O pior é que o bicho é bonito: convivendo com o lobo-guará

O pior é que o bicho é bonito: convivendo com o lobo-guará

O filme apresenta os problemas decorrentes dos ataques da fauna silvestre, em especial o lobo-guará, às criações de galinhas caipira no interior de Minas Gerais. A solução encontrada pelo Projeto Lobos da Canastra foi construir galinheiros nas propriedades mais atacadas para facilitar o convívio entre pessoas e fauna.

Sucupira: A União faz o Parque

Sucupira: A União faz o Parque

Uma série de entrevistas apresenta o Parque Sucupira na cidade de Planaltina – DF e sua problemáticas com a implantação definitiva e as opções de uso para lazer e pesquisa, junto a comunidade local e a UnB. Apresenta também o envolvimento de organizações governamentais e não-governamentais que desenvolvem projetos no Parque.

A Articulação das Mulheres do Cerrado

A Articulação das Mulheres do Cerrado

“As mulheres do Cerrado estão em pé e em luta”
LANÇAMENTO VÍDEO-MANIFESTO | 📽️👩🏽‍🌾 “As mulheres do Cerrado estão em pé e em luta”

 

 Unidas na diversidade, a Articulação das Mulheres do Cerrado lança o seu vídeo-manifesto, que ecoa suas (re)existências em anúncios e denúncias por seus territórios e corpos livres. A partir da força da semente e da herança de seus antepassados, ampliam a visibilidade das mulheres enquanto guardiãs do Cerrado.

 

A Articulação das Mulheres do Cerrado é feita de muitas. “Surge fortalecida pelas nossas ancestrais e por compreender que nossos caminhos são como afluentes que deságuam: “mulheres são como águas, crescem quando se encontram”.

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Plano Distrital de Educação Ambiental

Plano Distrital de Educação Ambiental

O Plano Distrital de Educação Ambiental (PDEA) foi elaborado pela Comissão Interinstitucional de Educação Ambiental do Distrito Federal (CIEA) e busca evidenciar os princípios, as diretrizes e os objetivos com base na Política Nacional de Educação Ambiental – PNEA (Lei nº 9.795/1999), no Programa Nacional de Educação Ambiental – ProNEA (2014) e na Política de Educação Ambiental no Distrito Federal – PEA-DF (Lei Distrital nº 3.833/2006). Neste sentido, conforme previsto, em 2021, o PEDEA foi revisto pela CIEA, levando em conta o novo cenário educativo provocado pela pandemia e a atualização da gestão do GDF. Entretanto, os princípios do PDEA foram mantidos norteados por uma visão crítica do educador e do educando.

DIVULGAÇÃO DO PLANO DISTRITAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL – PDEA – 2021 – ocorreu no dia 30/06/2021, das 14:00 às 16h, por meio de transmissão ao vivo pelo You Tube, mas ainda está disponível em:

Gramíneas do Cerrado – IBGE

Gramíneas do Cerrado

#IBGE lançou a publicação “Gramíneas do Cerrado”, uma edição póstuma da obra do agrônomo e pesquisador do instituto, Tarciso de Sousa Filgueiras, falecido em 2019. A obra será divulgada amanhã no 71º Congresso Nacional de Botânica.

Em mais de 600 páginas, o livro traz uma compilação de variadas informações sobre os grupos dessa família de plantas encontrada no bioma. Confira: https://biblioteca.ibge.gov.br/index.php/biblioteca-catalogo?view=detalhes&id=2101834

Considerado um dos maiores especialistas em gramíneas do Brasil, Filgueiras atuou em vários institutos de pesquisa e universidades. Foi pesquisador na Reserva Ecológica do IBGE por 16 anos, inventariando a flora do Cerrado.

As gramíneas pertencem à família botânica Poaceae, uma das mais diversas e amplamente distribuídas no mundo. Elas também estão presentes em todos os Biomas brasileiros. O livro aborda particularmente as do Bioma Cerrado, onde se sobressaem nas formações campestres e savânicas.  

Aplicativo Participação Social

Aplicativo Participação Social

Projeto investe na conservação de recursos hídricos que abastecem comunidades tradicionais no Mato Grosso Em meio às áreas de pressão do agronegócio, a bacia do Rio de São Lourenço, no estado do Mato Grosso, é uma das principais formadoras do Pantanal, mas sofre com os constantes impactos na qualidade da água, vindos das hidrelétricas, das monoculturas de soja e do pasto, turismo, pesca e diluição de esgotos, presentes na região.
Localizada em uma região de rica biodiversidade, uma vez que está em uma área de transição entre o Cerrado e o Pantanal, a bacia do Rio São Lourenço também é de suma importância para as comunidades tradicionais, tais como assentados/as, indígenas e pescadores/as.

 

“A bacia do Rio São Lourenço fornece 40% da água do Pantanal e abastece a bacia do Rio Cuiabá. Essa região é atingida pela implantação de inúmeras Pequenas Centrais Hidroelétricas (PCHs), pela supressão de vegetação natural para a formação de pastagem e áreas de plantios, chácaras de lazer e áreas de assoreamento do Rio”, explica Cleberson Ribeiro, professor do Departamento de Geografia da UFMT.

 

A fim de promover a conservação da bacia, o projeto “Monitoramento da Qualidade em Multiescala na Bacia do Rio São Lourenço (MT)” – foi desenvolvido pelo Departamento de Geografia da UFMT e pela Fundação de Apoio e Desenvolvimento da UFMT (UNISELVA), contou com o apoio do Fundo de Parceria para Ecossistemas Críticos (CEPF, na sigla em inglês) e do IEB – procurou investir em ações que contribuíssem para a proteção e a gestão dos recursos hídricos na região, de grande importância para as comunidades tradicionais, os indígenas e os assentados.

 

“Aprofundamos conhecimentos sobre os aspectos físicos e químicos dos mananciais da bacia e desenvolvemos atividades de empoderamento das comunidades tradicionais para que pudessem participar ativamente na proteção e gestão dos recursos hídricos. O projeto é resultado de um esforço científico para diagnosticar a situação atual dos recursos hídricos na bacia do Rio São Lourenço, detectar seus problemas e identificar os principais agentes que causam a sua deterioração”, explana Peter Zeilhofer, do Departamento de Geografia da Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT) e coordenador do projeto.

 

As ações do projeto voltaram-se para a Chapada dos Guimarães (MT), mas também envolveram outras cidades do estado de Mato Grosso, como Poxoréo, Dom Aquino, Tesouro, Jaciara, Santo Antônio do Leverger, São Pedro da Cipa, Juscimeira, Guiratinga, Rondonópolis, São José do Povo, Alto Garças, Pedra Preta, Itiquira, Primavera do Leste e Campo Verde.

 

O projeto também visou reduzir os conflitos de uso da água e incentivar o fomento para a proteção e a conservação, com o forte envolvimento de comunidades. “Os conflitos sociais impactam assentadas e assentados, povos indígenas e inúmeras comunidades de pescadores e pescadores que vivem das águas da bacia”, afirma Cleberson.

 

 

Participação social

Como resultado do projeto com o CEPF Cerrado, o aplicativo de Participação Social foi desenvolvido para monitorar e coletar dados georreferenciados pelas populações locais. Elas podem colaborar com denúncias e informes, aos órgãos responsáveis, sobre problemas causados por desmatamento, erosão e assoreamento.

 

Por meio desse aplicativo, o/a usuário/a pode participar de políticas públicas, reportando ao Comitê de Bacias Hidrográficas de sua região as agressões ao meio ambiente. O aplicativo pode ser facilmente baixado na Play Store.

Acesse aqui! https://play.google.com/store/apps/details?id=br.com.participe&hl=pt

 

Saiba mais sobre o projeto:

http://www.geografiaufmt.com.br/index.php/pt-br/

 

http://cepfcerrado.iieb.org.br/projetos/monitoramento-da-qualidade-em-multiescala-na-bacia-do-rio-sao-lourenco-mt/