Memória Viva: Eco-história do Planalto Central

Memória Viva: Eco-história do Planalto Central

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A minissérie Memória Viva – Eco-História do Planalto Central é uma realização do Instituto Latinoamerica e produzida pela CenaUm Produções com um total de cinco capítulos de 22 minutos de duração cada e será veiculada na internet: www.youtube.com/c/InstitutoLatinoamerica.
Mostrará a ecologia do Cerrado e os primeiros habitantes da região do entorno de Brasília: grupos pré-históricos, indígenas, quilombolas, criadores de gado, a base do povo e da cultura do Planalto Central do Brasil e origem histórica de Brasília.
A produção e filmagens foram realizadas de julho a setembro de 2019, com captação de cenas e depoimentos em Pirenópolis, Corumbá de Goiás, Goiás (antiga Goiás Velho), Terezópolis de Goiás, Goiânia, Formosa, Planaltina, Luziânia, e em Brasília. Testemunhos de pesquisadores, historiadores, e personagens desta aventura humana no Cerrado em diferentes períodos de tempo. Os primitivos habitantes que viveram há mais de 11 mil anos, a descoberta do ouro em Pirenópolis, Corumbá de Goiás e Luziânia, que atraiu centenas de homens e mulheres de diferentes raças e crenças e provocaram o primeiro ciclo econômico na região e, mais tarde, as pioneiras fazendas centenárias goianas que consolidaram a economia rural.
A série mostrará também o patrimônio histórico, arquitetônico, artístico e cultural que se formou em quase três séculos de ocupação. E que, ao ser construída, Brasília não se fixou em uma região deserta. Havia séculos de história, de cultura, realizações e vida. A esse passado o homem acrescentou a beleza e originalidade da capital, primeira cidade moderna do século 20 reconhecida como patrimônio cultural da humanidade, que acaba de completar 60 anos.

 

1º episódio (Dia 12/10/20): Um território movimentado.
O cenário, o ambiente e a presença humana na região. Especialistas falam do Bioma Cerrado, tendo por base modernos estudos da ecologia, biologia e arqueologia. Os sinais do homem pré-histórico em sítios arqueológicos preservados no entorno de Brasília e dentro do quadrilátero. E os vestígios de povos que habitavam a região quando da chegada do europeu ao continente que proporcionaram emocionantes refregas com o conquistador.


2º episódio (Dia 19/10/20): Ouro forma cidades e movimenta vidas.
A descoberta do ouro no começo do século 18 atraiu muita gente e abriu novos caminhos. O início da colonização do Planalto Central, num raio de 150 quilômetros da futura capital. O choque cultural da civilização afro-euro-americana. Um ritmo intenso para uma região que evoluía lentamente há 12 mil anos, e que permitiu afirmar que o Planalto Central não era mais um sertão incomunicável.


3º episódio (Dia 26/10/20): A economia depois do ouro.

A exploração do ouro no Planalto Central durou um século e o esgotamento provocou uma grande mudança: a ruralização da economia. A atividade de sustentação para os garimpos se transforma em atividade principal. Surgem as fazendas, vem a agricultura de subsistência, o comércio cresce. Hoje ainda encontramos na região sedes de fazendas centenárias, que serão mostradas na série. E como esta mudança alterou a rotina das cidades em formação.


4º episódio (Dia 02/11/20): Brasília surge e revoluciona o Planalto Central.

Um resgate histórico do território onde foi erguida a capital federal, os passos realizados para a escolha do local, e a mudança que a chegada de milhares de brasileiros causou no Cerrado. O alerta de riscos de uma ocupação descontrolada, não só para o Planalto Central como para todo o país.


5º episódio (Dia 09/11/20): O patrimônio histórico e o futuro de Brasília.


A série pretende contribuir para a preservação e divulgação da história e do patrimônio cultural do Centro-oeste. O último episódio mostra a cultura que se formou e sua relação com os assentamentos humanos e a história regional. Preservar e ressignificar o passado é o legado a ser deixado para as futuras gerações. A Jovem Brasília e o velho Cerrado são duas joias que toda brasileira e todo brasileiro devem preservar.

 

FICHA TÉCNICA FILMAGENS
Realização: Instituto Latinoamerica
Produção: CenaUm Produções Ltda.
Autor e produtor: Atanagildo Brandolt
Direção: Caco Schmitt
Coordenação de produção: Paula Melo
Consultoria Técnica: João Batista Silva
Diretor de fotografia: Vinicius Cernicchiaro Barcelos
Câmera e operação de drone: Eduardo Schmitt
Som direto: Rafa Cambará
Fotografia: Luiz Ávila
Produção: Isabel Geisel
Imagens aéreas de Brasília: ABR Filmes
Trilha Sonora Original: Cuba Cambará; Nando Rossa; Gilberto Oliveira; Beto Chedid
Locução: Kiko Ferraz
Mixagem e Finalização de Áudio: Rafael Lindemann
Infografia: Fabrício Menna Barreto
Motion Design: LA9 Motion
Coordenação de Finalização: Gustavo Schmitt

 

Serviço:
Memória Viva – Eco-História do Planalto Central
Período : De 12/10 à 09/11/2020 ( sempre as segundas – feiras)
Transmissão pelo canal oficial do Instituto Latinoamerica, no YouTube.
www.youtube.com/c/InstitutoLatinoamerica

 

 

 

 

 

 

 

 

Legalizando o Ilegal

Legalizando o Ilegal

A Associação de Advogados/as de Trabalhadores/as Rurais – AATR  disponibiliza na íntegra o estudo  :
“Legalizando o ilegal: legislação fundiária e ambiental e a expansão da fronteira agrícola no Matopiba”.
O material  traça uma análise de parte das legislações fundiárias e ambientais sobre terras públicas devolutas estaduais no Matopiba, estabelecendo conexões entre grilagem de terras públicas, desmatamento e expropriação de territórios tradicionais. 

MUSEU DO CERRADO É PAISAGEM!

Dia Internacional da Paisagem

 

 

 

 

Dia 20 de outubro assinala-se o Dia Internacional da Paisagem, uma efeméride que visa celebrar a importância da paisagem como “componente essencial do ambiente humano, expressão da diversidade do seu patrimônio comum cultural e natural e base da sua identidade”.

Portugal, em 2005, reconheceu o papel da paisagem ao ratificar a Convenção Europeia da Paisagem. Desde 2017 que se assinala esta data, tendo-se assistido a uma crescente sensibilização para o tema.
Em 2020 o Conselho da Europa, no âmbito desta comemoração, convida os atores do território a “integrar a paisagem nas suas políticas regionais e urbanísticas e nas suas políticas culturais, ambientais, agrícolas, sociais e económicas, bem como em quaisquer outras políticas com possível impacto direto ou indireto na paisagem” (Artigo 5 d. Da Convenção Europeia da Paisagem – Conselho da Europa).
Todos os agentes territoriais e cidadãos são convidados a tomar parte nesta celebração.

 

 

Projeto do Jardim Botânico transforma visitantes em cientistas

Projeto do Jardim Botânico
transforma visitantes em cientistas

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Publicado em 16/10/2020

 

O Jardim Botânico de Brasília lança neste mês um projeto para transformar os visitantes em cientistas: o Observatório JBB. A ideia é levantar dados sobre a biodiversidade do Cerrado dentro da área de visitação, engajando o público em uma atividade científica e visando uma maior conscientização sobre a importância da preservação da natureza.
A iniciativa é uma das ações previstas pelo JBB para a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, organizada pelo Ministério de Ciência e Tecnologia. Neste ano o evento será em ambiente virtual com o tema “Inteligência Artificial: a nova fronteira da Ciência Brasileira”.
A diretora-executiva do JBB, Aline De Pieri, ressalta que a ideia é envolver os frequentadores da unidade em um projeto de ciência cidadã. “Recebemos em média 200 mil pessoas por ano, contabilizando visitação espontânea, projetos sociais e estudantes da rede pública e privada do DF e Entorno. Acreditamos que o JBB é um importante instrumento cultural, capaz de aproximar a sociedade da natureza e proporcionar momentos de integração com a rica fauna e flora. Por isso é um local apropriado para o desenvolvimento de um projeto como esse”, complementou.
Segundo o diretor de Biodiversidade e Gestão Pública do JBB, Estevão N. F. Souza, por meio da iniciativa será possível obter dados de monitoramento que serão utilizados em atividades de pesquisa dentro do Jardim e adicionados à Biblioteca Digital do Cerrado.
“O projeto vai nos mostrar como a biodiversidade local é percebida pelo público visitante e quais são as características dos organismos que geralmente chamam mais a atenção. Será uma maneira de investigarmos também como é o aproveitamento da área de visitação do JBB e como as trilhas e demais espaços contribuem para a percepção da importância de mantermos o Cerrado preservado”, reforçou.
Estevão argumenta ainda que projetos de ciência cidadã têm sido utilizados em todo o mundo como base para o voluntariado e envolvimento da comunidade em iniciativas que têm o objetivo claro de conservar o meio ambiente “O envolvimento das pessoas, principalmente daquelas que moram em áreas do entorno de Unidades de Preservação, é capaz de causar mudanças de comportamento em relação à importância dos cuidados com a natureza”.

 

Rede social

 

Para participar, o cidadão terá que fazer um cadastro simples e rápido na plataforma iNaturalist que funciona como uma rede social , e acessar projeto Observatório JBB: https://www.inaturalist.org/projects/observatorio-jbb
Depois, é só ir registrando e enviando as fotos de plantas e animais observados nas trilhas e jardins temáticos.
“Se o visitante conhece a espécie fotografada, pode colocar o nome dela. Se não conhecer, mas quiser saber mais, uma rede de cientistas e observadores vai ajudar na identificação e é justamente esse movimento que contribui para o avanço da ciência”, complementou Estevão.
A plataforma pode ser acessada pelo computador ou aplicativo, disponível para IOS e Android, e conta com ferramentas de inteligência artificial que auxiliam na identificação de diversas espécies.

 

Cerrado preservado

 

O JBB e a Estação Ecológica Jardim Botânico de Brasília preservam quase 5 mil hectares de Cerrado e estão localizados em uma área de alta densidade demográfica.
Apesar da pressão antrópica, dados de monitoramento reforçam que o ambiente está conservado. Já foram registrados dentro da unidade cerca de 1.300 espécies de plantas, 87 espécies de mamíferos, incluindo animais topo de cadeia, como lobo-guará (Chrysocyon brachyurus), 93 répteis e anfíbios e 277 aves.
A Estação Ecológica é uma Unidade de Conservação de Proteção Integral e fechada para visitação ao público, mas na área aberta á visitação o JBB abriga uma boa representação do bioma, com diferentes fitofisionomias, e compartilha muitas de suas espécies vegetais e da fauna com a área protegida.

 

Participação ativa

 

Ciência cidadã é um processo científico colaborativo, no qual uma parcela não cientista da população, chamada de cidadãos cientistas, auxiliam os estudiosos, principalmente na coleta de dados. Esses voluntários têm uma participação ativa, informada e consciente e a contribuição gera experiências e novas compreensões para a ciência.
Esses cidadãos se tornam fundamentais na formulação de políticas públicas de conservação, pois os dados coletados ajudam a entender a distribuição da biodiversidade e outras questões importantes como os padrões fenológicos, comportamentais e de migração de diversas espécies, ajudam a estimar o tamanho de populações e até mesmo registrar espécies novas.
Estevão explica que apesar de alguns dados não modificarem o status de conservação de nenhuma espécie, complementam muitas das observações feitas por cientistas.

 

Fonte: http://www.jardimbotanico.df.gov.br/projeto-do-jardim-botanico-transforma-visitantes-em-cientistas/

Plataforma Cerrado DPAT

Plataforma Cerrado DPAT

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O Cerrado brasileiro contará com um novo e importante parceiro para a preservação: a plataforma Cerrado DPAT (Deforestation Polygon Assessment Tool). A ferramenta criada pelo Laboratório de Processamento de Imagens e Geoprocessamento (Lapig/UFG) apresenta de forma fácil, rápida e intuitiva os dados de desmatamentos para todo o bioma Cerrado, desde o ano 2000. A plataforma, online e gratuita, permitirá a visualização dos dados sobre desmatamento e a superfície de susceptibilidade ao desmatamento nos 1.386 municípios brasileiros abarcados pelo bioma.
A ferramenta online e gratuita é um dos produto do projeto FIP-Cerrado, gerido pelo Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento (BIRD/Banco Mundial) e financiado pelo Fundo Estratégico do Clima, cujo objetivo é desenvolver sistemas de prevenção de incêndios florestais e monitorar a cobertura vegetal no bioma, o qual apresenta longo histórico de perda de vegetação nativa.
Sob a liderança do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) desenvolveu no contexto do FIP Cerrado dois sistemas: PRODES – Programa de Monitoramento do Desmatamento, que fornece as taxas anuais e incrementos de desmatamento e o DETER – Detecção do Desmatamento em Tempo Real, que envia avisos de evidências de alteração da vegetação nativa.
Especificamente, a Universidade Federal de Goiás (UFG) desenvolveu a plataforma Cerrado DPAT, com vistas a avaliação qualitativa dos dados PRODES-Cerrado e DETER-Cerrado, bem como ser uma ferramenta de gestão do território em apoio às ações de prevenção do avanço do desmatamento.
Para cada área desmatada, o usuário pode visualizar uma compilação de dados geofísicos, edafoclimáticos, fundiários, de cobertura do solo e infraestrutura, além de poder acessar os produtos resultantes do processo de validação amostral e de campo do PRODES-Cerrado.
O pesquisador, gestor e a sociedade em geral também pode visualizar as áreas de vegetação natural mais susceptíveis ao desmatamento, assim como verificar a presença e distância de desmatamentos em relação à Unidades de Conservação, Terras Indígenas, Quilombos e Áreas Prioritárias para Conservação da Biodiversidade.
O Cerrado DPAT inova porque além de contextualizar o desmatamento com dados geográficos de diversas fontes, também oferece a validação dos polígonos de desmatamento, contribuindo para a melhoria do processo de detecção da perda de vegetação nativa no Cerrado.
Em nível municipal, destaca-se também a apresentação de estatísticas, tais como o total da área desmatada, entre 2000 e 2019, em APP e Reserva Legal. De forma prática, os resultados são apresentados por meio de gráficos e mapas.
As informações associadas ao polígono de desmatamento são acessadas pelo usuário de forma rápida e intuitiva. Ao clicar no polígono, um relatório com as informações disponíveis para a região é gerado, permitindo que usuários experientes e eventuais possam ter acesso à informação.
A validação do desmatamento está fundamentada em três métodos: inspeção em campo, inspeção visual de imagens de satélite e análises automáticas. Cada polígono de desmatamento detectado pelo PRODES e DETER foi avaliado por, pelo menos, um destes métodos, o que permitiu gerar um gradiente de confiabilidade ao desmatamento detectado.

 

Acesse a plataforma  Cerrado DPAT em https://www.cerradodpat.org/#/

IV Festival Gastronômico de Arraias (3)

IV Festival Gastronômico de Arraias (3)

 

 

 

 

 

 

 

O que se espera de um sábado à noite?

Por fim e não menos importante teremos no dia 17/10 a ilustre presença da querida Eliane Regis para ministrar a oficina de “Uso dos frutos do Cerrado na produção de geleia, compota e licor”.

Eliane Regis nasceu em Campina Grande, na Paraíba.

Em 2013, surge a oportunidade de fazer um curso na área da gastronomia. Recebendo certificado de mérito de melhor aluna concedido na finalização do curso. A amante da gastronomia brasileira e da comida afetiva tornou-se militante do movimento slow food e defensora dos biomas brasileiros. Participou de inúmeros cursos de aperfeiçoamento, incluindo alguns do SEBRAE. Trabalhou na Copa do Mundo da FIFA. Ministrou oficina gastronômica para a WWF em Brasília. Em junho de 2018 participou de oficinas de ecogastronomia no Parque Indígena do Xingu e em seguida foi representar o Brasil em Turin na Itália, pelo movimento Slow Food.

“Prosas e Fazeres” faz parte da programação de oficinas formativas que compõem o IV Festival Gastronômico de Arraias, que acontecerá nos dias 20, 21 e 22 de novembro, online, e será transmitido pelo Canal Gosto Cerrado, no YouTube.

Os ingressos desta e de outras oficinas estão na plataforma Sympla.

Para participar, basta retirar o ingresso na plataforma (link disponível na bio). Qualquer pessoa que tenha interesse pelas temáticas da programação pode se inscrever em nossas oficinas!
https://www.sympla.com.br/prosas-e-fazeres—iv-festival-gastronomico-de-arraias__971985

IV Festival Gastronômico de Arraias (2)

IV Festival Gastronômico de Arraias (2)

Quem aqui não ama um fruto do Cerrado? Para falar sobre o assunto, teremos a presença de Marcelo Kuhlmann @marcelo_kuhlmann com o tema “Frutos Atrativos do Cerrado para o consumo humano”, encerrando o “Prosas e Fazeres” do dia 15!

Biólogo e Doutor em Botânica pela Universidade de Brasília, Marcelo Kuhlmann há mais de 10 anos pesquisa interações ecológicas entre plantas e animais do Cerrado. Autor de livros ilustrados sobre as espécies nativas do bioma, como “Frutos e Sementes do Cerrado: espécies atrativas para fauna” e “Frutos do Cerrado: 100 espécies atrativas para Homo sapiens”. Atualmente é consultor na Embrapa Cerrados na área de conservação e manejo de recursos naturais.

“Prosas e Fazeres” faz parte da programação de oficinas formativas que compõem o IV Festival Gastronômico de Arraias, que acontecerá nos dias 20, 21 e 22 de novembro, online, e será transmitido pelo Canal Gosto Cerrado, no YouTube.

Os ingressos desta e de outras oficinas estão na plataforma Sympla.
Para participar, basta retirar o ingresso na plataforma (link disponível na bio). Qualquer pessoa que tenha interesse pelas temáticas da programação pode se inscrever em nossas oficinas! https://www.sympla.com.br/prosas-e-fazeres—iv-festival-gastronomico-de-arraias__971985

IV Festival Gastronômico de Arraias (1)

IV Festival Gastronômico de Arraias (1)

 

 

 

 

 

 

 

De 13 a 18 de outubro teremos “Prosas e Saberes”, como parte da programação de oficinas formativas que compõem o IV Festival Gastronômico de Arraias!

Temos a honra de anunciar nossa primeira palestrante: Isabel Figueiredo @belbfig com o tema “Os povos do Cerrado e a Sociobiodiversidade”.

Isabel Benedetti Figueiredo é ecóloga pela UNESP/Rio Claro e Mestra em Ecologia pela Universidade de Brasília. Coordena o Programa Cerrado e Caatinga no Instituto Sociedade, População e Natureza (ISPN) e há 15 anos trabalha com a promoção da sociobiodiversidade do Cerrado como estratégia para sua conservação e melhoria da qualidade de vidas das comunidades locais.

Os ingressos desta e de outras oficinas estão na plataforma Sympla.

Para participar, basta retirar o ingresso na plataforma (link disponível na bio). As oficinas são direcionadas para qualquer pessoa que tenha interesse pelas temáticas da programação:

https://www.sympla.com.br/prosas-e-fazeres—iv-festival-gastronomico-de-arraias__971985

Cooperativa Interestadual do Movimento das Quebradeiras de Coco Babaçu

Cooperativa Interestadual do Movimento das Quebradeiras de Coco Babaçu

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Referências

Cooperativa Interestadual do Movimento das Quebradeiras de Coco Babaçu.    Central do Cerrado, 2020. Disponível em: http://www.centraldocerrado.org.br/comunidades/cimqcb/. Acesso em: 02 de maio de 2020.

 

Cooperativa Interestadual do Movimento das Quebradeiras de Coco Babaçu. Movimento Interestadual das quebradeiras de Coco Babaçu, 2020. Disponível em: https://www.miqcb.org/. Acesso em: 02 de maio de 2020.

Museu do Cerrado na Semana Universitária UnB – 2020 (4)

Museu do Cerrado na Semana Universitária UnB - 2020

  • Hiparidi Toptiro Povo Xavante

    Da Terra Indígena Sangradouro/Volta Grande, mais especificamente na comunidade Idzô uhu (Abelhinha), é membro da Associação Warã e da Mobilização dos Povos Indígenas do Cerrado (Mopic).

  • Lucely Moraes Pio

    Geoterapeuta, fundadoura do Centro de Plantas Medicinais da comunidade quilombola do Cedro; sócia fundadora da Articulação Pacari de plantas medicinais do cerrado; capacitadora de plantas medicinais e alimentação ressequida com folha do cerrado; presidente do comitê gestor nacional DGM Fip Brasil.

  • Jussânia Borges Corrêa

    Mineira, Jussânia Borges Corrêa cresceu convivendo com o Cerrado e as manifestações populares no Triângulo mineiro e de outras regiões de Minas Gerais. Hoje é professora da Escola de Música de Brasília. Em 2017 concluiu o mestrado em música pela Universidade de Brasília, defendendo dissertação na área de musicologia com o título: “Ecomusicologia no Cerrado: violeiras e violeiros convivendo com a natureza”. O trabalho pesquisou a relação entre os tocadores de Viola Caipira e o meio ambiente, em algumas regiões do bioma Cerrado no interior do Brasil. 

  • Sol Bueno

    Sol Bueno é cantora e compositora brasileira, natural de Minas. Cantora de voz suave e marcante traz em seu som as vivências dos povos habitantes da região do cerrado, onde tem sua origem e onde também busca grande parte de suas influências musicais. É marca em seus trabalhos a interlocução poética que une leveza e força, e a mistura étnica contemporânea que expressa suas raízes.