Esta exposição visa despertar o olhar da sociedade para suas belezas através de imagens de flores, troncos, frutos, campo úmido na Serra dos Pireneus, Pirenópolis, Chapada dos Veadeiros, Cavalcante no estado de Goiás para contribuir com a conscientização ambiental, no combate à destruição desordenada desse bioma e na recuperação das áreas degradadas.

Ouvir e ver o Cerrado, a savana mais biodiversa do Planeta Terra, é urgente e necessário
para que possamos salvá-lo do ecocídio que vem acontecendo. 

Utilizado por lavadeiras de ganho, o rio Vermelho serviu, desde os tempos do Brasil colônia, como fonte de trabalho.

Esta exposição apresenta objetos de diferentes povos indígenas no Brasil, feitos e utilizados nos afazeres cotidianos, a partir da natureza, em equilíbrio e sinergia direta, um exemplo vivo.

Exposição realizada no 2º aniversário do Museu do Cerrado. O artista Pedro H. Vogeley apresenta uma série de ilustrações de animais do Cerrado de uma forma colorida e detalhada.

Exposição traz fotografias de sapos, pererecas e rãs do Cerrado para mostrar as diferentes cores e formas que esses animais apresentam.

Uma das maiores unidades de conservação em Brasília e pouco conhecida. A exposição traz fotos das paisagens e da flora da ESECAE.

O Jalapão (TO) possui uma terra onde se queimando tudo dá. Embora possa parecer contraintuitivo, esse é o caso do capim-dourado. Como se costuma dizer por aquelas bandas, trata-se de uma planta que “só vem forte mó do fogo”.

A capital de Mato Grosso do Sul é carinhosamente chamada de Cidade Morena, devido à cor avermelhada do seu solo. Incrustada no meio do Cerrado, a Campo Grande está numa parte mais alta do Estado e começou aqui porque existe água abundante, com várias nascentes, veredas e córregos. 

Essa exposição fotográfica mostra elementos remanescentes da morfologia urbana dos séculos XVIII e XIX, do antigo Arraial do Tejuco, hoje cidade de Diamantina.

Marcos Brasil concebeu esta exposição como um diálogo de sua arte com a preservação das espécies, chamando a atenção para a ação humana que tem colocado em risco a fauna do Cerrado e a vida no planeta também. 

O obelisco foi inaugurado em 1922, como parte das comemorações do centenário da Independência do Brasil, numa colina localizada a 7 km do centro histórico de Planaltina situada dentro do quadrilátero do novo Distrito Federal, demarcado pela Comissão Exploradora do Planalto Central (1822) – Missão Cruls.