Justiça que brota da Terra
O Podcast “Justiça que brota da Terra” apresenta denúncias contra Estados e empresas pela contaminação por agrotóxicos de comunidades e seus territórios e pelo desmonte de políticas de segurança alimentar, da comercialização da produção camponesa e dos produtos da sociobiodiversidade. As denúncias foram feitas no dia 15/03/22, durante a Audiência sobre Soberania Alimentar e Sociobiodiversidade do Tribunal Permanente dos Povos (TPP) em Defesa dos Territórios do Cerrado. O programa é uma iniciativa da Campanha Nacional em Defesa do Cerrado. Este episódio foi apresentado por Rosalva Gomes, quebradeira de coco e artesã do babaçu do Cerrado maranhense, e contou com a parceria da Comissão Pastoral da Terra (CPT). O roteiro é de Bruno Santiago e Sabrina Duran e edição de áudio da Angola Comunicação.
Disponível em: https://www.youtube.com/watch?
Saiba mais sobre o TPP: www.tribunaldocerrado.org.br
No primeiro episódio, o programa Justiça que Brota da Terra traz os depoimentos de Erileide Domingues, do povo Guarani e Kaiowá, em Mato Grosso do Sul, Renato Krahô, da Lagoa da Confusão, no Tocantins, e de Mercês Alves, indígena do Povo Akroá-Gamella e agente da Comissão Pastoral da Terra (CPT) no Piauí. Eles apresentaram denúncias contra Estados e empresas pela contaminação por agrotóxicos de comunidades e seus territórios e pelo desmonte de políticas de segurança alimentar, da comercialização da produção camponesa e dos produtos da sociobiodiversidade.
No segundo episódio, o programa Justiça que Brota da Terra traz os depoimentos de Miraci Pereira, do Assentamento Roseli Nunes, no município de Mirassol d’Oeste, Mato Grosso; Marli Borges, do Quilombo Guerreiro, município de Parnarama, Maranhão; Leandro dos Santos, do Quilombo Cocalinho, também em Parnarama, Maranhão; e Félix Lima, popularmente conhecido como Gato Félix, camponês morador do Acampamento Viva Deus, em Imperatriz, Maranhão.
O Tribunal Permanente dos Povos chegou e o que mudou nos territórios e comunidades do Cerrado? O terceiro episódio do podcast Justiça que Brota da Terra nos convida a ouvir as vozes de Eliana Marques, Ariana Gomes e Davy Krahô. Eles são testemunhas do crime de ecocídio contra o Cerrado e da ameaça de genocídio cultural dos seus povos cometidos por Estados nacionais e internacionais e por empresas do agronegócio e da mineração. Desde o ano passado, Eliana, Ariana e Davi têm denunciado esses crimes ao Tribunal Permanente dos Povos em Defesa dos Territórios do Cerrado, e hoje eles nos contam quais mudanças têm percebido nos territórios após seus casos serem apresentados e discutidos no Tribunal. O programa é uma iniciativa da Campanha Nacional em Defesa do Cerrado. Este episódio foi apresentado por Zica Pires, mulher preta quilombola, filha da Guiné Bissau e do quilombo Santa Rosa dos Pretos, no Maranhão. O roteiro é de Bruno Santiago e Sabrina Duran e edição de áudio de Carlos Vinicius Santos. Saiba mais sobre o TPP: www.tribunaldocerrado.org.br
Está no ar o quarto episódio do podcast Justiça que Brota da Terra, uma produção da Campanha Nacional em Defesa do Cerrado sobre o ecocídio do Cerrado e da ameaça de genocídio cultural dos povos cerradeiros, elementos centrais da acusação que a Campanha Nacional em Defesa do Cerrado fez ao Tribunal Permanente dos Povos (TPP). Para isso, ouvimos nosso companheiro Leandro Santos, do Quilombo Cocalinho, município de Parnarama, no Maranhão, e a companheira Aliene Barbosa, dos fechos de pasto de Correntina, no oeste da Bahia
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A locução deste episódio é de Zica Pires, mulher preta quilombola, filha da Guiné Bissau e do quilombo Santa Rosa dos Pretos, em Itapecuru-Mirim, zona de transição entre a Amazônia e o Cerrado maranhense.
Saiba mais sobre a acusação do Tribunal dos Povos do Cerrado e acompanhe a Audiência Final entre os dias 8 e 10 de julho de 2022: https://bit.ly/3bIS4Sl