CEF 04 de Brasília convida para Apresentação do vídeo: A incrível aventura de Zé Lobeira e Paco Macaúba no reino das Águas Emendadas

CEF 04 de Brasília convida para Apresentação do vídeo: A incrível aventura de Zé Lobeira e Paco Macaúba no reino das Águas Emendadas

José Lobeira e Paco Macaúba são dois amigos que vivem em uma linda área rural próxima da Estação Ecológica de Águas Emendadas, em Planaltina/DF. Mas eles não são pessoas comuns: José é um fruto da lobeira e Paco, um fruto da macaúba, duas espécies vegetais muito comuns no Cerrado.

 

Um dia os amigos decidem saber pra onde vão as águas que nascem na Vereda Grande, as Águas Emendadas. Eles embarcam literalmente em uma aventura pelas águas do território brasileiro. Paco vai para o sul e Zé Lobeira vai para o norte. Como essa história termina só saberemos no dia 11 de setembro, Dia do Cerrado. O vídeo é uma produção da GAE – Guardiães de Águas Emendadas e será exibido em primeira mão para os alunos e pais da escola pública CEF 04 de Brasília. Mas fiquem tranquilos, o vídeo estará disponível para todos no canal do Youtube da GAE a partir do dia 11/09.

Espetáculo Sertão em Si

Espetáculo Sertão em Si

“Sertão em Si” é um espetáculo feito por artistas cerratenses que interpretam textos da obra Grande Sertão: Veredas, de Guimarães Rosa.

“Por meio da literatura e da ecoarte dialogamos sobre a conservação e a valorização das tradições deste bioma tão rico e diverso”, comenta @tkuri.art, idealizadora do projeto.

 

>>> TEATRO, DANÇA E INCLUSÃO

Serão três declamações performáticas, todas com tradução simultânea em Libras – Língua Brasileira de Sinais, uma forma de oportunizar ao público PCD (pessoas com deficiência), acesso à educação para arte e natureza na agenda do Cerrado!

Dias 10, 11 e 12/09, no canal do Cerrado Ecoarte no Youtube.

Confira as apresentações confirmadas no Festival dos Povos do Cerrado

1º Festival dos Povos do Cerrado

1º Festival dos Povos do Cerrado, uma iniciativa que reúne manifestações es artísticas e culturais em torno da luta em defesa do Cerrado. O Festival é promovido pela Campanha Nacional em Defesa do Cerrado junto à Articulação das CPT’s do Cerrado e organizações parceiras.

 

O evento, que será realizado de maneira virtual por meio de uma live, ocorre um dia após o lançamento do Tribunal Permanente dos Povos em Defesa dos Territórios do Cerrado e também dará início à campanha de financiamento coletivo Salve uma Nascente, da CPT. Música popular, cantos e danças tradicionais, rituais e poesias são algumas das atrações da programação.

 

Saiba mais: https://bit.ly/3DL70ZL

Confira as apresentações confirmadas:

O cerrado para educadores (as): sociedade, natureza e sustentabilidade

O cerrado para educadores (as): sociedade, natureza e sustentabilidade /Marcelo Bizerril. São Paulo: Editora Haikai, 2021.

O Cerrado é um bioma fundamental para a América do Sul por razões diversas, como a sua diversidade biológica, seu papel na preservação dos recursos hídricos e a riqueza cultural das suas populações tradicionais. Apesar disso, os últimos quarenta anos têm marcado uma profunda transformação na paisagem da região ocupada pelo Cerrado, que já cedeu mais da metade de sua área nativa para uma formação de pastagens e de gigantescas monoculturas. Colocá-lo como tema de importância na agenda política brasileira e nas escolas é um passo fundamental para reverter o processo de destruição do Cerrado e os impactos socioambientais decorrentes. A partir de uma abordagem interdisciplinar e crítica, esse livro foi escrito com a intenção de apoiar educadoras e educadores no aprofundamento de seus conhecimentos sobre o Cerrado.

 

O livro é acessível a todos(as) que tenham interesse no tema, portanto, pode ser encontrado de várias formas em várias plataformas:

– E-book e formato impresso: http://haikaieditora.com.br/produto/o-cerrado-para-educadoresas-sociedade-natureza-e-sustentabilidade/?fbclid=IwAR2u5sM_VINRSaK4F-goxJPhijyAF7uC940OqmOESkzul74wgP85NSWJVLU

ou em pdf clicando aqui!

Furão-pequeno

Furão-pequeno

Nomes comuns: Furão, furão pequeno, aracambé.

 

Nome em inglês: Lesser grison.

 

Ameaças e conservação: Caça, proximidade de animais domésticos, isolamento populacional, incêndios, desmatamento e atropelamentos, predação por cães e gatos domésticos, doenças transmitidas por animais domésticos (dioctofimose, cinomose e outras). Não são conhecidas ações de conservação. Embora a espécie não esteja ameaçada diretamente, ações de educação ambiental visando à diminuição das mortes por atropelamento, retaliação (de possíveis perdas de animais de criação), disseminação de zoonoses e possíveis oscilações populacionais extremas teriam efeito positivo nas populações desta espécie. A espécie não foi incluída na lista oficial de espécies ameaçadas do MMA (Ministério do Meio Ambiente, 2014).

 

Comprimento total: 59,5 cm (média)

 

Peso: 1 a 3 Kg.

 

Dieta: Possui hábito alimentar variado consumindo roedores, aves, ovos, répteis, anfíbios, peixes, invertebrados e frutos.

 

Número de filhotes: 2 a 5.

 

Gestação: 39 dias aproximadamente.

 

Longevidade: 10,2 anos (cativeiro).

 

Estrutura social: Solitário ou em grupos familiares formados pelo casal e filhotes adultos.

 

Padrão de atividade: Diurno e noturno.

 

Distribuição geográfica: Possui distribuição ampla, ocorrendo no sudeste do Peru, oeste e sul da Bolívia, centro do Chile, Paraguai, Uruguai e Argentina. No Brasil, ocorre nos estados do Rio de Janeiro, Espírito Santo, São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Goiás, Alagoas, Ceará, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Maranhão, Paraíba, Pernambuco e Santa Catarina, na Mata Atlântica, Pantanal, Caatinga, Pampas e Cerrado.

 

Habitat: Ocorre tanto na floresta primária quanto na secundária, bordas de floresta e ambientes antropizados, ocupando uma ampla variedade de habitats: floresta secundária, canaviais, plantações de eucaliptos, Pinus e manguezais, floresta estacional semidecidual e decidual, floresta ombrófila mista e floresta ombrófila densa.

 

Descrição física: Porte pequeno com corpo alongado e membros curtos. As patas, ventre, garganta e face são negras e o dorso é acinzentado. Na cabeça, uma faixa branca se estende da testa até a lateral do pescoço. É um pouco menor que Galictis vittata.

 

Fonte: Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Mamíferos Carnívoros – CENAP/ICMBio, Disponível em: https://www.icmbio.gov.br/cenap/carnivoros-brasileiros.html Acesso em: 06.setembro.2021

Irara

Irara

Nomes comuns: Irara, papa-mel.

 

Nome em inglês: Tayra, greyheaded tayra.

 

Ameaças e conservação: Perda do habitat é identificada como principal ameaça; conflitos com avicultores, apicultores e agricultores em função dos danos causados em colmeias artificiais, predação de galinhas, pomares e cultivos de frutas (especialmente abacaxi), resultam no abate por retaliação; proximidade com animais domésticos pela competição por recursos; contaminação por doenças domésticas e atropelamentos. O governo brasileiro não tem medidas de conservação específicas para a espécie em nível nacional. Durante a Oficina de Avaliação do Estado de Conservação dos Mamíferos Carnívoros do Brasil, considerou-se necessário a realização de estudos sobre a densidade populacional e as consequências, para as suas populações, dos conflitos com humanos. A espécie não foi incluída na lista oficial de espécies ameaçadas do MMA (Ministério do Meio Ambiente, 2014).

 

Comprimento total: 104 cm (média).

 

Peso: 3,7 a 11,1 Kg.

 

Dieta: Onívoro oportunista. Alimenta-se de frutas, insetos, mel e pequenos vertebrados (a maioria arborícola), aves, pequenos mamíferos (roedores, lagomorfos, primatas), podendo também predar mamíferos de maior e menor porte, como Mazana e preguiça, respectivamente.

 

Número de filhotes: 1 a 4.

 

Gestação: 63 e 70 dias.

 

Longevidade: 22,3 anos (cativeiro).

 

Estrutura social: Solitário, em pares ou grupos pequenos a grandes de até 20 indivíduos.

 

Padrão de atividade: Diurno e crepuscular.

 

Distribuição geográfica: Do centro do México até norte da Argentina. No Brasil ocorre na Mata Atlântica, Amazônia, Cerrado, Caatinga e Pantanal, sendo mais comum em áreas de vegetação densa.

 

Habitat: Regiões tropicais e subtropicais com vegetação em estágio primário ou secundário. A espécie apresenta um forte padrão arborícola, podendo habitar área de dossel, embora também seja uma boa nadadora.

 

Descrição física: Corpo comprido com membros curtos e cauda grossa. A cor da pelagem é marrom, mas varia de acordo com a região geográfica. Na cabeça e pescoço a coloração tende a ficar marrom mais claro ou quase branca.

 

Fonte: Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Mamíferos Carnívoros – CENAP/ICMBio, Disponível em: https://www.icmbio.gov.br/cenap/carnivoros-brasileiros.html Acesso em: 06.setembro.2021

Lontra

Lontra

Nomes comuns: Lontra, lontra neotropical, lobinho de rio, lontrinha.

 

Nome em inglês: Neotropical otter, long-tailed otter, neotropical river otter, south american river otter.

 

Ameaças e conservação: Comercialização da pele, conflitos de piscicultores e pesque-pagues (resultando na perseguição e morte de indivíduos como forma de minimizar os problemas), fragmentação de habitat, poluição da água e redução dos estoques pesqueiros, retirada de filhotes da natureza para serem usados como animais domésticos, transmissão de doenças por cães domésticos e atropelamentos. A construção de usinas hidrelétricas e Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs) são ameaças potenciais. Bioacumulação de mercúrio e outros metais pesados na cadeia alimentar da espécie, em virtude da poluição no ambiente aquático, também é uma ameaça. O PAN Ariranha, apesar de ter ênfase em Pteronura brasiliensis, abrange metas para a conservação de lontra, tendo como objetivo geral conservar as populações de lontra nas suas áreas de distribuição atual. Em 1990 a IUCN (International Union for Conservation of Nature) publicou um Plano de Ação para Conservação para todas as espécies de lontras e nesse documento foram levantados pontos prioritários para conservação como: 1) Estudar a distribuição atual das espécies; 2) Estudar a biologia e ecologia com fins de conservação; 3) Monitorar as populações existentes em áreas protegidas; 4) Estabelecer novas áreas protegidas para as espécies e planejar meios para reduzir os conflitos entre lontras e piscicultores; 5) Recuperação e preservação de matas ciliares e habitats ribeirinhos e dos corpos d’água utilizados; 6) Desenvolvimento de pesquisas que contemplem estudos sobre parâmetros populacionais em diferentes biomas; 7) Avaliação de conflitos com pescadores e criadores comerciais; 8) Estudos sobre os potenciais impactos de empreendimentos hidrelétricos na ecologia e comportamento; 9) Desenvolvimento de estratégias de educação ambiental e sensibilização em áreas de conflitos e da definição de corredores ecológicos entre Unidades de Conservação. A espécie não foi incluída na lista oficial de espécies ameaçadas do MMA (Ministério do Meio Ambiente, 2014).

 

Comprimento total: 111 cm (média).

 

Peso: 5 a 15 Kg.

 

Dieta: Peixes e crustáceos, podendo incluir outros grupos de vertebrados, invertebrados e até frutos.

 

Número de filhotes: 1 a 5.

 

Gestação: 56 a 86 dias.

 

Longevidade: 27 anos (cativeiro).

 

Estrutura social: Hábitos solitários, embora possam ser observados pequenos grupos compostos de fêmeas e filhotes.

 

Padrão de atividade: Diurno, podendo apresentar um regime de vida crepuscular e noturno, diante de distúrbios antrópicos no ambiente.

 

Distribuição geográfica: Do México até o norte da Província de Buenos Aires na Argentina, passando por todos os países das Américas do Sul e Central, com exceção do Chile. Pode ocorrer em ambientes aquáticos continentais e marinhos a até 3.000 m de altitude. No Brasil pode habitar os biomas Amazônico, Cerrado, Pantanal, Mata Atlântica e Campos Sulinos.

 

Habitat: Vive em locais próximos a corpos d’água, estando presente em rios, córregos, lagos, igarapés, igapós, estuários, manguezais e enseadas marinhas. Prefere ambientes de águas claras, com fluxo de água intenso e parece estar associada à presença de corredeiras. Podem viver em áreas de florestas úmidas e decíduas, com boas condições de vegetação ribeirinha e com abundância de locais potenciais para tocas e áreas de descanso.

 

Descrição física: Possui orelhas pequenas e as narinas podem fechar enquanto mergulha. A coloração é marrom com pelagem curta e densa. A cauda é flexível, musculosa e serve como leme durante o deslocamento na água. As pernas são curtas e os pés possuem membranas entre os dedos, para auxiliar na natação.

 

Fonte: Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Mamíferos Carnívoros – CENAP/ICMBio, Disponível em: https://www.icmbio.gov.br/cenap/carnivoros-brasileiros.html Acesso em: 06.setembro.2021

Ariranha

Ariranha

Nomes comuns: Ariranha, lontra gigante, onça-d’água.

 

Nome em inglês: Giant otter, giant brazilian otter.

 

Ameaças e conservação: Destruição do habitat, superexploração da pesca, contaminação dos corpos d’água (com mercúrio, agrotóxicos e outros compostos poluentes), caça ilegal, zoonoses possivelmente transmitidas por animais domésticos, roubo de filhotes para comercialização ilegal como animais de estimação, conflitos com pescadores (abate de indivíduos por retaliação) e atividades de turismo realizadas de maneira irregular podendo alterar o padrão de atividade e o comportamento da espécie, levando os grupos a abandonarem seus territórios. Construção de usinas hidrelétricas e Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs) também é uma ameaça potencial. O Plano de Ação Nacional para Conservação da Ariranha (PAN Ariranha) tem como objetivo geral conservar as populações de Ariranha nas suas áreas de distribuição atual e iniciar a recuperação da espécie em sua área de distribuição histórica. As metas estabelecidas no plano são: 1) Minimizar conflitos entre populações humanas e ariranhas; 2) Aumentar o conhecimento sobre a biologia e a ecologia da espécie; 3) Estabelecer um programa de conservação em cativeiro; 4) Regulamentar as atividades turísticas nas áreas onde ariranhas ocorrem; 5) Favorecer a proteção e conectividade das populações; 6) Avaliar a viabilidade de recolonização em parte de sua distribuição histórica. É classificado pelo MMA (Ministério do Meio Ambiente, 2014) como espécie VULNERÁVEL.

 

Comprimento total: 180 cm (média).

 

Peso: 26 Kg.

 

Dieta: Peixes, podendo consumir pequenos mamíferos, aves, répteis e eventualmente invertebrados.

 

Número de filhotes: 1 a 6.

 

Gestação: 52 a 70 dias.

 

Longevidade: 20 anos (cativeiro) e 15 anos (vida livre).

 

Estrutura social: Grupos familiares de até 17 indivíduos.

 

Padrão de atividade: Diurno.

 

Distribuição geográfica: Endêmica da América do Sul. No Brasil, apresentava ampla distribuição, desde o Rio Grande do Sul até a Amazônia, com exceção da região semi-árida da Caatinga, estando presente na Amazônia, Pantanal, Cerrado e Mata Atlântica.

 

Habitat: Semi-aquático, habita diversos tipos de rios, córregos, lagos, várzeas de rios e florestas inundadas na época de cheia em regiões sazonalmente alagáveis. Constroem locas, latrinas e campsites ao longo de seus territórios. As locas são construídas nos barrancos dos corpos d’água, protegidas por raízes ou árvores caídas. Latrinas comunitárias são utilizadas para a deposição de fezes e urina, exercendo um importante papel na marcação territorial, podendo estar localizadas nos campsites ou próximas às entradas das locas. Os campsites são áreas ao longo dos barrancos, construídos geralmente em regiões sombreadas, utilizados regularmente para marcação territorial e descanso diurno. Cada grupo familiar mantém geralmente de um a oito campsites, que normalmente estão agrupados em áreas de alimentação.

 

Descrição física: Maior lontra do mundo. Apresenta marcações brancas na garganta individualizando os indivíduos. A cauda é achatada em forma de remo, para auxiliar na natação. Pelos curtos com coloração marrom ou castanho e pés largos e com membranas unindo os dedos.

 

Fonte: Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Mamíferos Carnívoros – CENAP/ICMBio, Disponível em: https://www.icmbio.gov.br/cenap/carnivoros-brasileiros.html Acesso em: 06.setembro.2021

Concurso Fotográfico Eu Amo o Cerrado

Concurso Fotográfico Eu Amo Cerrado

Compartilhe seu olhar de amor pelo nosso bioma no Concurso Fotográfico Eu Amo Cerrado. A ação será realizada de 2 a 17 de setembro, pela rede social Instagram, dividido em duas categorias: comunidade em geral e alunos do Programa Parque Educador. Promovido pela Secretaria de Meio Ambiente (Sema) e pelo Instituto Brasília Ambiental, por meio da Unidade de Educação Ambiental (Educ), o concurso integra as comemorações da Semana do Cerrado. A ação conta com o apoio do CITinova, projeto multilateral do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI).

 

Confira o edital

 

O Concurso Fotográfico Eu Amo Cerrado parte do princípio de conhecer para preservar: cuida quem ama e ama quem conhece. “Essa ação ecológica-fotográfica tem o objetivo de ajudar o visitante das nossas Unidades de Conservação – e em especial os estudantes do Projeto Parque Educador -, a ampliar o olhar sobre a conscientização das riquezas do Cerrado no Distrito Federal”, explica o chefe da Educ, Marcus Paredes.

 

Para participar, os interessados devem postar as fotografias no Instagram, marcando os perfis do Brasília Ambiental (@brasilia_ambiental) e Sema (@semagovdf), com a hashtag #concursoeuamocerrado2021, para os participantes da categoria comunidade em geral, e #concursoeuamocerrado2021 e #parqueeducador, para os estudantes do Projeto Parque Educador. Na descrição da foto deve ser informado o local que a imagem foi tirada, que pode ser em uma das seis unidades de conservação onde ocorre o projeto: Parque Ecológico Sucupira (Planaltina); Parque Ecológico Águas Claras; Parque Ecológico Três Meninas (Samambaia); Parque Ecológico Saburo Onoyama (Taguatinga); Parque Ecológico do Riacho Fundo e Monumento Natural Dom Bosco (Lago Sul).

 

As fotos também deverão ser enviadas para o email concursofotoeuamocerrado@gmail.com, com o Termo de cessão de Direito de Uso de Imagem assinado. Cada participante poderá apresentar até duas fotografias por parque que queira concorrer. Não há restrição quanto à técnica, podendo ser colorida ou em preto e branco. A fotografia deverá estar em JPEG, no tamanho mínimo de 1.600 pixels no lado maior ou com resolução mínima de 720 x 900 pixels por 300 dpi de resolução.

 

No dia 22 de setembro serão divulgadas no Instagram do Brasília Ambiental e da Sema as três fotos mais curtidas na rede social em cada categoria. Leia o edital do concurso e participe!

 

https://www.sema.df.gov.br/participe-do-concurso-fotografico-eu-amo-cerrado/

2021_09_03_Notícia_Concurso-Fotográfico-Eu-Amo-o-Cerrado