Território vivo: o combate às mudanças climáticas no Cerrado

Nesta série especial, produzida em parceria com a Coordenadoria Ecumênica de Serviço (CESE), mostramos o papel desempenhado por povos e comunidades tradicionais do Cerrado no combate às mudanças climáticas sob a perspectiva dos direitos territoriais. Por meio das narrativas das comunidades, vamos mostrar como seus modos de vida são fundamentais para superar a crise climática, dando ênfase à importância de povos indígenas, comunidades quilombolas, mulheres, extrativistas e outras populações tradicionais terem seus direitos territoriais garantidos. Arte de destaque: Coletivo Trama. 
 

Serão quatro episódios quinzenais que vão mostrar como os modos de vida de diferentes comunidades contribuem para a regulação do clima e a conservação do bioma. 
  

Disponível em: 

https://diplomatique.org.br/cerrado-patrimonio-brasileiro-territorio-de-resistencia/ 

 

Episódios:

Mulheres da Terra, o Cerrado somos nós:

Neste primeiro episódio, falamos sobre as comunidades de apanhadoras de flores e de quebradeiras de coco babaçu, que representam dois modos de vida com forte protagonismo de mulheres. Elas resistem à violência do agronegócio e da mineração contra seus povos e territórios, principalmente, na região do Matopiba.

 

Ouça: https://open.spotify.com/episode/2fMAW9NOv9Q8qdppfQr98f?go=1&sp_cid=f1dc8b14c81cad33a18c82e11e5acb7e&utm_source=embed_player_p&utm_medium=desktop&nd=1&dlsi=269e7fe95a824566

No segundo episódio da série especial “Território vivo: o combate às mudanças climáticas no Cerrado”. Esta é uma parceria do Guilhotina, o podcast do Le Monde Diplomatique Brasil, com a Coordenadoria Ecumênica de Serviço (CESE), e apoio técnico da Rádio Tertúlia. Nesta edição, vamos falar sobre as comunidades tradicionais de Fundo e Fecho de Pasto, principalmente as do oeste da Bahia, que enfrentam diversas violações por conta do avanço do agronegócio. Elas estão inseridas na região do Matopiba, formada por áreas majoritariamente de Cerrado nos estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia.

 

Ouça:

https://open.spotify.com/episode/729kpIL0xTwBhs0FZvx1UI?go=1&sp_cid=f1dc8b14c81cad33a18c82e11e5acb7e&utm_source=embed_player_p&utm_medium=desktop&nd=1&dlsi=b19a9daee1834ce4

No terceiro e penúltimo episódio da série especial “Território vivo: o combate às mudanças climáticas no Cerrado”. Esta é uma parceria do Guilhotina com a Coordenadoria Ecumênica de Serviço (CESE), e apoio técnico da Rádio Tertúlia. 

Desde o início da colonização, os povos indígenas resistiram a diferentes formas de violência, que sempre buscaram retirá-los de seus territórios de origem. Neste episódio, vamos falar sobre essas populações do Cerrado e os desafios que enfrentam para se manter no território e resistir a iniciativas como o Marco Temporal (Projeto de Lei 490). 

 

Ouça: 

https://open.spotify.com/episode/65qDEaHHE7XjxHMep2VwCo?go=1&sp_cid=f1dc8b14c81cad33a18c82e11e5acb7e&utm_source=embed_player_p&utm_medium=desktop&nd=1&dlsi=2b1a1b52e9ca4fa4 

 

O quarto e último episódio da série especial “Território vivo: o combate às mudanças climáticas no Cerrado”. Esta é uma parceria do Guilhotina com a Coordenadoria Ecumênica de Serviço (CESE), e apoio técnico da Rádio Tertúlia. 

 

Neste especial abordamos o combate às mudanças climáticas sob a perspectiva dos direitos territoriais dos povos e comunidades tradicionais do Cerrado, em especial as que estão inseridas na região do Matopiba. E, no episódio de hoje, vamos falar sobre as comunidades quilombolas e sobre como as questões de gênero, raça e classe estão interligadas na defesa do território e também nas ameaças sofridas por essas populações. 

 

Ouça: 

https://open.spotify.com/episode/7hGTCCMlKKTFzVnBqTrGNY?go=1&sp_cid=f1dc8b14c81cad33a18c82e11e5acb7e&utm_source=embed_player_p&utm_medium=desktop&nd=1&dlsi=dd9e8ecfce6a4f86