Stefania Fernandes
Stefania Fernandes nasceu em Pernambuco mas cresceu em Brasília. Vive na capital desde 1973. Licenciada em Artes Visuais pela Universidade de Brasília (1993). Especialista em Programação Visual, FAAP – SP (1994). Participou do primeiro projeto piloto de Educação Ambiental no Brasil – Núcleo de Educação Ambiental do Jaburu – Palácio do Jaburu (1993/95).
Trabalhou por 15 anos em convênio com a Secretaria de Meio Ambiente do DF na área de Educação Ambiental. Foi consultora na área de design gráfico do Núcleo de Gestão Ambiental do SEBRAE por muitos anos. Trabalhou na Diretoria de Educação Ambiental do Ministério do Meio Ambiente como Programadora Visual do Programa Nacional Protetores da Vida. Atualmente atua como professora de Artes Visuais da Secretaria de Educação (há 25 anos), na Escola Parque, e desenvolve no âmbito escolar o projeto “Oficina Laboratório de Tintas Naturais” que participou da Feira de Ciências do Distrito Federal em 2018. Tem ateliê próprio, Ateliê Stefania Fernandes, e focaliza seu campo de atuação em programação visual, design de produtos artísticos e artesanais, produção de pinturas, muralismo, mandalas vibracionais, capacitação de artesãos e oficinas (de pintura, de mandalas e de produção de tintas naturais).
Desde a concepção até a finalização dos produtos e serviços oferecidos pelo ateliê, há uma preocupação em desenvolver criações e soluções que incorporem conceitos embasados na sustentabilidade.
O Meu ateliê é a natureza inteira.
A arte e a sustentabilidade podem e devem andar juntas.
O meu trabalho como artista visual, designer, pesquisadora e educadora é pautado por temas relacionados à preservação e valorização do Bioma Cerrado, ao resgate e valorização da cultura e dos saberes dos povos tradicionais, à sustentabilidade e ao trabalho de sensibilização e harmonização de pessoas e ambientes através das mandalas vibracionais.
O fazer artístico tanto quanto os processos de ensino-aprendizagem, diante do cenário atual em que vivemos, devem despertar a consciência socioambiental e estimular o pensamento crítico das pessoas sobre hábitos de consumo, uso sustentável da água, redução de resíduos sólidos, reciclagem, reuso e reaproveitamento de materiais descartáveis.
A arte é um dos instrumentos mais eficazes para sensibilizar e conscientizar as pessoas a cerca das questões socioambientais.
INDIVIDUAIS
2017, Exposição individual para Semana do Cerrado – Obras feitas com pigmentos minerais do Cerrado – SESC Taguatinga;
2012, “Sutileza em Tons de Terra”, Trabalho feito com pigmentos minerais do Cerrado sobre madeira reciclada. Metropolitan Flat- Brasília-DF, Curadoria: Bisser Nai;
2011, “Mandalas – Círculos Sagrados”, Exposição Individual – Centro de Referência em Turismo – CET na Universidade de Brasília – Brasília/DF;
2011, “Universo das Mandalas”, Exposição Individual – Trabalho feito com pigmentos minerais do Cerrado sobre madeira reciclada. Jardim Botânico de Brasília, Brasília-DF;
2006, Exposição Individual . “Mascarados”, Pirenópolis – Goiás, Curadoria Nando Cosac;
COLETIVA E PARTICIPAÇÕES ESPECIAIS
2018, Participação na Feira de Ciências do Distrito Federal com alunos do Ensino Fundamental da Escola Parque 210/211 sul, Coordenadora do Projeto “Oficina-Laboratório de Tintas Naturais” – Arte e Ciência na Produção de Tintas Naturais, Um Instrumento de Criatividade, Experimentação, Inclusão Social e Redução Das Desigualdades.
2017, Obra em forma de Bicicleta para Portal da Trilha União do Parque Nacional de Brasília, evento de inauguração da Trilha;
2016, Participação na Exposição coletiva “Artistas pelo Cerrado” no Centro de Excelência do Cerrado – Cerratenses – Jardim Botânico de Brasília. Obra: SAVANA BRASILEIRA, acrílica sobre madeira de demolição, 1,80 m;
2016, Participação no Projeto Plantando o Futuro – Trilha Indígena Krahô. Obra “Totem Noite e Dia” inspirado na mitologia dos povos Krahô;
2015, Participação na mostra anual Casa Cor Brasília, Obra: Bicicleta, Painel de 4,50 m x 1,50 m para compor o ambiente da Pizza Parque . Técnica mista: pigmentos minerais do cerrado sobre madeira reciclada;
2015, Pintura Mural – Projeto Hortas Urbanas no Ministério da Agricultura;
2003, “Brasil afro-indígena”. Participação na Mostra Casa Verde, Jardim Botânico de Brasília – Brasília – DF;
1995, Cenário “Le Maladie Imaginaire” de Molière para o Teatro da Escola Francesa de Brasília – DF;
1994, XVI Salão Riachuelo de Artes Plásticas, Comando Naval de Brasília – Ministério da Marinha – Brasília – DF;
1986, Exposição coletiva no Anexo II da Câmara dos Deputados – Brasília – DF;
1985, Exposição coletiva no Salão Negro do Congresso Nacional – Brasília – DF;
1984, Exposição coletiva – Clube do Exército de Brasília, Brasília – DF.
Site: www.stefaniafernades.art
Telefone: (61) 98474-4789
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