INPE – Desmatamento aumenta no Cerrado

INPE - Desmatamento aumenta no Cerrado

No Cerrado, a situação do desmatamento continua alarmante, com um aumento de 14,5% entre janeiro e abril de 2023. Os dados são do Deter, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), e revelam que a área que mais sofre com esses atos criminosos é justamente onde está acontecendo a expansão do agronegócio na fronteira agrícola conhecida como MaToPiBa (Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia).

O monocultivo industrial tem destruído nascentes, rios, florestas, fauna e flora de todo o bioma. São mais de 20 milhões de hectares só ocupados pela soja para exportação, uma área maior que a Itália que arrasou com grande parte do bioma. Não é só a soja que exportamos, também nossa água.

O Cerrado é a caixa d’água do Brasil, sendo o bioma responsável por nossa segurança hídrica do país e abrigar importantes bacias hidrográficas e os maiores reservatórios de abastecimento de água das grandes cidades.

Apesar do aumento do número de embargos de uso na área desmatada ilegalmente em 216% desde janeiro, com apreensão de produtos oriundos de infrações ambientais

(maior em 210%), o agronegócio continua apostando na impunidade 

e em cortinas de fumaça culpabilizando outros pelos crimes que cometem.

 

Fonte: Árvore, Ser Tecnológico

 

Saiba mais:

INPE – Desmatamento aumenta no Cerrado, Agência Brasil: https://bit.ly/3BqxdN9

“Destaques do mapeamento anual de cobertura e uso da terra entre 1985 a 2021”, Mapbiomas: https://bit.ly/3W7uBNC

XI Encontro de Pesquisadores e Sociedade da Chapada dos Veadeiros (EPSCV)

XI Encontro de Pesquisadores e Sociedade da Chapada dos Veadeiros (EPSCV)

O Encontro de Pesquisadores e Sociedade da Chapada dos Veadeiros (EPSCV) é um evento anual organizado pelo Centro UnB Cerrado (CER) junto aos parceiros. Em 2023, ele será realizado entre 23 e 25 de novembro, de modo presencial, na sede do CER, em Alto Paraíso de Goiás.
Nesta edição, será discutida a conservação do Cerrado e a integração com a sociedade para conservação da Chapada dos Veadeiros e região. Serão realizadas mesas de discussão e apresentações de trabalhos, selecionados por comitê científico, no formato de pôsteres. Haverá, também, publicação de resumos estendidos de pesquisas realizadas no bioma Cerrado. As inscrições para participar da programação do evento devem ser feitas pelo SIGAA até 23 de novembro:

 https://sigaa.unb.br/sigaa/link/public/extensao/visualizacaoAcaoExtensao/11210 (este link também encontra-se no site e instagram CER)

O envio dos resumos de trabalhos acadêmicos pode ser feito entre 30 de outubro e 12 de novembro, por meio da ficha de inscrição:

https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLScCmnKYl2GSPuXfnUXH8ZBWONmxN2vMVjvs9FI_7aj87Df8Tg/viewform

 

 

Local: Centro UnB Cerrado, Alto Paraíso de Goiás – GO

XV Encontro de Educadores Ambientais do DF

XV Encontro de Educadores Ambientais do Distrito Federal

O evento é organizado pela Comissão Interinstitucional de Educação Ambiental do Distrito Federal (CIEA-DF), colegiado de instituições governamentais e da sociedade civil, que promove a implementação, o acompanhamento e a avaliação do Plano Distrital de Educação Ambiental (PDEA). Em sua 15ª edição, o evento terá como tema Água, Urbanização e Cerrado: Perspectivas da Educação Ambiental.
O Encontro de Educadores Ambientais do Distrito Federal  tem por objetivo reunir atores governamentais e da sociedade civil para promover a troca de saberes e fazeres, como um espaço de fomento e fortalecimento das políticas públicas para a promoção da educação ambiental no Distrito Federal, com foco nos educadores ambientais, agentes de transformação em nível local.

Local: Auditório do Edifício Sede do DER/DF, localizado à SAM Bloco C – Setor Complementar, atrás do Palácio do Buriti, ao lado do Detran-DF. As inscrições serão realizadas no local do evento, a partir das 8h.

Água e Cerrado

Água e Cerrado

Chegamos com mais uma edição do Canto da Coruja Comunidade!


Neste novo episódio, falamos sobre a enorme riqueza de recursos hídricos que permeia o Cerrado e sobre as principais ameaças a esses recursos.

Jamilton Santos de Magalhães, da comunidade de Buriti, em Correntina, na Bahia, nos conta sobre os impactos da devastação ambiental e do secamento das nascentes. Já Yuri Salmona, que é doutor em Ciências Florestais pela Universidade de Brasília (UnB) e autor de uma pesquisa sobre água no Cerrado, apoiada pelo ISPN, nos dá perspectivas sobre o futuro da vazão de água no bioma. Acesse o link abaixo e dá o play pra saber mais!


https://ispn.org.br/canto-da-coruja-comunidade

Povo Avá-Canoeiro perde 30% do território tradicional

Povo Avá-Canoeiro perde 30% do território tradicional

Avá-Canoeiro é povo do Cerrado que habita a Terra Indígena Taego Ãwa – ou, como também é chamado – Avá-canoeiro do Araguaia, localizada na região da Mata Azul, no município de Formoso do Araguaia que é um município da unidade federativa Tocantins. Seu território é composto 100% pelo bioma Cerrado.

Os Avá-Canoeiro foram surpreendidos mais uma vez. Em uma decisão judicial que parecia favorável, o juiz federal de Gurupi (TO) trouxe como veredito a diminuição da Terra Indígena Taego Ãwa em cerca de 30%, excluindo partes essenciais do território como o acesso ao rio Javaés e a maioria das áreas não inundáveis.

Em outras palavras, para os Avá-Canoeiro restou um território com uma grande área inundável, inviabilizando a agricultura e a criação de animais, e sem conexão com o principal rio utilizado para as atividades cotidianas e como via de transporte. Além disso, a TI Taego Ãwa também ficou sem acesso à principal estrada da região.

A vida do povo Avá-Canoeiro vem sendo marcada por violências genocidas por séculos, o que teve um ápice com o contato forçado com os não indígenas, seguido pelos anos da ditadura militar e o projeto de ocupação da Amazônia Legal, além da omissão do órgão indigenista durante décadas.

Comercialização de 10 toneladas de sementes nativas do Cerrado

Comercialização de 10 toneladas de sementes nativas do Cerrado

Restaurar o Cerrado é um grande desafio devido às peculiaridades do bioma, como a diversidade de vegetação mesclando florestas, campos e savanas. A técnica mais comum de restauração para florestas, o plantio de mudas, tem limitações para as savanas e campos. Nesse contexto, a técnica da semeadura direta permite plantar arbustos e gramíneas a um menor custo e com maior eficiência contribuindo para a restauração em larga escala, com sementes de base comunitária promovendo a inclusão social e contribuindo para a conservação da sociobiodiversidade.

 •   8500 kg de sementes coletadas
•   101 espécies de plantas nativas
•   77 Coletores de sementes nativas
•   R$ 600.651,62 repassados a Associação Cerrado de Pé
Com um resultado expressivo, em 2022, a Rede de Sementes do Cerrado (RSC) comercializou quase 10 toneladas de sementes nativas do Cerrado, parte delas foram utilizadas no projeto Águas Cerratenses: semear para brotar. Foram coletadas na região da Chapada dos Veadeiros 8.500 kg de sementes que vieram de diversas cidades como Cavalcante, na região da comunidade Kalunga do Vão do Moleque, Teresina de Goiás, Alto Paraíso e Colinas do Sul. A totalidade das vendas deve-se levar em conta o estoque das espécies coletadas nos anos anteriores. A comercialização destas sementes beneficia diretamente a renda das famílias dos coletores, 70% delas são coordenadas por mulheres. 
Com o Projeto Águas Cerratenses foram restaurados 155 hectares de área. Já no projeto Restauração Inclusiva em Escala no Cerrado os números totalizam 100 hectares sendo: 35 hectares na APA Cavernas do Peruaçu, em Januária (MG); 10 hectares em Alto Paraíso (GO), no Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros; e Cinco hectares em Montezuma (MG), na Reserva do Desenvolvimento Sustentável Nascentes Geraizeiras.


Encontro do Redário


Em setembro, dois anos após contato apenas pela internet, aconteceu em Alto Paraíso de Goiás (GO) um encontro que reuniu 80 pessoas de 20 redes e grupos de sementes, atuando em 12 estados e cinco biomas do Brasil. O objetivo foi discutir sobre o Redário, uma iniciativa que visa ampliar a escala e a qualidade da restauração ecológica dos biomas por meio de relações comerciais baseadas no diálogo, respeito mútuo, equilíbrio de forças e apoio técnico.

 

 Entre 31 de outubro a 15 de novembro, uma equipe esteve em Eldorado (SP) separando as sementes para preparação das muvucas. A ação resultou em 16 toneladas de sementes de 170 espécies provenientes de diversos estados que foram destinados a 47 projetos de restauração por meio da Muvuca e da semeadura direta de aproximadamente 600 hectares. Destas, 1 tonelada é proveniente da Rede de Sementes do Cerrado.

 

Fonte: https://www.rsc.org.br/noticias/rsc-comercializou-quase-10-toneladas-de-sementes-nativas-em-2022

Alimentação escolar deverá priorizar frutos e produtos nativos do cerrado

Alimentação escolar deverá priorizar frutos e produtos nativos do cerrado

A merenda escolar na rede pública de ensino do Distrito Federal deverá priorizar frutos e produtos nativos do cerrado. É o que prevê a Lei nº 7.228/2023, de autoria do ex-deputado Leandro Grass, atual presidente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico nacional (Iphan), que foi sancionada pelo Governo do DF.

 

O texto altera a Lei n° 5.771/2016, que trata da utilização dos recursos públicos na alimentação escolar. O novo dispositivo estabelece prioridade na “aquisição de frutos e produtos nativos do cerrado, bem como de alimentos orgânicos, diretamente da agricultura familiar, do empreendedor familiar ou de suas organizações, dos assentamentos de reforma agrária, das comunidades tradicionais e dos produtores rurais de orgânicos”.

Durante a votação do projeto, o então deputado Leandro Grass argumentou “essa é uma forma não só de valorizar o bioma, mas também de fortalecer as políticas voltadas à segurança alimentar e nutricional”.

Entre os frutos nativos do cerrado que poderão ser incorporados à merenda, de acordo com a divulgação da Câmara Legislativa, estão baru, pequi, buriti, mangaba, cagaita e cajuzinho do cerrado.

*Com informações da CLDF                                                                                                                                                              

Fonte: https://www.correiobraziliense.com.br/cidades-df/2023/01/5068839-alimentacao-escolar-devera-priorizar-frutos-e-produtos-nativos-do-cerrado.html?fbclid=IwAR3zvNbmSkC1L0k-D8CbMTfzFk7S9aFd3FlBYUFlXA5MYg1TOODF7K12ztM 

Mutirão de Restauração no PNCV

Mutirão de Restauração no PNCV

No dia 22/01/2023 vamos continuar trabalhando em uma parte da nascente do Córrego dos Ingleses degradada por severos incêndios no Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros-GO. O Córrego dos Ingleses é um dos afluentes do Rio Preto, que forma as cachoeiras visitadas no PNCV. A recorrência de incêndios nesta área causou a mortalidade de plantas e deixou a nascente vulnerável à ocupação por espécies invasoras. Vamos realizar plantio de sementes e mudas nativas e retirada de exóticas.

O evento é parte das ações de comemoração dos 62 anos do Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros.

Horário: 08h às 17h

Local: Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros – Córrego dos Ingleses

Recomendamos levar: capa de chuva, protetor solar, luvas de jardinagem, óculos de sol, água mineral e lanche.

Itens de uso obrigatório e que o voluntário deve levar:

Roupa de campo completa;

Calça;

Blusa de manga comprida;

Tênis ou bota (sapato fechado);

Chapéu ou boné;

Garrafinha com água.

Forneceremos:

Ferramentas de trabalho;

Natureza;

Alegria;

Oportunidade de contribuir com a conservação de uma nascente junto a uma galera motivada e mão na massa.

 

Solicitamos a todos que preencham o formulário para articularmos caronas: https://enketo.ona.io/x/hZxdK2Br

E se desejarem, entrem no grupo do whatsapp:

https://chat.whatsapp.com/J8In4Z0sS6f4b60jVaYo65

Comunicação – Voluntariado ACP

Salvem os lobos-guará!

Salvem os lobos-guará!

O lobo-guará, animal que é símbolo do Cerrado brasileiro, está ameaçado de extinção. A transformação de seus habitats, os atropelamentos, doenças de animais domésticos e a perseguição e caça pela intolerância humana, são ameaças importantes e os motivos de estarem desaparecendo. 
Diversos são os agentes causadores de doenças que os lobos têm tido contato. Atualmente a sarna sarcóptica representa uma grande ameaça para a espécie. Ela pode acometer desde os filhotes até os mais idosos. Em poucos meses ela debilita o animal infestado e ele acaba morrendo, reduzindo assim o número de animais na natureza e contribuindo para a extinção da espécie.

Em meio aos diferentes problemas que a espécie enfrenta é necessário agir rápido para conter essa doença, através de investigações de como os lobos estão contraindo a sarna e ações que reduzam os impactos negativos sobre a espécie. Investigar sua saúde e intervir quando é preciso é importante para que esse mal seja revertido e assim, conservar essa espécie tão importante para o Brasil.

 Temos conseguido atuar revertendo o problema em alguns animais somente. Precisamos saber como atuar de forma mais ampla e efetiva. Mas primeiro devemos entender como estão se contaminando e se é possível conter o avanço da doença. Isso só é possível com recursos financeiros que hoje não temos.
O tratamento dos lobos identificados com sarna, depende de capturar os animais e isso não é uma tarefa fácil. Expedições de captura tem alto custo e hoje contamos com doações esporádicas para as capturas que devem ser periódicas para um tratamento satisfatório.

Essa é a primeira vez que os lobos da região são monitorados de forma intensiva. Entender quais são os problemas que esses animais enfrentam, com a finalidade de criar estratégias para redução de impactos a espécie, é um ponto fundamental para a sua conservação.
O “Sou Amigo do Lobo” é um projeto do Instituto Pró-Carnívoros, uma associação civil de direito privado, não governamental e sem fins lucrativos. Fundada em 1996, está sediada em Atibaia – SP e desenvolve projetos em diversas regiões do país. Em 2005 foi reconhecida pelo Ministério da Justiça como OSCIP (Organização da Sociedade Civil de Interesse Público). O Pró-Carnívoros é reconhecido internacional e nacionalmente como um dos principais institutos de pesquisas com mamíferos carnívoros do país.

 

Apoiem o trabalho do Pró-Carnívoros: http://www.kickante.com.br/l/lobossemsarna 

Mostra “Viagem de 1952 – A Boiada de Guimarães Rosa” 

Mostra “Viagem de 1952 – A Boiada de Guimarães Rosa”

O Museu Casa Guimarães Rosa, localizado no município de Cordisburgo, 100% pelo bioma Cerrado, na região Central de Minas, exibe ao público a exposição temporária “Viagem de 1952 – A Boiada”. A exposição traz para o público fotografias da viagem realizada por Guimarães Rosa, em maio de 1952, ao Cerrado de Minas Gerais, para acompanhar a travessia de uma boiada da fazenda da Sirga (Andrequicé, distrito de Três Marias), de propriedade de seu primo Chico Moreira, até a fazenda São Francisco, em Araçaí. Nesse percurso de 240 quilômetros, o escritor registrou centenas de anotações em uma cadernetinha de bolso, que trazia pendurada ao pescoço.

O escritor anotou em detalhes observações, cenas e, inclusive, datas, horas e léguas percorridas. O conjunto dessas notas de viagem denominou de “Boiada”. Essa viagem pelo Cerrado mineiro ganhou, na época, as páginas da revista “O Cruzeiro”, com reportagem do jornalista Álvares da Silva e fotografias de Eugênio Silva. O jornalista e o fotógrafo cobriram os últimos dias da travessia da boiada e as imagens produzidas naquela ocasião estão reproduzidas na mostra exibida pelo Museu Casa Guimarães Rosa.

A comitiva que Guimarães Rosa acompanhou era formada por oito vaqueiros: Manoel Nardy, mais conhecido como Manuelzão, o capataz; João Henrique Ribeiro, o Zito, “guieiro”, poeta, laçador e cozinheiro; Raimundo Ferreira de Nascimento, o Bindóia, “campeiro”, cantador de versos, animador da boiada e mais cinco vaqueiros – Sebastião Leite de Morais: “Olhando boi a vida inteira”; Gregório Leite de Moraes: “silencioso”; Aquiles Luiz de Carvalho: “violeiro, dançador de lundu e cantador de desafio”; Raimundo Santana: “vaqueiro-mestre”; Sebastião Alves de Jesus: “aprendiz de vaqueiro”.

A Boiada representa um inventário informal da fauna e da flora, uma cartografia do Cerrado mineiro na década de 1950 e uma descrição que enaltece a vida sociocultural sertaneja. As anotações na cadernetinha de Guimarães Rosa transportam o leitor para o sertão de Minas, por meio de descrições minuciosas e poéticas.

Guimarães Rosa foi buscar exatamente a natureza menos manipulada, menos transformada pelo modelo capitalista. Viajou para o Cerrado de Minas, para a região de sua terra natal, Cordisburgo, a cidade do coração, outrora Vista Alegre. Ao invés do carro, uma mula; ao invés do urbano, o rural; em vez de diplomatas, vaqueiros e bois; ao invés de documentos oficiais, anotações.

Ao retornar ao Rio de Janeiro, onde residia, o escritor datilografou e organizou todas as anotações de “Boiada”. Ao longo do tempo ia aproveitando as notas de viagem produzidas durante o manejo da boiada na criação de seus livros, anotava e cobria o texto com hachuras, tornando os datiloscritos coloridos e graciosos.

As novelas Campo Geral, Uma Estória de Amor, O Recado do Morro, A Estória de Lélio e Lina, Cara de Bronze, Dão-Lalão e Buriti, que compõem Corpo de Baile e o livro Grande Sertão: Veredas, ambos publicados em 1956, reproduzem e recriam várias anotações da Boiada. A leitura dessas obras traduz com sabedoria, sensibilidade e sentimento a genialidade de Guimarães Rosa, a cultura popular e a exuberância do Cerrado brasileiro.

 

Data: 7/2022 a 1/2023

Local: Sala de Exposições Temporárias do Museu Casa Guimarães Rosa – Rua Padre João, 744 – Cordisburgo (MG)                                     

 

Fonte da notícia: https://www.agenciaminas.mg.gov.br/noticia/cordisburgo-tem-exposicao-sobre-viagem-de-guimaraes-rosa-pelo-sertao-mineiro?fbclid=IwAR3TO2Qn_FhZPrnPR9H0Va5MNM1DxThTXX3Kzs_CvLm38DcT7IvUca-LP8o

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