Museu do Cerrado na Semana Universitária UnB 2020
Grupo Samba Vibrações
Somos um grupo de amigos, amantes da música brasileira. Tocamos samba e choro, além de outros estilos brasileiros como xote e baião. Somos todos profissionais autônomos e adotamos a música como hobby. O grupo tem 18 anos de existência, com dois CDs realizados, e um CD Autoral em andamento.
Toda terça-feira o grupo se reúne para ensaiar, sempre se alternando nas casas dos integrantes. São terças feiras maravilhosas pois falamos de música, definimos nossos projetos futuros, tocamos nossas canções e nos deliciamos com o jantar oferecido pelo anfitrião.
Integrantes do Grupo:
1- André Carneiro – Engenheiro Civil – Bandolim
2- Tulio Zannon – Analista de Sistemas – Violão
3- Fernando Araujo – Engenheiro Civil – Cavaquinho
4- Paulo Antonio – Engenheiro Civil – Pandeiro
5- Quirino Rodrigues – Economista – Surdo
6- Limber Ocampo – Engenheiro Civil – Cajon
Mariana Machado de Bulhões
Presidente da ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA DE DES SUSTENTÁVEL DE OLHOS D’ÁGUA (ACORDE) de Olhos d’Água, GO. Moradora de Olhos D’água desde 1997, mãe de Isadora e Caetano, pedagoga pela UnB-UaB, pós graduada em Direitos humanos e meio ambiente pela UFG, professora de balé e teatro, produtora cultural e agente ambiental.
Rosylene Pinto
Como uma artista de Mato Grosso, busca em alguns dos seus trabalhos artísticos a inspiração que vem do Cerrado, trazendo para os seus trabalhos a grande força do segundo maior bioma da América do Sul, tentando com isso provocar uma reflexão de como estamos nos relacionando com o meio ambiente, e também mostrando a importância da preservação do Cerrado, que além dos aspectos ambientais, possui inúmeras espécies de plantas e animais que correm risco de extinção.
Exposição “Por que o sapo não lava o pé?”
Por que o sapo não lava o pé? Será por que a água está suja? Os anuros, mais conhecidos como sapos, pererecas e rãs, são anfíbios altamente dependentes da água, seja para manter a sua fisiologia ou para sobreviver durante a sua fase inicial como girino. Por esse motivo, esses animais sofrem diretamente com a poluição nas águas do Cerrado e do mundo. Eles são utilizados em estudos como bioindicadores da qualidade dos ambientes. Conhecer e preservar os anuros, significa conservar o Cerrado e as suas águas!