Live do Museu do Cerrado
23/4/2021
Live a Mesa Redonda- MESA REDONDA – MUSEUS, CENTROS CULTURAIS E ESCOLAS no 1° CICLO DE DEBATES da exposição digital ‘[DES]MUNDO: PERSPECTIVAS DO ISOLAMENTO SOCIAL’. Provocados a pensar alternativas que permitissem pensar o atual contexto, pandemia da Covid-19, por uma perspectiva museológica, a equipe do projeto Museologia Virtual e do Projeto Museologia LAB, projetos de extensão e pesquisa do Curso de Museologia da Faculdade de Ciência da Informação (FCI) da Universidade de Brasília (UnB), desenvolveu a exposição “(Des)mundo: percepções do isolamento social”. A exposição conta com a parceria da Coordenação de Museologia Social e educação do Instituto Brasileiro de Museus (IBraM), e das Diretorias da UnB de Atenção à Saúde da comunidade universitária (DASU) e de Acessibilidade do Decanato de Assuntos Comunitários da Universidade de Brasília (PPNE/DAC/UnB). Outro importante parceiro foi o Memorial Inumeráveis, o qual disponibilizou importantes depoimentos.
Mediação: Profa. Dra Rosângela Azevedo Corrêa
Cerratense de corpo e alma, guardiã do Cerrado, mãe do Bruno e avó do Maruan, antropóloga e educadora na Área Educação Ambiental e Ecologia Humana na Faculdade de Educação da Universidade de Brasília. Diretora geral do Museu do Cerrado.
PALESTRANTES:
PROFA.DRA. EMÉRITA DA UnB – EVA PEREIRA WAISROS
Professora Emérita da Universidade de Brasília. Pedagoga, com mestrado em educação pela Universidade de Brasília, doutorado em ciências da educação pela Universidade Aberta, Portugal, e pós-doutorado na Universidade de Poitiers, França. Experiência profissional no magistério e na pesquisa no campo da História da Educação, coordena pesquisas sobre a história e memória da educação do Distrito Federal e coordena a equipe de trabalho do Museu da Educação do Distrito Federal.
PROFA. Maria Paula Vasconcelos Taunay
Professora da Secretaria de Educação do Distrito Federal desde 1991 e compõe o Grupo de Trabalho do Museu da Educação do Distrito Federal, especificamente na área de pesquisa e produção acadêmica. É doutora em Educação e Tecnologia pela Faculdade de Educação da Universidade de Brasília e participa do Grupo de Pesquisas de História da Educação do Distrito Federal, Histedbr-DF, vinculado ao CNPq. É autora de “Sonho, Memoria e Educação: a construção do brasiliense” (Edições Acadêmicas, 2011) e coordenou a criação do endereço eletrônico do Museu hospedado em www.museudaeducacao.com.br
Profa. Dra.Vera Margarida Lessa Catalão
Doutora em Ciências da Educação pela Universidade de Paris 8, professora colaboradora do Programa de Pós graduação em Educação da UnB e membro do Grupo de Pesquisa do Museu da Educação do Distrito Federal.
PROFA. DRA. Cristiane de Assis Portela ( HISTÓRIA | UNB)
Professora Adjunta do Departamento de História na Área de Teoria e Metodologia do Ensino de História, Universidade de Brasília- UnB. É uma das coordenadoras do LABEH- Laboratório de Ensino de História da UnB e coordenadora geral dos Projeto de Extensão “Centro de Memória(s) do Elefante Branco” e do Curso de Formação Continuada “Outras Brasílias: ensino de História do DF a partir de fontes documentais”, ambos pelo Departamento de História. É docente permanente do Mestrado em Sustentabilidade junto a Povos e Territórios Tradicionais- MESPT, UnB. Cursou Doutorado em História pela Universidade de Brasília (2011), Mestrado em História pela Universidade Federal de Goiás (2006) e Licenciatura em História pela Universidade Estadual de Goiás (2003).
Prof Dra Rosângela Azevedo Corrêa
Faculdade de Educação – UnB
Em geral Brasília é vista apenas por sua arquitetura moderna, as pessoas não reconhecem que a cidade está dentro do Cerrado, berço das águas do Brasil, onde nascem rios que originam seis das principais regiões hidrográficas brasileiras: Parnaíba, Paraná, Paraguai, Tocantins-Araguaia, São Francisco e Amazônica e estão localizados três grandes aquíferos – Guarani, Bambuí e Urucuia –, que são responsáveis pela formação e alimentação desses rios. Toda essa importância hídrica é fundamental para o Brasil que ainda não reconheceu o Cerrado como Patrimônio Nacional desde a Constituição de 1988. Este reconhecimento é fundamental para a proteção dos recursos naturais como das comunidades tradicionais e povos indígenas que vem resistindo às ameaças que o bioma vem sofrendo. Olhar a paisagem do Cerrado é ver floresta, savana e os campos; sentir seus cheiros, sons, sabores, saberes, fazeres, crenças, tradições, hábitos, modos de vida, visões e valores. Cuidar do Cerrado é cuidar do Brasil.
https://www.youtube.com/watch?v=L98ppNMg_do
O projeto Brasília Museu Aberto conta com um programa educativo, cuja proposta é estimular a capacidade criativa das pessoas e a geração de vínculos afetivos com a cidade, a partir de conteúdos e práticas que margeiam os temas da Agenda 2030 da ONU. Para isso foi produzido um E-book educativo com material pedagógico produzido, especialmente, para a exposição Brasília Museu Aberto a partir da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS), tendo a educação como elemento transformador, respeitando a diversidade de pensamentos, mas compreendendo as razões e o benefício sócio econômico que o título de patrimônio cultural da humanidade traz para a cidade.
Publicação:
Educação patrimonial Brasília Museu Aberto
Outro assunto abordado é o Cerrado – maior bioma da América do Sul que ocupa 22% do território nacional – também será tema no portal da exposição. Um espaço voltado para a divulgação de projetos inspiradores criados por apaixonados pelo Cerrado, bem como de conteúdos educativos e experiências práticas capazes de conectar as pessoas ao bioma.
26 de Novembro de 2020
A educação e o Patrimônio como possibilidades humanas transdisciplinares se conectam com diversas interfaces. A Mídia, o Jornalismo, a Arte, o Turismo, a Língua, o Meio Ambiente, a Economia Criativa, as raízes africanas e espaços como as bibliotecas serão as lentes sobre as quais iremos sobrevoar o patrimônio cultural do Distrito Federal. Trata-se do evento que fecha as Jornadas do Patrimônio DF 2020 e permite novas reflexões para o próximo ano.
Boas-Vindas
Vinicius Januzzi – Superintendência do Iphan no Distrito Federal – IPHAN/DF
1º Roda de ideias: Jornalismo, inclusão epistêmica, cidade e educação e patrimônio cultural no DF
Guilherme Reis Nothen – Secretaria de Educação do Distrito Federal – SEEDF (mediação)
Conceição Freitas – Cronista e Banca 308 Sul
Letícia Vianna – Pesquisadora do CNPq
Adriana Lopes – Universidade de Évora
2º Roda de ideias: raízes africanas, meio ambiente, línguas e educação e patrimônio cultural no DF
Carolina Dantas – Superintendência do Iphan no DF (mediação)
Manoel Barbosa Neres – Universidade de Brasília – UnB
Rosângela Azevedo Corrêa – Universidade de Brasília – UnB
Juscelino Sant’Ana – Secretaria de Educação do Distrito Federal – SEEDF
Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=v4YNzBKlpeU&list=PL72khRbo1DyVKg5uuHvBX0HlrpA3uw-UA&index=10
Revista Concenso edição atual: http://www.periodicos.se.df.gov.br/index.php/comcenso/issue/view/24
Chamada para envio de trabalhos: http://www.periodicos.se.df.gov.br/index.php/comcenso/announcement/view/54
02 de Novembro, 19h – Horário de Brasília.
Uma reflexão sobre a morte para exaltar a vida.
Com Vanda Ortega Witoto (técnica de enfermagem, UEA), Patrícia Mejía (antropóloga, Ciesas-México), Jean Segata (antropólogo, UFRGS), Rosângela Corrêa (antropóloga, UnB) e Djuena Tikuna (Jornalista e Cantora).
A transmissão será realizada pelo canal do YouTube da Rede Autônoma Brasileira de Antropologia RABA
O Museu do Cerrado é parceira da Rede Autônoma Brasileira de Antropologia (RABA) que é é formado por estudantes dos cursos de bacharelado, pós-graduação em nível de mestrado e doutorado, professores, pesquisadores autônomos que atuam no terceiro setor, profissionais vinculados a órgãos públicos e privados, além de outros que se dedicam ao campo de vivências da antropologia.
A Rede Autônoma Brasileira de Antropologia não é uma associação científica, entidade do terceiro setor, de representação profissional ou político-partidária. Trata-se de um coletivo crítico que visa ampliar os espaços de discussão da antropologia neste momento de instabilidade e crise pela qual passamos enquanto profissionais, agentes do conhecimento e pessoas que vivem neste mundo marcado por práticas de necropolítica.
Confira a live no link: https://youtu.be/ievnWKZna4g
O Museu do Cerrado é um projeto de extensão multidisciplinar na Faculdade de Educação na Universidade de Brasília que envolve estudantes de qualquer curso da universidade para que possa contribuir na divulgação científica e dos saberes e os fazeres populares acerca da sociobiodiversidade do Cerrado. Para mostrar uma face do Cerrado linda, iremos convidar artistas que têm o Cerrado como inspiração para que possam mostrar sua música, poesia, pintura, causos, etc e festejarmos a vida que nele existe.
Festejamos o Cerrado numa live no dia 25 de setembro de 2020 das 16:00 às 17:30 no seguinte link: Semana UnB 2020 – Sala 01 pelo youtube:
https://www.youtube.com/watch?v=HsUP-L63mKk
A Semana do Cerrado da Universidade de Brasília é um evento que ocorre anualmente na semana do dia 11 de setembro (Dia Nacional do Cerrado), sendo composto por palestras, mesas redondas, minicursos e rodas de conversa que buscam um maior esclarecimento de temas sobre o Cerrado e tem como objetivo principal promover e divulgar o Bioma, estimulando a sua valorização e conservação.
Mesa Redonda: O papel da educação ambiental na conservação do Cerrado
11 de setembro de 2020
Disponível em: https://www.youtube.com/
Instagram do Museu do Cerrado: https://www.instagram.com/museucerrado
Site Museu Virtual do Cerrado: https://museucerrado.com.br
Canal do Youtube do Museu Virtual do Cerrado: https://www.youtube.com/channel/UCRNU…
III Fórum Permanente de Educação Ambiental do Distrito Federal organizado pela Subsecretaria de Educação Inclusiva e Integral – SUBIN
RODA DE CONVERSA: COMO TRABALHAR O CERRADO COMO EIXO PEDAGÓGICO?
EXPOSITORA: PROF. DRA. ROSÂNGELA AZEVEDO CORRÊA (UnB)
As atividades do Fórum em epígrafe objetivam, entre outras ações, construção das Diretrizes da Educação Ambiental da SEEDF; diagnóstico socioambiental na rede; formação continuada; formalização de parcerias; realização de encontros e conferências, elaboração de subsídios pedagógicos, envolvendo a publicação de informativos, distribuição e divulgação de material didático pedagógico, informacional e midiáƟco sobre a temática; valorização e divulgação
dos projetos de Educação Ambiental e fortalecimento da Comissão Interinstitucional de Educação Ambiental do DF (CIEA/DF).
Link da primeira parte – 51min:
https://drive.google.com/file/d/1Jp8zB7Tk8jR9p-KFuV2N4xp67Nt87Z7T/view?usp=sharing
Link da segunda parte – 36min:
https://drive.google.com/file/d/1OMPFWZCPD6OGr8hEpkN9m-uNK3ARvAxp/view?usp=sharing
O Museu do Cerrado é uma iniciativa da Área Educação Ambiental e Ecologia Humana na Faculdade de Educação da Universidade de Brasília criado no dia 18 de junho de 2017 sob a direção da Profa. Dra. Rosângela Azevedo Corrêa.
Nela tivemos as participações especiais dos nossos estudantes do Projeto de Extensão Museu do Cerrado, além da participação dos músicos cerratenses: Erick Castanho e Katya Teixeira!
PROGRAMAÇÃO DO 3° ANIVERSÁRIO DO MUSEU DO CERRADO 18 de junho 2020
– Bruno Corrêa: Anfitrião
Apresentação do Museu do Cerrado
– Profa Rosângela Corrêa: diretora do museu
Três anos do Museu do Cerrado
– Raphael Lima (curso de Geologia)
Velho Cerrado: 45 milhões de anos
– Samara Silva (curso de Geografia)
Sistema Biogeográfico do Cerrado
– Maria Toledo (curso Licenciatura em Música)
O Cerrado como inspiração
Música: Erick Castanho
– Bruno Corrêa (Mestrado na Biologia)
Biodiversidade: Fauna
– Carla Sousa (curso Engenharia Florestal)
Biodiversidade: Flora
– Talassa Rocha (curso Química)
Saúde através das plantas medicinais do Cerrado
– Jane dos Santos (curso Agronomia)
A riqueza do Cerrado nos seus solos
– Maria Toledo (curso Licenciatura em Música)
Música: Katya Teixeira
– Gabriella Alves (Mestrado em Biologia)
A visão dos povos indígenas do Cerrado
– Raíssa Leite (curso de Gestão Ambiental)
Sistemas agrícolas tradicionais
– Lucas Viana (curso de Pedagogia)
As ameaças ao Cerrado
– Mayla Amaral (curso de Turismo)
Quem conhece o Cerrado, ama.
– Profa Rosângela Corrêa
O Museu do Cerrado como instrumento pedagógico
– Música: Katya e Erik
Debate
O Museu do Cerrado foi criado no ambiente virtual em 2017 com o objetivo de alcançar o maior número de pessoas com diferentes idades e nichos, dentro e fora do Brasil para mostrar o nosso Cerrado. O espaço virtual possibilita a disponibilização ampla e irrestrita do nosso acervo, assim como, divulgar o que está sendo produzido por indivíduos, coletivos e instituições em relação ao Cerrado em seus mais diversos aspectos: histórico, arqueológico, antropológico, biológico, educativo, gastronômico, econômico, político, etc. Assim, o museu virtual é uma ferramenta para a construção coletiva do sentimento de pertença ao Cerrado, um espaço à colaboração, à conexão e à discussão e, por conseguinte, à criação de conhecimento e à intervenção social.
A live foi realizada no dia 27 de setembro de 2021 durante a Semana Universitária da Universidade de Brasília.