, é uma região extremamente ameaçada, devido ao desmatamento, ao avanço da agropecuária e às queimadas. A esses problemas, somam-se os riscos relacionados às mudanças climáticas.

Confira a agenda e participe!

PROGRAMAÇÃO

Oficina Horta do Amanhã: Cerrado – Patrimônio Natural
Local: Museu do Amanhã
18/09, 15h

Utilizando plantas nativas do Cerrado, pretendemos propagar o interesse e conhecimento sobre sua relevância, através da demonstração de técnicas relacionadas aos processos e etapas de plantio, desde a coleta de sementes, adubação e preparação do solo até a transferência de mudas para recipientes permanentes. Inscreva-se gratuitamente e participe!

 

Cerrado Vivo – Oficina de ilustração científica
Local: Sala Virtual
25/09, 17h


Para conhecer e valorizar a fauna e a flora da região, vamos promover um encontro que associa arte e ciência em uma Oficina de Ilustração Científica, com foco em plantas e animais do Cerrado. Dois ilustradores conduzem o processo: Marcos Ferraz, que criou e coordena o Núcleo de Ilustração Científica do Instituto de Ciências Biológicas da UnB, e Pedro Vogeley, que foi aluno de Marcos e hoje expõe seu trabalho em espaços como o Museu do Cerrado, além de atuar com a capacitação de guias de turismo em observação de aves, na região da Chapada dos Veadeiros. A aula vai contemplar princípios da ilustração científica e informações sobre a biodiversidade do Cerrado, além de ter uma parte prática, com dicas de desenho. Inscreva-se gratuitamente e participe!

 

Exibição do documentárioCerrado: Da água à vida”
Local:
YouTube do Museu do Amanhã
30/09, 17h

O cerrado é o tema deste documentário que traz os conhecimentos mais atuais sobre as potencialidades e os desafios desse bioma tão especial para o país. Participam do documentário: Carlos Joly, Mercedes Bustamante, Jean Ometto, Bela Gil, Fabio Scarano e outros grandes nomes. Não perca!

 

Live Exposição: Por que que o sapo não lava o pé?

Live Exposição: Por que que o sapo não lava o pé?

O Museu do Cerrado realizará uma Live na próxima segunda-feira (20/09) às 15h sobre a exposição “Por que que o sapo não lava o pé?” em seu canal do YouTube.

 

A ação faz parte da 15ª Primavera dos Museus, ação anual coordenada pelo Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), que este ano tem como tema “Museus: perdas e recomeços”.

 

Esperamos você na nossa live no link: https://youtu.be/1XpLnB6YZ-I