Exposição “Fauna do Cerrado na Arte Educação Ambiental”

Exposição "Fauna do Cerrado na Arte Educação Ambiental"

A Educação Ambiental hoje é uma das “armas” mais poderosas para ensinar a preservar e proteger o meio ambiente. Ela tem o poder de levar o conhecimento sobre a importância da natureza para a continuidade da vida na Terra e de alterar pequenas atitudes dos seres humanos que podem mudar o rumo de destruição da fauna, flora e de todos os recursos naturais, que hoje é uma realidade no nosso planeta.

A Arte Educação é um outro meio de melhorar o ser humano como componente atuante na comunidade mundial, por meio das Artes e de suas práticas. Unificando Arte Educação + Educação Ambiental teremos uma terceira ferramenta: a Arte Educação Ambiental, que funde as duas disciplinas para as mudanças positivas que são urgentes na atual conjuntura terrestre.

A ideia da exposição “Fauna do Cerrado na Arte Educação Ambiental” é mostrar a beleza da fauna do nosso bioma e nos trazer a reflexão de que se não preservarmos e protegermos o Cerrado hoje, num futuro bem próximo só conseguiremos ver toda essa exuberância de biodiversidade em desenhos, pinturas, fotos, filmes e museus. E se esse triste dia chegar a humanidade estará fadada ao fim, pois sem a natureza e todos os seus recursos que estão sendo destruídos e esgotados a raça humana perecerá.

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Cachoeira Casca D’anta, São Roque de Minas – MG

Cachoeira Casca D'anta, São Roque de Minas - MG

Local: Cachoeira Casca D’anta, São Roque de Minas – MG

 

Descrição do local: A cachoeira Casca D’anta é a primeira queda do Rio São Francisco e está entre as cinco maiores cachoeiras de queda livre do Brasil.

 

Por causa da força da água, o poço principal não é recomendado para banho, mas excelente em seus poços próximos.

 

Como chegar: A cachoeira fica em São Roque de Minas, na Região Centro-Oeste. Sua parte baixa está localizada no distrito de São José do Barreiro, dentro da Serra da Canastra. O distrito fica a 30 km da cidade e possui acesso pela portaria quatro do parque. É necessário caminhar por cerca de 1.700 metros até a cachoeira.

 

Dicas: O local está aberta das 8h às 17h, sendo que no parque a entrada é até as 16h. O Parque só fecha em casos de incêndio dentro da área de visitação.

 

Dentro do Parque Nacional, o valor é de R$ 20 por pessoa. Brasileiros natos pagam meio ingresso.

 

 

 

Fonte: https://g1.globo.com/mg/minas-gerais/noticia/2018/11/28/cachoeiras-de-minas-casca-danta.ghtml

 

 

 

 

 

 

Cachoeira do Cerradão, São Roque de Minas – MG

Cachoeira do Cerradão, São Roque de Minas - MG

Local: Cachoeira do Cerradão, São Roque de Minas – MG

SÃO ROQUE DE MINAS é um município da unidade federativa Minas Gerais. Seu território é composto 100% pelo bioma Cerrado.

 

Descrição do local: O imóvel, de 60 hectares, tem uma portaria com serviços de recepção, espera e sanitários. As trilhas que levam à cachoeira têm sinalização interpretativa – plaquinhas de madeira identificam as principais espécies da flora.

A cachoeira do Cerradão é uma das mais altas da serra: são 202 metros em 3 lances. A área tem nascentes, cerrado, campos e mata ciliar bastante preservados.

“A trilha parte de uma área de campo cerrado, com árvores baixas, retorcidas, com baixa diversidade específica, com o estrato maior apresentando altura média entre 3 e 4 m. Ocorrem poucos indivíduos emergentes que ultrapassam esta altura, geralmente situados nas áreas mais aplainadas ou rebaixadas do terreno, onde há uma maior retenção de água.

O estrato arbustivo mostra-se ralo e pouco expressivo, sendo representado por espécies dos gêneros Chamaecrista, Erythroxylum, Stylosanthes, Bauhinia, Eupatorium, Baccharis, Vernonia, etc. O estrato subarbustivo/herbáceo apresenta-se mais rico, recobrindo, praticamente, todo o solo local, tendo como gêneros mais freqüentes Eremanthus, Oxalis,Marcetia, Irlbachia, Microlicia, Cuphea, Vernonia, Eremanthus e gramíneas pertencentes aos gêneros Paspalum, Ctenium, Mesosetum, Aristida, Andropogon e Axonopus.

Descendo a encosta, o campo cerrado torna-se cada vez mais denso, transitando inicialmente para um cerrado e depois para uma mata ciliar estreita. Seguindo-se pela trilha, novamente alcança-se uma área de cerrado, uma pequena parcela de pasto sujo para, finalmente, chegar à mata ciliar do córrego Grande (ou Cerradão), no sopé da cachoeira do Cerradão”.

 

 

Como chegar: Saindo pela estrada para Bambuí, após a primeira subida e curva para a direita está o entroncamento que leva ao Cerradão. Na época das chuvas este acesso fica perigoso pois a estrada não é cascalhada, então deve-se seguir até logo depois do Posto de Compostagem, um entroncamento à esquerda desce até o povoado de Vargem Grande, lá um outro entroncamento à esquerda segue até a estrada de acesso ao Cerradão, desembocando depois do trecho perigoso.

 

Dicas: A visita pode ser feita todos os dias da semana das 8 às 17 horas (9 às 18 horas no horário de verão).

A trilha de acesso ao poço da cachoeira tem 3 km e é parcialmente sombreada e sinalizada. As espécies vegetais típicas da região estão identificadas com placas de madeira. O retorno é feito por trilha diferente da ida. Evite ir em feriados ou vá bem cedo.

 

Contatos: +55 37 3433-1452 / +55 37 3433-1332


Fonte: https://www.serradacanastra.com.br/atracoes/reserva-natural-da-cachoeira-do-cerradao

 

Serra da Canastra, Minas Gerais ​

Parque Nacional da Serra da Canastra, Minas Gerais

Local: Parque Nacional da Serra da Canastra, Minas Gerais

 

Descrição do local: A região da Serra da Canastra, no sudoeste de Minas Gerais, possui algumas das mais deslumbrantes e desconhecidas paisagens do Brasil. Durante muito tempo, esteve isolada por precárias estradas de terra e só há poucos anos entrou nos roteiros de viagem como lugar privilegiado para a prática de esportes radicais, vivência ambiental e turismo ecológico.

 

A região ecoturística da Serra da Canastra tem mais de 200 mil hectares e abrange 6 municípios: São Roque de Minas, Vargem Bonita, Sacramento, Delfinópolis, São João Batista do Glória e Capitólio. A maior atração é o Parque Nacional da Serra
da Canastra
, criado em 1972 para proteger as nascentes do rio São Francisco e tem a portaria principal a 8 km de São roque de Minas. Dentro do Parque Nacional estão alguns dos mais belos cartões postais do Brasil, como a cachoeira Casca D’Anta, de quase 200 metros, a primeira grande queda do “velho Chico”.

 

Como chegar: https://www.serradacanastra.com.br/categoria/como-chegar

 

Dicas: O horário de entrada no Parque Nacional da Serra da Canastra é até as 16h00. Saída até as 18h00. Horários alternativos somente com prévia autorização da chefia do Parque.

 

O acesso ao Parque Nacional e demais atrações é por terra. As condições de tráfego podem ser precárias em época de chuva. Informe-se previamente.

 

Contato: (37) 3433-1324

 

 

Fonte: https://www.serradacanastra.com.br/atracoes/serra-da-canastra

Horizonte Perdido, Araxá, Minas Gerais

Horizonte Perdido - Araxá, Minas Gerais

Local: Horizonte Perdido – Araxá, Minas Gerais

 

Descerição do local: No ponto mais alto de Araxá, a 25 km do centro da cidade, está o Horizonte Perdido, uma rampa de vôo livre localizada a 1350 metros do nível do mar, no topo da Serra da Bocaina. É nesse local onde acontecem inúmeros eventos da modalidade. Esse local pé muito procurado também pelos ciclistas, jipeiros, motociclistas e pelos admiradores da natureza.  Colado à rampa, fica um restaurante panorâmico, que serve pratos típicos da região e que vende doces e iguarias produzidas na fazenda.

 

Como chegar: BR-146, S/N, Araxá – MG

 

Dicas: Do alto do morro é possível ter uma magnífica vista de 360 graus para as Serras da Bocaina e da Canastra. O clima é seco, o visual de tirar o fôlego e o silêncio desse lugar é fantástico.

 

O evento de voo livre no Horizonte Perdido é um dos pontos altos do ano no Horizonte Perdido, onde mais de cem pilotos nacionais e internacionais disputam o título mais cobiçado do esporte.

 

Contato: (34) 98442-3508

 

 

 

 

 

 

Fonte: http://viagensturismoeaventura.blogspot.com/2013/09/horizonte-perdido-araxa-minas-gerais.htmlhttp://viagensturismoeaventura.blogspot.com/2013/09/horizonte-perdido-araxa-minas-gerais.html

Complexo do Barreiro – Parque das Águas, Araxá-MG

Complexo do Barreiro - Parque das Águas, Araxá-MG

Principal ponto turístico da cidade, o Complexo do Barreiro atrai milhares de visitantes
por sua magnitude, riquezas minerais, suas águas radioativas e sulfurosas e sua
natureza em abundância.

 

 

São 450 mil metros quadrados que oferecem atrações para todos os gostos e idades.
Fazem parte do Complexo o imponente Grande Hotel Ouro Minas, as relaxantes
Termas, equipamentos esportivos, Fonte Andrade Júnior (água sulfurosa), Fonte
Dona Beja (água radioativa), bosques, lagos e um lindo jardim projetado por
Burle Marx. A preservação deste patrimônio é garantida pelo tombamento feito
pelo governo do Estado de Minas Gerais.

 

 

O Grande Hotel atrai as atenções por seu tamanho e beleza.

 

 

As Termas reservam relaxamento e descanso para os turistas. Seus banhos, tratamentos de estética e
saúde compõem uma das maiores atrações turísticas do estado de Minas.

 

 

https://4.bp.blogspot.com/-mzTUUdRjndw/TgT1yuLvpuI/AAAAAAAAAIw/S0T-doSlcZU/s400/Fonte%2BAndrade%2BJr.%2BTerma.bmp

A Fonte Andrade Júnior foi construída em 1947 e é visitada por turistas atraídos pelos poderes da água
alcalina-sulfurosa. A água é indicada para diversas doenças e tratamentos.

 

https://2.bp.blogspot.com/-TkRx9xosfPA/TgT0T-Zge_I/AAAAAAAAAIg/ih9-Reqdbv4/s400/Fonte%2BDona%2BBeja%2B1.jpg

A Fonte Dona Beja surge de uma rocha alterada pela ação hidrotermal. A água radioativa da fonte é conhecida pela ação desintoxicante no organismo.

Próximo à entrada do Grande Hotel pode-se fazer passeios de charrete e a cavalo. Com a charrete o visitante conhece praticamente todas as atrações do Complexo Barreiro, além de ser uma charmosa opção de passeio. No lago, é possível locar pedalinhos e aproveitar um dia lindo de sol. Bicicletas também podem ser alugadas para um passeio na pista do parque. As ruínas do hotel são cercadas por um belo parque de lazer e recreação onde há pistas de caminhadas e ciclismo.

 

A Mata da Cascatinha encontra-se a 1800 metros do Parque Barreiro. Através de uma trilha os visitantes chegam até uma pequena cachoeira, que dizem ser onde Dona Beja tomava seus banhos. A trilha corta trechos de mata com grande variedade de espécies. Há também um mirante que permite vista panorâmica do Grande Hotel e do lago.

 

Grande Hotel do Bareiro

 

Inaugurado em 1944 por Getúlio Vargas e projetado por Luis Signorelli, o Complexo do Grande Hotel tornou-se um dos maiores marcos da arquitetura e do turismo brasileiro do século XX.

 

 

Estrutura:

 

O Grande Hotel possui opções de lazer para todos os gostos e
idades.

 

Cercando o lago do Barreiro há uma pista para caminhada e ciclismo em meio a um bosque
repleto de flores e plantas tropicais.

 

No lago, a diversão das crianças está garantida com um passeio de pedalinho ou
caiaque.

 

As piscinas de água mineral têm vista para o lago e equipes de recreação preparam
muitas atividades para adultos e crianças.

 

Há também quadras poliesportivas para quem gosta e quer se exercitar.

 

Três restaurantes com cardápio internacional e mineiro reservam surpresas deliciosas.

Salões para baile, teatro e cinema garantem entretenimento para todos.

 

Contato: (34) 3669-7000

Endereço: R. Águas do Araxá, s/n – Barreiro, Araxá – MG

 

Fonte: http://turismoaraxa.blogspot.com/p/pontos-turisticos_1.html

São Desidério

 São Desidério

Foto: Reprodução

As fronteiras do município de São Desidério são responsáveis por abarcar grande parte do turismo ecológico na região e surpreender os turistas que ali aportam por acaso. Muita gente, inclusive, aproveita viagens de trabalho em Barreiras para dar um pulinho na cidade vizinha, a apenas 27 km. E, claro, não se arrepende!

Apesar de jovem no ramo do turismo, a cidade vem se organizando para receber bem quem vem de fora. No centro de São Desidério o visitante encontra o Centro de Informações Turísticas, um ponto de apoio onde estão agências de turismo, condutores de turismo, lanchonetes e restaurantes. No espaço, o turista também encontra o artesanato do capim dourado e da palha do buriti, produzido por moradores das comunidades de Ponte de Mateus e Ilha do Vitor.

Se preferir, você pode fechar passeios com antecedência, mas ir até a cidade, conversar com guias e tentar ajustar seus gostos e interesses com as propostas oferecidas é uma coisa bacana a se fazer. O melhor é ir de carro próprio e no centro de São Desidério contratar um guia. Porém, se estiver sem carro, não se preocupe, dá para contratar condutores com automóveis também, com o preço um pouco mais alto. 

Parque Municipal da Lagoa Azul – depois de percorrer 3km, com pouco esforço físico, pode-se contemplar a diversidade da vegetação, grutas, paredões rochosos e a belíssima lagoa que nem sempre é azul. Dependendo do dia, o tom da água pode estar esverdeado. A tranquilidade e o silêncio marcam quem chega para contemplar a água calma e limpa, que pode chegar a 40 m de profundidade. Como o mergulho na lagoa é proibido, a palavra de ordem do passeio é admirar. Se fizer questão de nadar, alie este passeio a outro. Só não vale sair frustrado. A Bioma Ecotur, por exemplo, oferece o passeio com saída de São Desidério às 9h e retorno às 16h, com parada para almoço e banho no Rio  Grande (no povoado de Sítio Grande). O custo é R$ 25 por pessoa, em um grupo de no mínimo três, com veículo próprio. 

Gruta do Catão – após vencer uma trilha de aproximadamente 3km, chega-se a duas colunas rochosas com mais de 10 m de altura que formam o Portal da Gruta do Catão. A caverna formou-se há mais de 700 milhões de anos, sob um maciço de rochas calcárias. As estalactites formam um cenário totalmente diferente do que normalmente se vê em outras grutas. Preste atenção na ressurgência de um rio subterrâneo no interior da caverna. Não deixe de admirar a paisagem do lado de fora, com uma vegetação intacta, aves, animais silvestres (como o macaco barbado). 

Gruta das Pedras Brilhantes – localizada no Sítio do Rio Grande, reúne incisões rupestres gravadas em várias pedras que confirmam indícios da passagem de povos ancestrais em São Desidério. Após 1,5km de caminhada, chega-se ao local onde a cultura indígena está impregnada. O passeio pode ser feito em uma manhã e incluir parada para banho no Rio Grande. Além das pinturas, na região foram encontrados artefatos como peças de cerâmica, instrumentos de caça, urnas funerárias e ossadas, datados de dez mil anos.

Foto: Reprodução

Lembre-se – o parque não possui nenhuma lanchonete ou restaurante, por isso é importante que o visitante leve lanches para se manter alimentado durante o passeio, que dura no mínimo de duas a três horas. Só não vale vacilar e deixar lixo por lá. Traga todos os resíduos de volta na sua sacola. 

Galinha caipira – se quiser almoçar na região, peça ao guia para reservar uma famosa galinha com uma senhora num povoado da região, que fica antes de entrar na área do parque. É de lamber os dedos. Como o preparo demora, a reserva te poupará tempo e fome. 

Se ligue!

Centro de Informações Turísticas

Praça Abelardo Alencar, Centro, São Desidério, 77 3623-2046

Bioma Ecotur

Praça Abelardo Alencar, s/n, Centro, São Desidério, 77 98131-7317, 77 99912-6444, 77 99868-9593

contato@biomaecotur.com.br, http://www.biomaecotur.com.br

Oeste Turismo

77 3623-2172

fonte: http://nabahia.com.br/noticias/1111/a-beleza-do-oeste-3-passeios-imperdciveis-em-scao-desidcerio

link com Guia essencial de São Desidério-BA: O paraíso perdido no Brasil de escalada em calcário:

Barreiras

Cachoeira do Redondo

foto: Rita Barreto
Descrição

A Cachoeira do Redondo é uma bela queda que deságua em uma grande e arredondada piscina de águas transparentes, com até três metros de profundidade. Destaca-se principalmente por seu belo poço para banho e suas “praias” de areia branca.

Como Chegar

Saindo de Barreiras em direção a Luis Eduardo Magalhães pela BR 020, antes de chegar ao Posto Cerradão entre no entrocamento à direita e siga mais alguns quilômetros até uma entrada à direita com uma placa de aviso sobre a Cachoeira do Acaba Vida (aproximadamente 90km após Barreiras). A partir deste trecho, é só seguir em frente por mais uns 20Km em estrada de chão.

fonte: http://www.portaldascachoeiras.com/cachoeira/264/Cachoeira-Do-Redondo

Luís Eduardo Magalhães

Cachoeira do Acaba Vida

foto: http://nabahia.com.br
Descrição

Um dos mais belos atrativos do Oeste Baiano, a deslumbrante Cachoeira do Acaba Vida é realmente de tirar o fôlego. Destaca-se principalmente por seu grande volume de água que após a queda de 36 metros forma uma piscina natural cercada de mata preservada. O local possui um mirante em sua parte mais alta para que os visitantes possam admirar a paisagem com toda segurança.

Como Chegar

Saindo de Barreiras em direção a Luis Eduardo Magalhães pela BR-020, antes de chegar ao Posto Cerradão entre no entrocamento à direita e siga mais alguns quilômetros até uma entrada à direita com uma placa de aviso sobre a Cachoeira do Acaba Vida. Siga mais alguns metros e entra a direita (seguindo as placas indicativas) seguindo por mais 1km em estrada de chão e você chegará a este paraíso natural (aproximadamente 90km após Barreiras).

fonte: http://www.portaldascachoeiras.com/cachoeira/265/Cachoeira-Do-Acaba-Vida

Riachão das Neves

Riachão das Neves

FOTO: WELLINGTON JOSÉ

Riachão das Neves é um lugar que concentra belas paisagens. São vistas que impressionam a qualquer um. A natureza, em muitos pontos do município, foi realmente generosa, pois, deu de presente para todos lindos rios, riachos e grutas.

Na extensão de mais de 05 mil Km² pode ser encontrado o Rio Grande, localizado no Distrito de São do Rio Grande, distante 27 km da sede de Rachão das Neves. É onde muita gente aproveita nadar, pescar e ficar bem à vontade às margens do rio.

No município, existe também o Rio Branco, que se distribui ao longo dos Gerais. Extenso e com águas encantadoras, chama a atenção. Na mesma direção dos Gerais estão alguns riachos, belos e com águas cristalinas.

foto: Vera Regiane

Outro grande atrativo é a gruta de Sarapó, um lugar histórico, esculpido pela própria natureza e com marcas deixadas pelos antepassados. É onde são encontradas diversas pinturas rupestres, sinais de que pode ter sido habitado por vários anos pelos indígenas. Quem vê se impressiona por todo valor histórico e pela paisagem.

foto: Vera Regiane

texto: Prefeitura Municipal de Riachão das Neves