Ciclo da paz
Antes mesmo de sua criação, Brasília estava envolta do misticismo. Isso porque o padre italiano Dom Bosco teve um sonho profético, onde viu uma “terra de riquezas” exatamente onde a capital está localizada. Com a chegada de povos diversos, nos tornamos uma cidade plural, onde arquitetura e expressões de fé se unem em detalhes únicos e toda religião é bem-vinda.
Para apresentar um pouco dessa pluralidade, a Secretaria de Turismo do DF junto com Vias de Fé criaram o projeto “Ciclo da Paz”, que apresenta rotas especiais entre templos e locais de fé na capital. O Templo Shin Budista Terra Pura é dos locais que estão da rota organizada pela Setur. A história do Templo começa em 16 de junho de 1958, quando representantes da comunidade budista nipo-brasileira entregaram ao então presidente Juscelino Kubitscheck a solicitação para a cessão de uma área no Plano Piloto para a construção.
Para o Monge Sato, responsável pelo local, o mais importante é que o projeto aproxima, de certa forma, todas as crenças. “Nos sentimos honrados em nos unir à Catedral Metropolitana de Brasília, à Mesquita do Templo Islâmico, à Prainha dos Orixás, ao Santuário Dom Bosco e a outros tantos pontos importantes da região”, destaca. “O Ciclo da Paz vem em momento oportuno para nos lembrarmos da interdependência, inter-religiosidade e interculturalidade e da união necessária para enfrentarmos momentos difíceis”, acrescenta.
O Santuário Dom Bosco também está rota. A igreja foi projetada pelo arquiteto Carlos Alberto Naves e é especialmente famosa por seus vitrais, recebendo milhares de turistas por ano. A criação da igreja foi iniciativa dos Salesianos com parceria do Governo Federal. Para o reitor do templo, padre Jonathan Costa, incentivar o turismo religioso é importante para o desenvolvimento da cidade. “Por meio do turismo também podemos evangelizar”, disse. “Brasília é um patrimônio cultural, mas também tem seu lado místico que é muito forte. É uma cidade sonhada, profetizada e por isso não podemos vê-la apenas com o olhar arquitetônico, mas também com o olhar da fé”, acrescentou.
Antes mesmo de sua criação, Brasília estava envolta do misticismo. Isso porque o padre italiano Dom Bosco teve um sonho profético, onde viu uma “terra de riquezas” exatamente onde a capital está localizada. Com a chegada de povos diversos, nos tornamos uma cidade plural, onde arquitetura e expressões de fé se unem em detalhes únicos e toda religião é bem-vinda.Para apresentar um pouco dessa pluralidade, a Secretaria de Turismo do DF junto com Vias de Fé criaram o projeto “Ciclo da Paz”, que apresenta rotas especiais entre templos e locais de fé na capital.
O Templo Shin Budista Terra Pura é dos locais que estão da rota organizada pela Setur. A história do Templo começa em 16 de junho de 1958, quando representantes da comunidade budista nipo-brasileira entregaram ao então presidente Juscelino Kubitscheck a solicitação para a cessão de uma área no Plano Piloto para a construção.
Para o Monge Sato, responsável pelo local, o mais importante é que o projeto aproxima, de certa forma, todas as crenças. “Nos sentimos honrados em nos unir à Catedral Metropolitana de Brasília, à Mesquita do Templo Islâmico, à Prainha dos Orixás, ao Santuário Dom Bosco e a outros tantos pontos importantes da região”, destaca. “O Ciclo da Paz vem em momento oportuno para nos lembrarmos da interdependência, inter-religiosidade e interculturalidade e da união necessária para enfrentarmos momentos difíceis”, acrescenta.
O Santuário Dom Bosco também está rota. A igreja foi projetada pelo arquiteto Carlos Alberto Naves e é especialmente famosa por seus vitrais, recebendo milhares de turistas por ano. A criação da igreja foi iniciativa dos Salesianos com parceria do Governo Federal. Para o reitor do templo, padre Jonathan Costa, incentivar o turismo religioso é importante para o desenvolvimento da cidade. “Por meio do turismo também podemos evangelizar”, disse. “Brasília é um patrimônio cultural, mas também tem seu lado místico que é muito forte. É uma cidade sonhada, profetizada e por isso não podemos vê-la apenas com o olhar arquitetônico, mas também com o olhar da fé”, acrescentou.
Link da rota disponível em: